NOTA DO AUTOR: Este conto e a minha conta aqui no site estão paradas já faz um tempo, mas hoje com uma nova onda de inspiração resolvi continuar a escrever a história. Preço desculpas a todos que estavam acompanhando e tiveram que parar, mas tenham certeza que agora é para valer.
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Coloquei a mão dentro da calça de Thales, o membro dele estava rígido e pulsava junto a meus movimentos, olhei para ele sorrindo e ele retribuiu enquanto tirava a camiseta. Abaixei a calça dele e coloquei aquele membro duro de uns dezessete centímetros, um pouco grosso, na boca e ele terminou de tirar a calça.
Quando me toquei estávamos na cama fazendo um 69 delicioso, não sei se era a bebida auxiliando ou a química com Thales era diferente, parei de chupá-lo, me levantei e perguntei próximo ao ouvido dele:
- Você prefere ser ativo ou passivo?
- Com você eu quero ser tudo! - Thales disse com cara de safado.
Abri a última gaveta do criado mudo, peguei uma camisinha e coloquei no meu pau, que tinha dezoito ou dezenove centímetros, era grosso e modéstia a parte, bem bonito. Thales vibrava de tanto tesão e já havia se ajeitado na cama para receber meu membro.
O penetrei devagar, na posição de frango assado podia ouvir seus gemidos próximos ao meu ouvido e observar a feição de puro prazer que e o rosto dele demonstrava.
Em pouco tempo eu já o penetrava frenéticamente, e já não havia pudor entre nós dois.
- Mete mais Gui! Sou só seu... Fode vai! Me faz sua putinha.
Era indescritível o prazer que os gemidos daquele cara, que embora fosse másculo durante todo momento na qual conversávamos, se entregava a mim sem pudor e sem tentar manter uma pose de 'macho' ativo.
Depois de algumas estocadas eu gozei urrando um pouco alto, o abraçando e ouvindo alguns últimos gemidos daquela que estava sendo a minha putinha. Por fim ele acabou sendo só passivo durante aquela noite pois adormecemos nús, abraçados e entregues um ao outro.
Acordei de manhã e Thales permanecia dormindo. Felizmente era sábado e não havia faculdade e muito menos trabalho para mim. Tomei um banho quente e demorado e quando saí Thales estava envergonhado se vestindo.
- Bom dia Thales. - Eu disse naturalmente, apenas de cueca enquanto mexia no guarda-roupas em busca de algo para vestir.
- Bom, B-Bom dia Sr. Guilherme. - Ele disse meio tímido, ao contrário da noite anterior. Não pude evitar de sorrir ao vê-l daquela forma pois era muito fofo.
- Ah, que isso Thales! Me chama de Gui! Somos bem íntimos agora e você me chamava assim enquanto transávamos. - Sorri ao vê-lo todo vermelhinho.
- Ah, sobre isso! Se quiser fingir que nada aconteceu, por mim tá tudo bem! Eu respeito muito o senhor e confesso que passei dos limites ontem. - Ele disse.
Respondi de imediato e sem um pingo de vergonha: - Você gostou?
- É... Sim, eu adorei mas...
- Bom, eu também adorei e não gosto de esquecer aquilo que é bom. - Peguei uma camiseta fina de algodão e uma bermuda bonita e cheguei perto dele. Dei um beijo e ele não se afastou. - Não fica com vergonha de mim gatinho. Sinta-se à vontade, tome um banho e pode pegar roupas minhas para vestir. Estou te esperando aqui.
E assim Thales entrou no banheiro, e embora ainda meio acanhado conseguiu algumas roupas minhas que servissem nele. Ele disse que tinha que ir pra casa pois a irmã dele provavelmente estava preocupada e o celular dele estava sem bateria.
Então saímos do quarto, L. Otávio estava na sala deitado no sofá, me olhou com cara de emburrado, coisa que ignorei.
Levei Thales em casa, passei no memso café que tinha ido dias atrás e para minha surpresa o cara que havia me encarado na mesa estava lá.
Sorri para ele enquanto me dirigi para o caixa com um café grande, enquanto saia pude vê-lo na fila do caixa ainda me encarando.
Tomei cuidado para demorar mais que o habitual para achar as chaves no meu bolso, o cara me cumprimentou e fez algumas perguntas sobre o que eu fazia por ali e etc. Demonstrou interesse em mim mas de forma muito educada e perguntou se poderíamos nos conhecer melhor qualquer dia desses.
Passei meu telefone, entrei no carro e minutos depois encarei Luis Otávio ainda enfurecido na sala.
- Que foi Otávio? Tá meio bravo! - Eu disse caçoando.
- E você ainda brinca não é? Para de falar comigo, me trai com esse cara aí... -
O interrompi.
- Opa, opa! Não estou traindo ninguém! Me lembro de ter deixado tão claro quanto cristal de que nós não temos mais lances nenhum desde que você foi um completo babaca comigo quando estava junto de seus amigos. Já passei humilhação demais na mão daquela turma e não vou passar mais por sua causa não.
Caminhei até a cozinha, joguei o copo de café no lixo e voltei sorrindo.
- Além do mais, vai dizer que não pegou as menininhas aquele dia na piscina?
- É uma situação difere..
Interrompi mais uma vez.
- Diferente? Você pode pegar quantas vadias quiser? pode meter esse seu pau aí em toda e qualquer buceta que quiser e eu sou obrigado a me manter feliz e fiel a ti? Se situa gata! Bicha, melhore e melhore MUITO!
Logo após a discussão saí deixando Luis Otávio sozinho e fui continuar fazer alguns trabalhos de faculdade.