Alice estava deitada no peito de Anselmo, ambos nus e cansados de mais uma transa deliciosa. A noite havia começado mais cedo, no pier. Alice chegou ao posto de Anselmo no mesmo horário de sempre e o encontrou perto de encerrar seu turno. - Posso subir e te esperar lá em cima? - perguntou. - Não sobe ainda não. Quero te levar a outro lugar hoje - disse ele e pediu que Alice esperasse um pouco. Dez minutos depois, Anselmo a pegou pela mão e foram caminhando pela praia na direção do píer. Embaixo dele, havia um lugarzinho escuro e discreto, longe das vistas de quem passava pela praia e onde a água do mar batia em pequena quantidade. Anselmo se encostou no ferro de sustentação, puxou Alice pela cintura e começaram a se beijar com ardor. Ele agarrava sua bunda e puxava sua perna para a cintura dele, fazendo a vagina de Alice encostar no volume de sua sunga. Ela usava um biquíni branco e uma saída de praia florida. Anselmo a deitou na areia e se deitou por cima com sua mão amassando o seio direito. Se beijavam sem parar e sentiam a água do mar banhar suas pernas. Anselmo tirou o seio dela para fora e caiu de boca, mamando bem gostoso. Alice gemia e acariciava sua nuca. Ela adorava sentir o peso dele em cima dela. Anselmo tirou a saída de praia, desatou o nó da calcinha do biquíni e brincou com seu grelo enquanto a beijava e mamava seus seios. - Me come. Me dá teu pau - gemia. Anselmo a virou de quatro na areia, tirou sua sunga e a penetrou por trás, segurando sua cintura com força. Beijava seu pescoço, puxava seus cabelos e metia sem parar. Alice gemia alto e logo começou a ter orgasmos sucessivos. Caiu de bruços na areia e Anselmo caiu por cima dela, gozando forte em sua vagina.
Após a transa, foram se banhar no mar, pelados, se beijando e trocando carícias. O vento cortante da noite fazia Alice tremer de frio e Anselmo a abraçou bem apertado. Alice repousou a cabeça em seu ombro e se derreteu toda nos braços dele. Foram para a cabine de Anselmo e Alice o chupou bem gostoso e sentou no pau dele. Apoiada em seu peito, ela rebolava lentamente, sentindo a rola daquele macho passear pela sua xaninha, se esfregar nas paredes vaginais e preencher todo o seu espaço interno. Alice sentia um tremor na espinha com essas sensações e aumentava a velocidade das metidas aos poucos. Anselmo se limitava a segurar-lhe a cintura ou brincar com seus seios. Os dois gemiam juntos e chegaram ao clímax praticamente ao mesmo tempo, com Alice recebendo outra dose de esperma quente e grosso dentro dela. Se deitou no peito de Anselmo para descansar e ele a abraçou, acariciando delicadamente suas costas e cabelos. Alice se levantou e começou a recolocar seu biquíni. - Você já vai? Por que não dorme aqui comigo esta noite? - perguntou Anselmo, segurando sua mão. - Não posso, querido. Meu marido ainda está viajando, mas ele costuma ligar à noite e eu preciso estar em casa. Além disso, tenho coisas para resolver - disse ela, se abaixando no sofá e beijando o amante antes de sair. Heitor ficou mais uma semana viajando e Alice transou com Anselmo todas as noites, sempre tendo orgasmos maravilhosos e nunca dormindo com ele. Ela queria sexo e pronto. Dormir junto correria o risco de criar sentimentos e isso ela não queria de jeito nenhum. Quando voltava para casa, ia direto para o ateliê e começava a trabalhar. Alice percebeu que sexo bem feito e orgasmo eram sua grande inspiração artística. Muitos artistas costumavam beber ou se drogar para criar seus trabalhos. No caso dela, era sexo. Na sua lua de mel, criou desenhos belíssimos que viraram telas lindas quando voltaram. Agora, com Anselmo, seu poder criativo voltara com força total.
Como foi colocado acima, Alice e Anselmo transaram todas as noites durante os dias em que Heitor esteve viajando. Experimentaram várias posições e locais diferentes, com exceção de anal, que Alice reservava apenas para o marido. Camisinha nunca fora usada, ela odiava não sentir o calor do pênis dentro dela e adorava receber os jatos de esperma bem no fundo da sua vagina e Anselmo sempre tinha muito leite para ela. Havia o risco de engravidar sim, mas Alice tomava todos os cuidados possíveis. Ela queria engravidar, mas de Heitor. No entanto, tudo o que é bom um dia acaba. Anselmo foi transferido para outra praia e assim acabaram-se os encontros noturnos dos dois amantes. Para sorte dela, Heitor voltaria no dia seguinte e Alice resolveu preparar uma bela recepção. A primeira providência foi comprar uma camisola nova, transparente e muito sexy, juntamente com um conjunto de lingerie igualmente sensual. Alice foi buscar o marido e, já no aeroporto, lhe deu um apaixonado beijo de boas vindas. - Nossa, isso tudo é saudade? - perguntou ele. - É sim, eu estou morrendo de saudades. Mas, isso aqui é só o começo - disse ela com um sorrisinho safado e misterioso. Foram embora e Heitor ficou no escritório no caminho. Somente à noite ele foi pra casa. Isso deu tempo para Alice preparar um jantar delicioso para eles. Quando Heitor chegou, a mesa estava posta e ele foi tomar banho e depois jantaram. Após o jantar, Heitor deixou Alice recolher a louça, ela havia dispensado a empregada, e foi ao escritório checar seus emails e alguns documentos. Alice foi tomar banho e colocar sua roupa nova.
De banho tomado, passou um creme no corpo para deixar a pele bem lisinha e cheirosa, colocou um perfume novo em locais que ela sabia iriam enlouquecer o marido e, finalmente, pôs a lingerie e a camisola. Passou na cozinha e pegou um prato de sushi, o preferido de Heitor, e foi ao escritório. Ele estava no computador, conversando com Luisa pela webcam quando Alice chegou e o abraçou pelo pescoço, cumprimentando a enteada. Luisa tremeu nas bases ao vê-la naquela roupa. - Que roupa é essa, mamá? - perguntou com a voz tremida. - Ah, Lulu, é uma camisola nova que eu comprei pra dar boas vindas ao seu papá. Só não sei se ele gostou porque não disse nada ainda - respondeu, se sentando no colo do marido. - Se ele não tiver gostado, é um idiota - falou Luisa nitidamente enciumada. - Olha o respeito, menina. Depois nos falamos - disse Alice, se despedindo e desligando o monitor. Porém, esqueceu de desligar a webcam e Luisa continuou assistindo a tudo. - Então, você é um idiota, como ela falou? - perguntou, provocando Heitor. - Vou te mostrar quem é o idiota - respondeu, puxando o pescoço dela e iniciando um beijo delicioso e ardente. Heitor apertava as coxas, a bunda e os seios de Alice, completamente tomado pelo tesão. Ela rebolava no colo dele, sentindo seu pênis enrijecido embaixo dela e se arrepiava toda. Após vários beijos apaixonados, Alice se afastou um pouco e pegou um Hossomaki de atum, passou no molho shoyo e levou à boca de Heitor, fazendo aviãozinho. Enquanto ele mastigava, se levantou do seu colo, tirou a camisola e ficou somente de calcinha e sutiã vermelho de renda transparente. Se sentou na mesa a sua frente e viu Heitor arregalar os olhos para o corpo da esposa.
Luisa, diretamente de Paris, enlouquecia em uma masturbação selvagem, vendo sua madrasta seduzir o pai daquela forma. Intimamente, ela odiava os dois, pois queria estar lá, no lugar dele. Enquanto isso, Alice continuava levando o sushi à boca do marido e fazia mais. Heitor adorava Temaki (rolinhos em forma de cone). Alice pegou um deles, afastou um pouco o sutiã e melou o biquinho do seio com o recheio do temaki e depois o ofereceu ao marido, que caiu de boca, engolindo o mamilo e chupando deliciosamente. Alice se arrepiava de tesão, prendia a cabeça de Heitor contra seu seio e gemia descontroladamente. Aquela brincadeirinha estava muito gostosa para ambos e ele a puxou de volta para seu colo, sentando-a de frente e voltaram a se beijar apaixonadamente. Heitor soltou o fecho do sutiã e liberou os seios da sua esposa e os mamou alternadamente. Luisa gritava de tesão e destruía sua xana com os dedos em uma masturbação violenta. Já havia tido vários orgasmos, mas não conseguia controlar o tesão ao ver Alice nua na tela do seu computador. De volta ao Brasil, Alice escorregou do colo do marido e se ajoelhou entre suas pernas, tirou suas calças e o deixou pelado, com seu pênis muito duro a sua frente. Deu uma primeira chupada e pegou o potinho de shoyo em cima da mesa. Olhou para Heitor com carinha de safada e, segurando o cacete, molhou no shoyo e o engoliu. Pegou um Urumaki, esfregou o recheio na cabeça da rola e voltou a chupá-la.
A boca de Alice enchia de saliva e ela chupava o cacete de Heitor sem parar. Ele segurava sua cabeça, gemia alto e empurrava a pélvis pra cima, fodendo a boca da esposa. Antes de gozar, ele se levantou, puxou Alice e a colocou de bruços em cima da mesa. Arrancou sua calcinha e enfiou seu pau com força, se deitando em suas costas. Segurava suas mãos acima da cabeça e metia com rapidez e violência. - Vadia gostosa, vou te ensinar a não provocar um homem desse jeito - disse ele. - Mete, meu macho, mete na tua vadia. Que saudade do teu pau, mete - gemia Alice. Heitor enfiava sem parar, parecendo uma máquina de meter, possuído de tesão e gozou forte, dando um berro alto e jorrando vários jatos de porra quente dentro da esposa. Em Paris, Luisa também soltou um berro quando gozou pela enésima vez e caiu acabada na cama, tendo espasmos de prazer. Alice e Heitor foram pra cama e dormiram de conchinha. Nos dias seguintes, repetiram a dose com mais sessões de sexo maravilhoso, matando a saudade de mais de uma semana de distância. Alice acabou engravidando, a maior alegria da sua vida até então. Tudo iria mudar a partir de agora. Sua ânsia por sexo diminuiria consideravelmente, ao menos até seu bebê nascer. Ligaram para Luisa e contaram a novidade, ela iria ganhar um irmãozinho. A garota ficou super empolgada com a notícia e prometeu que faria um enxoval francês e mandaria para eles. - Ao invés de mandar, por que você mesma não trás? Seu pai iria adorar ter você aqui - disse Alice. - Só ele, mamá? - perguntou. Alice sorriu e disse que o bebê também. Luisa prometeu que iria se programar para vir ao Brasil quando ele nascesse. O tempo foi passando, Alice continuou pintando e agora a temática de suas telas, claro, era seu filho. Com cinco meses de gravidez, Heitor a levou a um coquetel e lá, a apresentou a Mirela, uma jovem de 19 aninhos que queria ser pintora e pediu a Alice para conhecer seu ateliê. A artista concordou, mas no fundo sabia que não seria uma boa ideia ter aquela ninfetinha tão perto dela.
P.S. Pessoal, obrigado pelos comentários dos primeiros contos dessa história. Comentem sobre o desenvolvimento dela, ok? Críticas, sugestões serão muito bem-vindas. Abração a todos e boa leitura. https://mentelasciva.wordpress.com