Meu Vizinho Estava me Olhando
Eu havia contratado um pedreiro para rebocar minha casa pelo lado externo aproveitando uns dias que eu estaria de folga do trabalho, uma semana, para eu poder acompanhar o desenvolvimento do trabalho. É um bom profissional pois já havia feito diversos trabalhos para mim. Ele é um negro alto, forte, músculos desenvolvidos pelo trabalho forçado, sorriso branco, franco e constante, olhar sempre atento a tudo.
Mas não foi para falar do Anderson, meu pedreiro, que vou relatar um acontecido. Eu estava ajudando o Anderson a rebocar as paredes externas da minha casa. Carregava baldes de massa para por no andaime perto dele sempre que precisava, levava água para misturar à massa e para beber também, misturava areia, barro, cimento e água para levar para ele. Estava calor naqueles dias e eu ficava o dia todo sem camisa e suando. Usava um short pequeno que teimava em mostrar o rego da minha bunda todas as vezes que eu me abaixava e eu o puxava para cima. E assim se passaram os dias e em duas semanas terminamos o trabalho. E terminei de limpar tudo. Depois de trabalhar tantos dias debaixo do sol parecia até que eu tinha ido à praia.
Ainda faltava uma semana das minhas férias e uma tarde fui dar uma volta pelo bairro e acabei entrando em um bar para beber uma cerveja e um vizinho meu estava lá sentado com uma garrafa vazia na mesa. Ao me ver entrar chamou para sentar com ele e fui até à mesa dele e pedi mais uma cerveja. E começamos a conversar. Nunca havia parado para conversar com ele, na verdade nem nunca havia reparado nele. Moreno, olhos castanhos e cabelos da mesma cor, sorriso bonito, nariz fino e elegante, bem trajado com camisa polo e calça jeans, chinelas de couro. Voz suave e bonita. Usava um perfume suave e gostoso. Depois de eu ter bebido duas garrafas de cerveja já me despedindo, ele fala assim:
- você não deveria fazer o que fez.
Levei um grande susto sem nada entender. Achei que era por conta da bebida.
- mas o que eu fiz? Desculpa, mas não entendi nada.
- você ficou lá ajudando teu pedreiro e toda hora o short arriava mostrando tua bunda linda !!!
Senti que no mesmo instante fiquei vermelho. Tentei ainda falar alguma coisa mas, apenas gaguejei e não falei mais nada. Nem consegui levantar da cadeira e senti minha mão tremer.
- cara, para com isso. Conseguiu me deixar sem graça. Nem percebi que tu ficava olhando da tua casa.
- pois sou mesmo assim, muito discreto. Vamos sair daqui e vamos pra casa.
Paguei a conta e saímos ele contou-me que tocou várias punhetas olhando minha bunda da casa dele e que via nesse nosso encontro uma oportunidade de ver minha bunda por inteiro. Estimulado pelas cervejas e o papo dele, já estava ficando excitado. Rômulo, o nome dele. Ao chegar no meu portão ele disse que queria ver como ficou a obra e se poderia entrar. Abri o portão e dei passagem para ele e subimos as escadas de acesso à minha casa. Tão logo abri a porta e entramos senti seus braços me envolvendo e sua boca procurando minha boca. O beijo é prolongado, doce, terno. Levo ele para o quarto e mais beijos, ao mesmo tempo que nossas roupas caem no chão. Ele está só de cueca e faço questão de eu mesmo tirar e ao abaixar a cueca, uma tora imensa salta de dentro, devia ter mais de 20 cms e bem grosso. Ele me levanta pelos ombros e nos deitamos na cama. Ele tira então a minha cueca e começa a beijar meu pescoço, morder minha orelha e sinto o pau dele se encaixando entre minhas pernas. Ele começa então a passar a língua nos meus mamilos e quase grito de tesão. As mãos dele passeiam pela minha bunda e a aperta e acaricia. Sem resistir mais faço ele se virar e pego naquele cacete grande começo a passar a língua na cabeça. E vou lambendo como se fosse um sorvete. Ele geme de prazer.
- assim, chupa gostoso, mama essa caceta que é tua. Me deixa maluco de tesão. Se continuar assim não vou resistir a essa boca de veludo.
Paro e começo a dar leves mordidas na arte interna de suas coxas. Ele ri, sente cócegas e manda eu parar.
- vira de quatro, quero esse rabo. Diz ele e logo começa a morder minha de leve e logo sinto a língua dele no meu cu e eu grito de tesão. E solta um tapa na minha bunda que estala alto. Gosto disso, e solto gemidos de prazer e acaricio seus cabelos lisos. Ele pede uma camisinha e encapa o pau; e encosta a cabeça grande daquela tora dura no meu cu e vai empurrando com força. Ele mesmo abre mais meu cu e vai empurrando e eu consigo sentir cada milímetro daquele pau grande me preenchendo e quando entra todo em mim peço que pare e, ficamos assim para eu me acostumar com aquele mastro grande dentro de mim. Depois de cerca de 2 minutos começo a rebolar e Rômulo começa então a dar estocadas firmes; tem momentos que tira quase todo o pau e torna e meter com força o que me faz gritar de tesão. Ele me vira então de frango assado e entre beijos e carinhos torna a meter no meu cu e dessa vez uma dor me invade e mordo meus lábios. Ele se levanta e soca com força, com vontade.
- que cu gostoso é esse? Muito apertado e quente.
- aiiii que gostoso. Tu sabe como foder gostoso.
E vendo ele assim, metendo em mim, me beijando, gemendo, não resisto e gozo com o pau dele pulsando dentro de mim. Ele começa então a meter com força e não demora a soltar um urro, prender a respiração e solta todo o seu gozo dentro de mim e seus jatos de leite me invadem me inundando todo por dentro.
Bruscamente tira o pau e deita ao meu lado com a respiração ofegante, suando e olha-me nos olhos sorrindo e diz que há muito tempo não gozava com tanto gosto.