Acordamos com o sol clareando o quarto, como fomos dormir muito tarde Claudio me abraçou para eu não me levantar fazendo gracinha feito criança manhosa.
Com muito custo levantei-me e puxei o lençol de cima dele só assim ele se levantou e fomos tomar banho, sai primeiro que ele e fui preparar o café enquanto ele terminava o banho para depois arrumar o quarto e nossas malas já que iriamos embora depois do almoço.
Logo que terminei de preparar o café Claudio aparece na cozinha e senta numa cadeira.
_ Que cara de emburrado é essa querido?
_ Você me tirou da cama e não quero ir embora.
_ Mas temos que ir e cara emburrada par mim é fome toma o café e come pão que passa.
_ É fome mesmo olha aqui como estou ficando com fome de você.
_ Claudio você quer me deixar esfolado né querido que tesão é esse que não acaba macho?
_ Culpa sua mas sei que você gosta e muito que eu te esfole todo neguinho.
_ Vamos mudar de assunto antes que eu vire seu café da manhã
Tomamos o café depois que terminamos lavei toda a louça e guardei tudo deixando preparado para não se preocupar com nada na hora de irmos, depois de tudo limpo fomos para a varanda curtir o sol da manhã.
_ Claudio antes de irmos quero voltar na cachoeira.
_ Tudo bem neguinho eu já estou pronto vai se trocar para irmos agora e depois a gente almoça e vamos embora.
Fui ao quarto vesti uma sunga e voltei para irmos a cachoeira, estava sem ninguém como da outra vez, ficamos criando coragem para entrar na cachoeira pois a água estava gelada mesmo com o sol quente, entramos no riacho e ficamos feitos dois moleques um jogando água no outro entre essas brincadeiras nos esbarrávamos as vezes e num destes esbarrões nós nos abraçamos e começamos nos beijar sem se preocupar de aparecer alguém, não demorou para Claudio pegar fogo e eu também, sem desgrudarmos ele foi me levanto até a margem do riacho onde deitou-se comigo em cima dele, fui descendo lambendo e beijando seu corpo até chegar em seu cacete que latejava dentro do shorts, tirei seu cacete para fora e comecei mama-lo e neste momento escutamos alguém dizer...
_ Opa também vou querer brincar.
Era o dono da mercearia que estava parado bem ao nosso lado.
Eu e Claudio levantamos rapidamente, Claudio assustado pôs seu cacete duro para dentro do shorts.
_ O baiano vamos conversar cara.
_ Não tem papo Claudio ou eu brinco ou falo para o pessoal o que acabei de ver aqui imagine sua patroa sabendo que tu come cu de macho quando ela vier com você para cá.
_ Porra baiano vai fazer ameaça mesmo, deixe isso quieto cara.
Claudio estava fora de controle percebi que faltava pouco para ele estourar com o baiano e resolvi tomar providencia antes que o pior acontecesse.
_ Claudio vamos fazer o que ele quer assim ninguém aqui se prejudica é melhor.
_ Mas Marcelo e se...
_ Me escuta que será melhor só que não vamos continuar aqui pode aparecer mais gente.
_ Sei onde levar vocês é só me acompanhar.
Claudio fuzilava o cara com seus olhos que ficaram vermelhos de tão nervoso que ele estava, seguimos o baiano até uma clareira bem escondida pelas arvores e mato alto, fu até o Claudio e falei em seu ouvido para que ele relaxasse e que não se preocupasse comigo que quanto mais ele me ajudar seria melhor, ele apenas balançou a cabeça concordando, o tal baiano já estava com seu enorme cacete duro na mão alisando bem de leve e olhando para nós.
_ Ajuda seu macho entrar no clima baitola que eu já estou pronto para arrombar seu rabo.
Olhei para os olhos de Claudio que também me olhou e fui descendo, tirei seu shorts e comecei chupa-lo com muita demora devido seu nervoso seu cacete cresceu em minha boca chupei-o até quando o baiano se aproximou mandando chupa-lo, Claudio se afastou dando espaço para o baiano que segurou minha cabeça e tentava fazer-me engolir toda sua rola mas só conseguia engolir a metade, para não perder o clima Claudio foi para trás de mim empinou minha bunda e ficou se esfregando em mim enquanto baiano ria ao me ver engasgar a cada tentativa de fazer-me engolir seu cacete.
_ Isso Claudio deixa macio para eu meter gostos nesse cuzão dele.
Depois de ser muito chupado baiano foi para trás de mim mandando Claudio me dar o que mamar, ele enfiou-me três dedos de uma só vez brincou um pouco com eles dentro de mim depois que tirou começou esfregar seu cacete em meu rego parando na minha entrada e da mesma maneira que ele me enfiou os dedos fez o mesmo com seu cacete grande e grosso fazendo-me gemer alto de dor.
_ Deixa de frescura baitola ainda nem comecei para você gemer deste jeito, enche a boca dele com sua rola Claudio para não fazer tanto barulho.
As mãos de Claudio tremiam segurando minha cabeça enquanto o chupava e eu com medo dele fazer qualquer besteira segura forte suas coxas, baiano com suas mãos fortes separou minhas nádegas e violentamente começou a meter, cada enterrada sua me jogava de encontro ao Claudio que me apoiava para eu não cair.
_ Porra Claudio o cu dele é quente e apertado até parece que tu não fodeu ele ainda com sua tora grossa.
_ Termina logo isso baiano para de falar e acabe logo.
_ Não tenho pressa não cara só saio daqui de dentro depois que gozar pode se contentar só com a boca dele que esse cu quente é meu, vai baitola rebola na rola do seu outro macho aqui.
Eu rebolava seguindo as vontades dele hora de vagar hora mais rápido as vezes ele tirava todo e enfiava tudo novamente indo bem ao meu fundo fazendo-me gemer no cacete de Claudio, depois de se cansar em ficar de pé atrás de mim ele deitou-se mandando sentar no seu cacete, sentei-me de costas para ele e comecei cavalgar rebolando como ele mandava na tentativa dele gozar logo eu travava seu cacete contraindo os músculos da bunda mas isso só fez ele gostar e mandar eu não parar de travar seu cacete.
Claudio tirou da minha boca e ficou olhando tudo, eu via em seus olhos a raiva que ele estava sentindo e para tentar acalma-lo chamava-o para eu chupa-lo mas de nada adiantava.
Baiano resolveu me por d frango sobre um tronco que havia perto e desta vez ele meteu com toda sua força que ele tinha se não me segurasse pelas coxas eu cairia com suas metidas fortes por mais que eu tentasse não conseguia sentir um mínimo tesão sentia apenas dores agudas dentro de mim, na tentativa de me ajudar Claudio deu-me seu cacete para chupar e ficou alisando e beliscando meus peitos mas não me ajudou em nada o que eu mais queria era ver aquele cara gozar logo e ir embora a maneira em que ele me fodia fazia lembrar minha ultima vez com o capitão.
_ Rebola porra, parou de travar porque caralho isso assim mesmo faz eu lavar seu cu de porra baitola filho da puta.
Comecei rebolar e travar cada vez mais forte e deu resultado ele aumentou o ritmo e começou a gemer e respirar fundo, Claudio também dava sinal de que iria gozar afinal por mais nervoso que ele estivesse não tem como não gozar sendo mamado por tanto tempo, baiano deu duas metidas fundas e muito forte soltou um gemido e senti sua porra espirrando dentro de mim, meu querido também não aguentou e gozou na minha garganta tirando logo em seguida já o baiano só tirou depois de ter gozado tudo e quando seu cacete amoleceu.
Sem falar nada baiano vestiu sua bermuda e foi embora sem nem olhar em nossas caras, bastou ele sumir na trilha que Claudio caiu num choro compulsivo que me deixou assustado.
_ O que esta acontecendo meu querido se acalme acabou ele já se foi.
_ Sempre fico assim quando não coloco minha raiva para fora neguinho minha vontade é ir matar aquele desgraçado.
_ Claudio se acalma por favor você esta me assustando.
_ Já estou me acalmando fica tranquilo esta passando, mas eu vou falar com ele antes de ir embora.
Depois que ele se acalmou nos vestimos e fomos embora mas antes Claudio foi falar com baiano.
_ Cara só te digo uma coisa se tu abrir o bico eu te mato entendeu.
_ Sou homem de palavra Claudio não vou falar já que comi gostoso seu baitola mas se tu voltar aqui com ele vou querer participar outra vez e se me ameaçar ai que conto mesmo agora deixa eu atender o pessoal e some daqui.
_ Chega Claudio estão percebendo que vocês estão discutindo vamos embora acabou tá tudo certo.
Fomos para o sitio pegamos nossas coisas e partimos.
_ Me desculpa neguinho por fazer você passar por isso e não tomar nenhuma atitude por favor me desculpe.
_ Para ali naquela árvore meu querido.
Claudio parou pouco antes de entrar na rodovia e me olhou esperando eu dizer algo mas ao invés disso eu o abracei bem forte.
_ Não se desculpe você não é culpado por nada e se tentasse fazer algo não deixaria fiz isso para te proteger daquele cara sair falando de você por ai trate de esquecer o que aconteceu aqui para mim mesmo passando por isso nossa comemoração foi maravilhosa me querido foi o melhor presente que poderia ganhar te amo.
Claudio pegou em meu queijo e carinhosamente me beijou em seguida deu partida no carro e seguimos para nossas casas onde chegamos no inicio da tarde.
FIM.