ela me tira do serio 4

Um conto erótico de ana
Categoria: Homossexual
Contém 1172 palavras
Data: 12/09/2015 23:35:42

perdão pela demora garotas, trabalho ta foda. chego muito tarde. e agra que to tentando morar só. ta tudo muito corrido

Chegando ao local logo eu reparei, tinha muitas luzes e já com bastante pessoas, parecia que o ensino médio todo estava la, fomos indo para dentro eu rafa e alice. Logo quando entramos o rafa solta

-afs só da hetero nesse lugar

-aquieta a piriquita vai. Alice fala toda animada já dançando. Eu estava apreensiva olhando para todos os lugares.

-marcou com alguém? Rafa solta com um olhar sugestivo, eu fuzilo

-não, só to dando uma olhada no lugar

-arram sei

-perdi algo? Alice fala. Porem eu e rafa ficamos de boca fechada. Resolvi relaxar e parar de pensar muito e começar a dançar. Estávamos dançando e já com copos de suco na mão quando sinto alguém me abraçar por tras e depositar um beijo em minha cabeça. Me afastei na hora e la estava guto com uma garrafinha de alumínio na mão com sorriso de orelha a orelha.

-não acredito que estão bebendo isso

-é a única coisa que tem. Eu disse sem graça.

-sua genuinidade me fascina. Rafa disse esticando o copo pra guto sendo seguido por meus olhos. Este despejou o que deve ser vodka em seu copo

-servidos? Ele ofereceu e alice já esticou o seu e ele despejou o conteúdo. Eu fique sem saber, não gosto de beber. Saiu de mim

-vamos lá ana, só hoje. Rafa me incentivou

-há não sei gente.

-só um pouco. Guto disse. Observei alice toda animada indo para o meio da multidão dançar. O ambiente já estava bem pesado, tocando musica eletrônica e jogos de luzes. Meu olhos voltaram pra guto e ele estava com um sorriso idiota

-ta bom vai. Estiquei o copo e ele o encheu

-ei !!!!

-pra animar. Quando dei um gole a bebida desceu insuportável. Fiquei chateada meu suco tava tão bom. Quando percebi so estávamos eu e guto, rafa já tinha sumido, o chinguei mentalmente, tudo que eu não queria era guto encima hoje

-to muito feliz de ter vindo. Ele disse se chegando

-ate que ta legal aqui

-ta melhor agora que vc chegou. Ele já estava pendurado na minha orelha falando me afastei um pouco e ele me segurou pela cintura

-guto por favor vai.

-oque?

-vc ta muito perto

-não faz isso

-agora não

-pq?

-vamos curti, depois a gente resolve isso. A verdade é que eu estava com pena de ser grossa com ele e falar que não ia rolar. Qualquer cara iria perceber que não tava afim, mas ele é cego? Ai fico nessa empurrando com a barriga

-ta bom.

-vou da uma volta ta

-ok, a gente se esbarra. Ele disse já saindo, parecia irritado

Fui andando, ia ao bar, que na vdd tinha tudo menos álcool. Me sentei la, e dei mais um gole no meu suco entupido de vodka, fiz careta.

-posso saber oque tem nesse copo. Uma voz perto de mim ate de mais disse. Eu não virei pra olhar sabia quem era. E gelei. Percebi o corpo dela se mover e ficar d meu lado. Onde eu estava sentada, naquelas cadeiras altas de bares

-então não vai me falar o motivo da careta?

-é suco. Eu disse me virando pra ela . a mesma estava me olhando com um olhar estreito, me desafiando. Me recompus e lhe devolvi o olhar;

-suco. ela riu debochada

-é.

-posso tomar um gole?

-sabe oque é professora, não gosto de dividir meu copo com ngm. Nisso ela se afastou um pouco e eu pude a ver, meu olhos desceram por seu corpo, e que corpo, segurei a respiração, a mesma estava em uma saia colada em seu corpo com uma blusa que cobria um ombro porem caia sobre o outro, o deixando despido. Quando soltei a respiração me toquei e a voltei a olhar no rosto, a mesma me observava com um olhar debochado e um sorriso sacana. Sentir meu rosto queimar, rapidamente dei mais um gole em minha bebida e a mesma desceu suave, matando a sede que me deu no momento.

-não seja egoísta. Não conseguia falar nada. Estava estática, meu corpo vibrava com a visão. Já estava tonta com a bebida ( sou fraca com bebidas.) , não conseguia raciocinar nisso ela viu que não ia falar nada, apenas me pegou pelo braço e me arrastou festa a fora . Eu estava emudecida , não conseguia falar nem reagir apenas me deixei levar, eu queria ser levada. Admitir . quando percebi onde estávamos ela já tinha largado meu braço e tomado o copo da minha mão

-ei isso é meu

-nõa é muito nova pra bb?

-não estamos na escola

-mas eu sou a responsável. Abaixei a cabeça

-desculpa. Então a olhei envergonhada e a mesma deu uma gargalhada e deu um gole.

-nossa que forte não falei nada, e me devolveu o copo.

-pq me trouxe aqui

-pq aqui ta vazio. Fechei os olhos e comecei a imaginar oque faríamos em um campo de golfe vazio e escuro, quando abri os olhos ela me encarava. Em um choque de realidade dei dois passos para tras, assustada com meus próprios pensamentos pecaminosos

-acho melhor eu voltar. Nisso ela avançou em mim me pegando pela cintura , na mesma da hora amoleci. E a observei molhando os lábios com a língua e indo ate meu ouvido

-eu não sou idiota aninha. Suspirei com sua voz rouca me chamado pelo apelido. Ela continuou

-eu percebo seus olhares, em mim. Desde a hora que te vi, abaixada com aquela carinha de tonta, senti vontade de vc. Então vamos pular essa parte de menina tímida e vamos ao que interessa, nisso ela me puxou e me deu um beijo esfomiado, na hora amolecia mas logo minha cabeça raciocinou o jeito cafajeste que ela falou e me afastei lhe acertando um tapa na cara, quem ela pensa que é pra falar desse jeito .

-se afaste de mim sua tarada. Falei entre dentes

-qual é garota, vc ta doidinha pra me da. Abri a boca chocada

-vc olha como fala comigo, sou hetero sua depravada. Nisso ela avançou e me apertou pelo braço

-hetero vc? riu sarcástica, a empurrei

-nunca mais toque em mim

-eu sei que vc quer. Ela avançou e me agarrou novamente. Foi direto para meu pescoço, comecei a sentir sua língua passando no mesmo, entre beijos molhados e mordidas, que delicia, sentir meu corpo todo esquentar um calor que veio de baixo e tomou conta do meu corpo sua mão foi para meu cabelo onde a mesma afastou da orelha e começou a beija-lo, não resistir, saiu um gemido da minha boca, que estava segurando desde a hora que ela começou por meu pescoço

-fica se fazendo de difícil, mas é uma safadinha, muito da gostosa. despertei. ela falava como se eu fosse uma qualquer. A empurrei com tudo e ela me olhou sem paciência

-não me toque nunca mais. Esbravejei. E sai dali correndo, com o coração acelerado, deixando pra trás uma sofia embravecida .

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Comentários

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Essa prof. Quer só usar e depois jogar fora ? Afff...

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Nossa teu conto está de parabéns amo quando é de professora e aluna eo seu conto é perfeito.

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Aaaah que show! Kkkkkk Eita professorinha hein! Nem precisa pedir perdão pela demora, você não demorou tanto assim para postar a continuação.

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