Continuando de onde parei, havia acabado de provocar em “L” o seu primeiro orgasmo com uma demorada sessão de sexo oral. Perguntei-lhe então, com muita gentileza, se queria que eu a penetrasse, tirando-lhe a virgindade. Ela ficou em silêncio por dois minutos e em seguida disse que sim, mas pedia que eu fosse gentil e delicado.
Abri suas pernas e posicionei meu pau, já bem duro, e com a camisinha, na entrada. Foi empurrando devagarinho e ela gemia de dor, então eu parei. Ela disse para prosseguir, estava doendo, mas ela queria continuar, precisava disso. Recomecei devagar, mas após mais alguns gemidos, achei que era melhor apressar a coisa para que ela não perdesse a coragem. Dei então uma estocada forte e ela gritou quando ambos sentimos o rompimento do hímen. Molhei a minha mão em seu sangue virginal e mostrei-lhe dizendo “Agora você é uma mulher”! Ela chorou de alegria quando iniciei os movimentos de vai-vem e nossas respirações ofegavam no mesmo ritmo até que ela gozou mais uma vez, sua boceta apertando meu pau e me fazendo encher a camisinha de porra.
Suados, nos levantamos e eu retirei o lençol encharcado de sangue jogando-o no chão. Estava uma noite quente eu sugeri que tomássemos um banho. Ela aceitou e nos ensaboamos de forma inocente, embora eu fizesse questão de lavar bem sua boceta recém-deflorada. Quando voltamos ao quarto, liguei o ar-condicionado e deitamos nus na cama para nos refrescar. Depois de uns vinte minutos, ela adormeceu e eu me levantei para desligar o aparelho e ligar o ventilador, menos custoso. Voltei para a cama, mas após mais uns 40 minutos, não consegui dormir e preferi me levantar e ir para a varanda onde me sentei numa das espreguiçadeiras, sentindo uma suave brisa do mar e pensando no que acontecera mais cedo.
Soaram 2 horas da manhã e eu ainda estava lá, quando a porta da varanda se abriu e “L” apareceu de camiseta e com um olhar de alívio. Perguntei o que houvera e ela respondeu que acordara assustada e, ao sentir minha ausência da cama, pôs-se a procurar por mim. Disse-lhe que estava com um pouco de insônia e por isso ficara na varanda. Quando ela reparou que eu estava nu ficou olhando para o meu membro com olhar de desejo. Disse a ela para tirar a camiseta e se deitar nua ao meu lado. Ela o fez e ficou acariciando meu pau e resolvi orientá-la sobre como se bate uma punheta. Ela o fez de uma forma um pouco desajeitada, mas conseguiu me fazer gozar em sua mão. Achei graça quando fez cara de nojo ao provar a porra, dizendo-lhe que nem toda mulher gosta de primeira... Após um ligeiro descanso, pedi para penetrá-la ali mesmo, na varanda e disse que iria buscar uma camisinha.
De repente, me perguntou para o que servia exatamente o preservativo, já que nuca prestara atenção nas recomendações da ginecologista e nem fora orientada pelos pais. Disse-lhe que servia para evitar a gravidez indesejada e a transmissão de DSTs. Me perguntou se eu tinha alguma DST e disse que não, já que sempre me cuidei nesse sentido. E, aí, me chocou ao dizer que, já que eu não tinha DSTs, não precisaria do preservativo, pois ficara infértil após um acidente na adolescência o que lhe roubara a chance de um dia ter seus próprios filhos. Tocado, a abracei com força e novamente seu choro saiu livremente, molhando meu peito.
Quando senti que a tristeza amainara, a coloquei de pé e de frente para o mar, com as mãos apoiadas no gradil, afastando-lhe as pernas para a penetração. Desta vez fiz de uma só vez e tapei sua boca com uma das mãos para abafar os gemidos que o vai-vem arrancavam dela. Fui acelerando o ritmo e comecei a estimular-lhe o clitóris com a outra mão, até que ela não aguentou e gozou mais uma vez. Um segundo depois, inundei seu útero com meu leite.
Voltamos para a cama e adormecemos, só acordando bem tarde na manhã seguinte. Ainda havia tesão de sobra no ar, pois fiquei deitado de costas e a orientei em como se sentar em meu pau e fazer a sua primeira cavalgada que ela fez de forma lenta no início e depois com mais velocidade até o mútuo clímax.
Mais tarde, após o almoço levei-a a um motel para que experimentasse outras prazeres como nadar nua numa piscina, banho de jacuzzi, massagem com óleo (que, modestamente, fiz com maestria) cama giratória, etc. Foi ali, na jacuzzi do motel onde ela me fez o primeiro boquete, novamente de forma um pouco desajeitada no começo, melhorando a performance enquanto prosseguia. Não quis que eu gozasse em sua boca, mas não me importei, derramando meu sêmen em seus pequenos seios. Na cama principal a comi de quatro pela primeira vez e gozei com tudo dentro dela.
No penúltimo dia da viagem, a irmã precisou dela para efetuar a já mencionada burocracia para seus pais e nos limitamos a uns amassos no banho.
Ao nos despedirmos no aeroporto, disse que agradecia do fundo do coração o presente que lhe dera e, não importasse o que lhe acontecesse no futuro, guardaria sempre as lembranças de nosso prazer como seu tesouro mais precioso. Ao vê-la partindo, não pude deixar de pensar que, de um patinho feio, “L” se transformara numa elegante e feliz garça, alçando voo de forma elegante e feliz. Que esse voo nunca termine e que ela tenha toda a felicidade que merece!