BOYS – Parte VII
"Sabe aquele filme À Espera de um Milagre? Sou eu. A sauna está numa fase ruim. Tô muito sem grana. Ir tentar a sorte em cinema pornô, a gente não pode. Nem vale a pena. Fazer ponto a gente também não faz. Vou ter que que arrumar um jeito de conseguir dinheiro. Mas não vou ligar para cliente. Isso é coisa que eu não faço."
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Pietro estava febril, deitado em minha cama. Minha tia e o namorado passaram a cuidar dele depois que descansaram das gozadas desvairadas que deram fornicando sobre o sofá da sala. Propus um trato: ele ficaria com o meu quarto, enquanto estivesse convalescendo, e eu iria para o seu apartamento. Todos, inclusive Pietro, concordaram. Peguei as chaves e fui para lá, doido para me banhar. Percebi que ele tinha chuveiro elétrico e eu estava agoniado para tomar um banho relaxante, já que lá em casa não tínhamos essa regalia. Acho que demorei mais de meia hora embaixo da ducha. Quando saí do luxuoso banheiro do cara, estava já apagando de tão cansado. Resolvi cochilar uns vinte minutos, antes de voltar ao meu posto na portaria. Acabei dormindo mais de duas horas.
Acordei com as batidas na porta, dadas com impaciência. Pensei em não atender, achando que era alguém conhecido de Pietro. Logo ouvi a síndica me chamando, dizendo que sabia que eu estava ali pois havia ido perguntar por mim no apartamento da minha tia. Abri a porta ainda com cara de sono. Levei um sermão da coroa, puta da vida por causa da minha irresponsabilidade. Adormeci e não voltei à portaria, deixando-a esperando por mim. Pedi desculpas, mas não teve jeito: a desgraçada me demitiu por justa causa, pois eu já havia abandonado meu posto outras vezes, antes. Só que extrapolou nos impropérios a mim dirigidos e fiquei irritado ao ponto de pegar no meu pau e fazer-lhe um gesto obsceno. Ela disse que iria se queixar ao marido, que era policial aposentado. Afoito, tirei meu cacete para fora da bermuda e afirmei que tudo aquilo era para a bunda dele e dela. A coroa ficou boquiaberta, olhando para o meu pênis exposto.
Num instante, mudou o tom de voz para falar comigo. Confessou-me que jamais imaginaria que eu tivesse uma rola tão grande para a minha pouca idade. E vale dizer que ela ainda estava mole! Olhou para os lados e, confirmando que ninguém assomara ao corredor para bisbilhotar a nossa discussão, perguntou se podia entrar no apartamento. Fiquei cismado com essa reação dela, mas ainda estava sonolento demais para perceber de imediato a sua intenção. A coroa fechou a porta à chave e voltou-se para mim com um olhar tarado. Não tirava os olhos do meu cacete, que ainda estava à mostra. Arriou a minha bermuda até aos pés, num gesto determinado, e ajoelhou-se à minha frente. Quase colou o rosto em meu falo, ficando com a boca a poucos centímetros dele. Depois me olhou com aquele jeito pidão, como se perguntasse se podia brincar com meu mastro. Toquei com ele em seus lábios. Ela o agarrou com as duas mãos e levou-o à boca, mamando-o com uma voracidade que me deixou apreensivo de que o machucasse.
A mulher transformou-se numa louca devassa, chupando meu pau que agora dobrara de tamanho. Parecia estar sentindo um enorme calor repentino, pois suava em bicas enquanto me masturbava e chupava ao mesmo tempo. Livrou-se das roupas em plena sala e nem ouviu quando a chamei para o quarto. Bem dizer me jogou ao chão. Montou sobre o meu corpo, apontou minha glande para a entrada da sua vulva e pincelou-a com a minha cabeçorra inchada. Beijou minha boca com sofreguidão, enquanto se encaixava no meu falo duríssimo. Gemeu alto, como se sentisse desconforto em me ter dentro dela. No entanto, elogiou a grossura do meu pênis e disse que o queria por inteiro em suas entranhas. Prendeu a respiração, fechou os olhos e se estrepou de uma vez até que eu senti meus bagos tocar-lhe a vulva. Parou de se mover por uns segundos e depois empreendeu uma cavalgada alucinada em minha pica. Disse que, se eu gozasse antes dela, não revogaria a minha demissão.
Segurei meu gozo. Deixei que satisfizesse toda a sua vontade de me ter dentro de si. Virou-se de costas para mim, sem tirar meu mastro de dentro da vagina, dizendo que aquela posição era mais confortável, e gozou várias vezes seguidas. Pediu-me para eu gozar ao mesmo tempo que ela, mas eu falei que queria ejacular dentro da sua bunda. Então ela parou de foder, de repente. Olhou para mim como se eu tivesse dito o maior sacrilégio do mundo. Retirou-se do meu pau e encarou-me com raiva, quase com ódio. Disse que era uma mulher direita e que não permitiria que eu a tratasse como uma puta vulgar. Afirmou de modo agressivo que nenhum homem haveria de comer-lhe a bunda. Isso, segundo ela, era coisa de mulher que não se preza e um fedelho como eu deveria tratá-la com mais respeito. Fiz uma cara de desdém e levantei-me do tapete da sala onde estávamos. O cacete ainda estava duro, mas eu perdera toda a vontade de continuar fornicando com ela. Fui para o banheiro tomar banho. Deixei-a na sala, indecisa, sem saber se ia atrás de mim ou se ia embora. O pau ainda estava pulsando e eu comecei a me masturbar, para aliviar o tesão.
Ela chegou até a porta aberta do banheiro e ficou olhando para mim, como se estivesse arrependida de ter brigado comigo. Não lhe dei atenção. Ejaculei com a bronha, ensaboei o corpo e o pênis flácido e me banhei por alguns minutos. Peguei a toalha e passei por ela me enxugando. Tentou acariciar meu pau, mas eu lhe tinha perdido o interesse. Fui até a sala, apanhei minha bermuda que estava jogada no chão e voltei para o quarto de Pietro, deitando-me na cama dele. Estava cansado, doido para continuar dormindo. Ainda nua, ela achegou-se à porta do quarto. Fechei os olhos e apaguei.
FIM DA SÉTIMA PARTE