“J” era filha da irmã mais velha de meu pai. Desde que me entendo por gente, era a prima rechonchudinha a quem via esporadicamente em viagens para a casa da minha tia ou dela e da mãe para a minha. Nunca fomos próximos, mas também não éramos estranhos.
Alguns anos depois da minha formatura na universidade (à qual ela e a mãe compareceram), e quando estudava para prestar concurso público, minha mãe me avisou que “J” iniciaria mestrado numa faculdade em minha cidade. Para baratear custos, ela se hospedaria conosco quando estivesse na cidade. Disse que por mim, tudo bem, ela seria bem-vinda.
Quando “J” finalmente chegou, fiquei espantado com sua transformação: à época da minha formatura, já era uma morena atraente, embora com algumas gordurinhas a mais. Agora, estava magra e elegante com um sorriso cativante e um olhar sedutor. Imediatamente entramos numa boa sintonia e, quando não estava ocupada com as aulas e com seus próprios amigos, saíamos para praia ou cinema ou apenas conversávamos sobre qualquer assunto, de arte (sua paixão), a política e até sexo.
À medida que o tempo passava, percebi que estava ficando atraído por ela. As idas à praia começavam a ficar meio perturbadoras com a magnífica visão dela de biquíni. Em casa ela às vezes só ficava de camiseta e calcinha (principalmente no verão) e a minha imaginação ia a mil. Ambos tínhamos câmeras fotográficas e, frequentemente, tirávamos fotos um do outro. Já havia tirado diversas dela de biquíni e imaginava como poderia ir além disso. Ela tinha uma vida social e sexual bem agitada e eu, sendo tímido, ficava sem jeito de contar a ela sobre o meu desejo.
Um domingo fomos ao supermercado fazer umas comprinhas. Na volta, entregamos o material para a minha mãe usar e fomos para o quarto de hóspedes onde “J” ficava. Quando ela tirou o sapato, as meias e a calça, ficando apenas de camiseta e lingerie, criei coragem e perguntei se ela posaria para mim nua. Fez cara de surpresa e disse que pensaria a respeito.
Passaram-se alguns meses: era um sábado em que a minha mãe fora à casa de uma amiga. Eu estava vendo televisão, quando “J” chegou da rodoviária e disse simplesmente “Vamos tirar as fotos”. Peguei minha máquina e pedi que ela colocasse apenas um top e uma calcinha vermelha. A cada foto tirada mais me maravilhava com o corpo dela, seus seios pequeninos, sua bundinha redondinha e sua xoxotinha, peluda na medida certa. Quando terminamos, ela me deu um sorriso maroto e disse que não se importaria em repetir a dose. Então, ela foi tomar banho para se encontrar com alguns de seus amigos e eu saí para revelar as fotos. A sugestão dela de repetir incendiou minha imaginação e me deixou de pau duro!
Mais um mês se passou. Dessa vez “J” chegou numa quarta-feira e bem atrasada, pois mal chegou foi correndo tomar um banho e se vestir para ir à faculdade. Ao se despedir notei a blusa branca de alça grega (só de um lado) que usava por baixo da jaqueta jeans. Como sabia que ela chegaria tarde, me conformei com o fato de que só poderia falar com ela na manhã seguinte.
No dia seguinte, minha mãe foi ao centro financeiro para tentar resolver uns assuntos e eu esperei que “J” acordasse para falar com ela. Quando a escutei falando ao celular, abri a porta e dei bom dia. Esperei que ela desligasse o celular para conversar com ela. No meio do papo, avistei a blusa de alça única jogada numa cadeira e pedi que ela a vestisse para ver como caía. Ela se levantou, tirou a camiseta cinza (que era SÓ o que usava), e colocou a blusa em questão. Fiquei olhando para ela enlevado, admirando mais seus pelos púbicos do que a blusa. Em seguida disse que ia pegar a câmera e fizemos mais um ensaio de nu. Quando terminamos, era impossível negar a excitação mútua e ela logo me disse “Venha”. Ela se deitou na cama e abriu as pernas me mostrando toda a plenitude de sua boceta.
Me despi e ajoelhei ao lado da cama e comecei a lamber seu clitóris e seus lábios vaginais. Conforme prosseguia, seus gemidos ficavam mais fortes, mas, antes que ela gozasse, me afastou de si e me mandou ficar de pé. Fiz como me pedia e ela imediatamente abocanhou meu pau e começou a chupá-lo com gosto. A sensação era inacreditável, como se o estivesse enfiado numa tomada, a corrente elétrica percorrendo cada parte do meu corpo. Gemendo, disse a ela que iria gozar, mas isso só a fez aumentar a intensidade do boquete até que eu não aguentasse mais, e meu esperma explodisse em sua boca! Incrivelmente, ela engoliu tudo sem engasgar e disse, em tom sedutor, “Delicioso”!
Após um rápido descanso coloquei uma camisinha, a pus de quatro e a penetrei até o talo, começando bem devagar o vai-vem e depois aumentando a velocidade. Novamente, quando seus gemidos davam a entender que iria gozar, se afastou novamente e exigiu que eu deitasse de costas na cama. Fiz como ela ordenou e, usando as mãos para guiar meu pau, se sentou sobre mim, fazendo sozinha os movimentos de sobe-e-desce, com suas mãos apoiadas no meu peito. Usei uma de minhas mãos para estimular-lhe o clitóris, e essa combinação finalmente produziu o resultado desejado quando ela deu um grito alto e eu senti seus músculos vaginais espremendo meu pau até que eu explodisse dentro da camisinha.
Ficamos deitados, cansados e suados por alguns minutos, mas aí ela se levantou dizendo que tinha que tomar banho e se vestir, pois teria que sair e fazer umas pesquisas em bibliotecas para sua tese. Perguntei se queria companhia para esse banho e, sorrindo, me disse que adoraria.
No chuveiro ensaboamos os corpos um do outro e, antes de remover o sabão, não resisti, pus uma outra camisinha, a encostei na parede, levantei-lhe uma perna e novamente a penetrei. Com o vai-vem, senti a respiração dela ficar mais ofegante e aí, de repente, tirei meu pau ensaboado de sua boceta e, antes que ela me impedisse, arrombei-lhe o cuzinho. Ela soltou outro grito, desta vez abafado pela minha mão sobre sua boca. Fiz os movimentos num ritmo ainda mais rápido e, finalmente, gozei em seu ânus. Com alguns estímulos a mais em seu clitóris, ela logo teve outro orgasmo.
Ao nos enxugarmos, me disse que só havia feito anal uma única vez, com um de seus primeiros namorados, mas ele fora bruto e ela não gostara da experiência. Disse que, se eu tivesse pedido, provavelmente não teria me dado o cu, mas a maneira como eu o fizera e os beijos e estímulos que lhe fiz durante o coito anal, haviam-na feito relaxar e a experiência comigo fora bem mais prazerosa do que na primeira vez.
Aquela foi nossa única transa. À medida que o trabalho na tese estava acabando, e sua defesa era iminente, não tivemos mais tempo para repetir a dose. E aí, tudo acabou e ela voltou para seu estado, casou e teve um filho. Nunca mais nos falamos, mas também nunca esqueci o doce sabor de uma prima...