Agradeço a todos meus amados leitores, especialmente ao JUNINHO.
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Victoria e Rony já namoravam há cerca de um ano e pensavam em casar, embora ela só tivesse dezoito aninhos e estava no segundo período de Direito.
Só faltava mesmo casar, pois praticamente já viviam maritalmente.
Os pais de ambos permitiam que eles dormissem juntos e ficavam dias se revezando um na casa do outro.
Isso incomodava Victoria quanto ao sexo.
A proximidade dos pais naqueles momentos íntimos a deixava bastante tensa e ela não conseguia sempre ter orgasmo.
Assim, ela fingia que gozava para não desagradar Rony.
Certo dia, um casal de executivos apareceu na faculdade e Viki (era assim que Victoria era conhecida) foi convidada a fazer um estágio na área jurídica de uma grande firma de comercio exterior.
Viki tinha a função de corrigir os erros ortográficos e a sintaxe dos textos documentais.
Ela já estava há dois meses na firma quando um auditor interno foi preparar aquela filial para a visita dos fiscais da receita federal.
Embora Joel tivesse vinte e seis anos, parecia um pouco mais velho. Era muito alto e corpulento e duas entradas na testa já começavam a se pronunciar.
Na sexta-feira, Viki foi trabalhar vestida como se fosse a uma festa. Ela tinha decidido na noite anterior que arrastaria o namorado para um motel após o expediente.
Mas as coisas não correram conforme ela tinha planejado.
Com o passar das horas, Joel notou a bela jovem de cara emburrada e um pouco desastrada com o que fazia.
Por volta das dezessete horas os funcionários começaram a ir embora. Joel, porém, ainda ía ficar mais algumas horas.
Ao pegar um documento e começar a ler, se deparou com uma infinidade erros ortográficos.
Chamou a secretária que já estava indo embora e pediu que o texto fosse corrigido.
- Mas, dr. Joel já são cinco e meia e quase todos já saíram...
- Não quero ser arrogante, mas quero esse texto corrigido agora! Não me interessa quem vai fazer, só vou dizer a última vez... corrija ou mande alguém fazer isso!
Vinte minutos depois, Viki bate de leve na porta da sala que foi preparada para Joel.
Ele a manda entrar e Viki enquanto lhe entrega os papéis nota que o executivo tinha folgado a gravata, estava sem palitó e tinha um copo na mão com um líquido de cor âmbar.
- Espero que isso não aconteça mais mesmo que eu não esteja mais aqui!
-Mas, agora ele está corrigido, não está?!
Joel disfarçou a irritação devido ao modo petulante que Viki lhe respondeu e passando uma vista de olhos no documento, lhe disse.
- Houve um desleixo e um atraso na continuidade de uma tarefa. Voce acha isso pouco?
Viki não se conteve, começou a soluçar e lágrimas jorraram de seus belos olhos amendoados.
- Que isso!? Se só por isso você se desespera... é melhor abandonar o Direito e estudar outra coisa!
- Me... me desculpe, doutor. Prometo que... que isso não... não vai acontecer de novo.
Mas, Viki não conseguia parar o choro. Joel, então, percebeu que havia algo mais do que aquilo que eles estavam falando.
- Calma... é Victória seu nome, né?
- Viki.
- Pois bem, Viki. Vamos deixar isso pra lá e não leve a sério o que eu lhe disse. Agora relaxe e vá se divertir. Vejo que você veio vestida para a balada de hoje a noite.
- Balada, porra nenhuma! Meu namorado viajou pro nordeste sem me dizer nada. Só fui saber quando ele me ligou de lá! Disse que foi convidado subitamente a participar de um campeonato de qualquer merda!
E dessa vez o choro se torna convulsivo. Joel sabe que tem de controlar aquela situação constrangedora.
- Calma, Viki... calma. Venha aqui. Sente-se no sofá. Assim... Tome esse lenço de papel.
Viki tenta da melhor maneira limpar as lágrimas e o pequenino nariz. Joel nota que as grossas coxas conjuntamente às amplas nádegas esparramadas no sofá formam a figura de um coração.
- Se sente melhor agora? Tome um gole disso aqui.
Joel não esperava que Viki fosse beber quase todo conteúdo. Então, ela sente toda a boca e a garganta arderem de tal modo que se engasga e um pouco do whisky lhe escapa pelas narinas.
Joel lhe dá a caixa de lenços de papel novamente enquanto ela tosse sem parar.
Sem pensar direito, Viki se levanta bruscamente e sente toda a sala rodar em sua volta.
Antes que caia, Joel a ampara. Viki está com os braços ao longo do corpo tendo os braços de Joel em volta dela.
Antes, já pela manhã, assim que chegou, Joel tinha notado o quanto curvilíneo era o corpo dela.
As coxas grossas sustentavam as bochechudas nádegas que subiam até a cintura estreita que agora seus braços enlaçava.
Os seios, de encontro ao seu tórax eram medianos e firmes.
O pênis dele latejou de encontro um pouco abaixo onde devia ser o umbigo da namoradinha do Roni.
O corpo da jovem exalou todos os eferomas que produziu e seus olhos se abriram um pouco além do normal ao sentir o colosso da tora que palpitava encostada em seu baixo ventre.
Involuntariamente ficou mais ainda na ponta dos pés para sentir agora o latejamento de Joel em seu monte de vênus. E murmurou condescendente ao que estava pra acontecer.
Viki levantou a cabeça e ofereceu os lábios semiabertos para Joel.
As bocas se juntam e as línguas se enroscam freneticamente. Ele aperta mais ainda com um braço enquanto com a outra mão deposita o copo em cima da mesa, ao mesmo tempo que afasta a parafernália de papéis que lá está.
Ainda com as bocas coladas, Joel enche as palmas das mãos com as nádegas da namorada de Roni e a levantando até a vulva se encostar em seu pênis pulsante.
Viki desfaz o beijo soltando um longo suspiro, ao mesmo tempo que passa a se esfregar na virilha dele.
Antes que isso vá mais longe, Joel se agacha um pouco e passando os braços em volta da bundona, a levanta e assenta suavemente em cima da mesa, tendo seu corpo situado entre as coxas voluntariamente abertas de Viki.
Joel lhe acaricia as coxas conforme vai subindo a saia, grunhindo baixinho.
Viki está apoiada nos cotovelos respirando pela boca e com os olhos direcionados para a virilha do macho entre suas coxas.
Ela anseia por ver o colossal caralho que vai preencher sua xaninha negligenciada.
O odor e a visão da xoxota encoberta pela calcinha cor de rosa, marcada pela umidade da rachinha, inebriam Joel a tal ponto que se agachando, ele passa a cheirar, lamber e chupar a xaninha por cima do tecido.
Os sons ininteligíveis que Joel produz com a boca colada na xaninha, excitam cada vez mais Viki que passa a soluçar sensualmente.
E num gesto de ousadia, se apoiando num só cotovelo, ela leva uma mão até a aba da calcinha e a puxa pro lado, deixando agora todo seu encanto rosado e úmido a mercê da boca e língua dele.
Joel emite um longo som rouco de satisfação tal a luxuria que a namoradinha do Roni lhe oferece.
E ela, num outro gesto audaz, passa a acariciar os cabelos da nuca dele ao mesmo tempo em que rebola sensualmente, lhe esfregando a vulva no rosto.
Em poucos minutos o orgasmo começa a tomar conta do corpo de Viki.
Ainda apoiada num cotovelo, ela deixa a cabeça tombar para trás e sua boca se escancara, pronta pra soltar o grito de prazer que se aproxima.
Joel, com as coxas dela por cima de seus ombros, praticamente faz uma ventosa como que engolindo toda a xaninha.
Seu rosto brilha com a mistura de saliva e suco vaginais. Ele agora quer cheirar e sentir o gosto pungente do anus da bela jovem enamorada de Roni.
O orgasmo de Viki abranda um pouco devido ao movimento que Joel faz ao levantar suas nádegas de cima da mesa, para que ele tenha acesso com a boca ao seu rosado cuzinho.
Joel aspira fundo enquanto faz uma ventosa com os lábios ao redor do virgem redondinho dela.
O corpo de Viki começa a tremer levemente aos primeiros contatos da língua dele querendo invadir-lhe o cuzinho.
Os grunhidos e urros de Joel lhe penetram no cérebro como histórias eróticas e libidinosas.
Viki goza sentindo sensações que nunca tinha sentindo antes e nem pensava que pudessem existir.
O clímax acontece quando quase dois centímetros da língua de seu macho transpassa seu anelzinho rosado.
Joel sente o corpo dela se retesar e os lados de sua cabeça são apertados pelas coxas como se estivesse fazendo uma massagem vigorosa.
De repente, Viki se abandona ao gozo, relaxando todos seus músculos, quase desfalecendo.
Enlouquecido pelo que o espetacular corpo de Viki pode lhe oferecer, Joel passa a tirar a calcinha deslizando pelas coxas.
Em certo momento, ele une os tornozelos dela um pouco acima da própria cabeça e consegue livrá-la da pequena peça de tecido cor de rosa.
Em seguida, tremendo de excitamento começa a desapertar o cinto para baixar as calças e a cueca.
No mesmo momento, Viki se dá conta do que tinha feito. O arrependimento por ter exagerado sua vingança, lhe dá forças para que ela afaste Joel bruscamente do meio de suas coxas e fuja como um furacão.
Na segunda-feira seguinte, Joel a procura disfarçadamente com o olhar até vê-la absorta no computador a sua frente. Ela parece ignorá-lo completamente.
Deduzindo que foi apenas um momento de fraqueza dela e tendo um namorado, quase noivo, cavalheiramente ele decide não importuná-la.
Por volta de meio-dia, quando todos vão pro almoço, Joel percebe sua porta se abrindo lentamente e Viki vai entrando e logo fechando a porta atrás de si.
Joel se sente como um apaixonado pela primeira vez com a visão da bela jovem recém saída da adolescência encostada na porta e o encarando com expressão séria.
- Voce tem uma coisa minha que está me fazendo falta!
Num só movimento, Victoria, a namoradinha de Roni, levanta a saia exibindo toda sua nudez da cintura pra baixo.