Tudo começou quando meu pai se separou de minha mãe e ela, por ser um mulherão, logo arranjou um namorado.
Ela começou a namorar o Valdomiro que todos conheciam apenas como Miro.
Em menos de um mês ela já o trouxe para morar em nossa casa. Eu tinha na época 16 anos e já batia minhas punhetas pensando nas gatinhas das escolas que vez ou outra deixava à mostra sua calcinha.
Miro tinha 38 anos, moreno, 1,82m, 85 kg, não malhava, mas por ser dono de uma mecânica de autos tinha os músculos bem definidos.
Era o tipo despojado, amigo, alegre, brincalhão, tinha mania de andar pela casa de cueca e fez despertar em mim o interesse em seu corpo, principalmente, devido as proporções de cacete que mesmo mole era de se admirar. Não sei se isso é comum, mas pela proximidade e, principalmente pela diferença entre a minha pica e a do Miro, passei a imaginar um dia vê-lo sem a cueca.
Minha mãe saia as sete horas para trabalhar e Miro como tinha empregados para abrir sua mecânica raramente saia antes das dez. Porém o Miro começou a perceber meus olhares para sua mala e fingindo não saber que eu o observava passou a ser mais ousado.
Quando a minha mãe saia ele aparecia com a tenda armada, coçava e apertava a pica, o que me deixava transpirando de desejo, até que um dia ele se aproximou de mim e perguntou se eu já namorava e se já havia transado, e mesmo envergonhado disse que não, e ele apenas deu uma gargalhada e disse:
- Quer dizer que você ainda é virgem?
A partir desse dia ele passou a conversar mais comigo e um dia disse que era expert em tudo relacionado a sexo e se eu quisesse ele me ensinaria.
No entanto, eu não poderia contar nada para a minha mãe e deveria fazer tudo que ele mandasse. Além disso, depois do acordo feito eu não poderia voltar atrás.
Passei o dia com muitos questionamentos na cabeça, e o principal era se ele me mandasse fazer algo que eu não quisesse e eu não pudesse mais voltar atrás...
Porém, me instigava a idéia de poder ver o seu cacete.
Depois desse dia, estrategicamente, ele saiu de cena e mudou seu comportamento. Raramente eu lhe via de cueca pela casa, saía mais cedo e nossas conversas passaram apenas a simples monossílabas.
Esse comportamento me deixou com mais vontade ainda de topar, apesar do medo que sentia.
Três dias depois, ao ouvir o relato de um amigo que no dia anterior tinha transado com a sua prima, tomei a decisão de que eu deveria aprender também.
Assim decidi que no dia seguinte, antes do Miro sair, iria lhe falar que aceitava o seu acordo. Pela manhã assim que minha mãe saiu corri apreensivo para seu quarto e bati na porta sendo atendido por ele de cuecas. Ele me pediu para entrar e perguntou o motivo de minha visita a seu quarto e eu respondi que aceitava seu acordo.
Ele riu e ironicamente me perguntou se eu estava lembrado de que se aceitasse não poderia voltar atrás.
Então, vendo a minha aflição, ele disse que não me preocupasse, pois eu iria gostar de tudo que ele me pedisse para fazer. Disse ainda que não iria me fazer mal algum e que no outro dia, assim que estivéssemos a sós, fosse ao seu quarto.
Então aceitei e selamos nosso acordo.
À tarde fui para a escola, mas não consegui me concentrar em nada e à noite mal pude dormir de tanta ansiedade.
Pela manhã, me levantei mais cedo que de costume. A minha mãe chegou até a comentar que eu havia caído da cama.
Assim que ela saiu, corri ao quarto do Miro e bati na porta e ele me falou para entrar.
Pediu que eu sentasse em sua cama e voltou a ressaltar o acordo firmado, pedindo para eu tirar a roupa e mostrar meu pau para ele.
Fiquei envergonhado e ele me lembrou do acordo e me disse que se eu quisesse ele me mostraria o dele primeiro.
Falei que tinha vergonha e que se ele quisesse mostrar...
Ele já foi tirando o pau para fora da cueca enquanto eu falava.
Meu coração, ora contraído começou a pular dentro do peito e fiquei extasiado com sua pica, pois ela estava longe de ser parecida com as que eu já tinha visto, tinha muitos pentelhos negros, grande, muito grossa e retona, possuindo algumas veias salientes.
Miro me mandou pegar e como neguei ele deu um tapa na minha cara e disse que eu teria que fazer o que ele quisesse e sem pena de minhas lágrimas, mandou novamente, com autoridade, que eu pegasse.
Quando peguei ele disse que era assim que tinha que ser e que aquele tapa foi só para me lembrar que era ele quem mandava e se eu obedecesse sempre as suas ordens aquilo jamais se repetiria. Quando peguei senti algo muito bom, um misto de euforia, medo, receio e felicidade por ter em minhas mãos tudo que havia sonhado há vários dias.
Ele me disse que a lição daquele dia era muito simples, bastava eu pegar e conhecer a sua pica, que eu ficasse a vontade para brincar com ela e fazer tudo que eu sempre sonhei. Ele me perguntou o que eu pensava quando ficava olhando para ele e eu respondi com um simples:
-Ver.
Ele então me disse para ficar à vontade.
Com o tempo perdi o medo e passei a observar cada detalhe de sua pica, alisando e puxando seu prepúcio para baixo para expor a glande, após alguns sobes e desce apareceu uma gotícula transparente na ponta de seu pau que ele me mandou lamber. Eu fiquei com nojo e disse que não queria. Ele me ameaçou novamente e com medo de mais um tapa na cara corri desesperado para o meu quarto.
Lembro de ter acordado assustado e com o dia já claro. Meu padrasto não estava em casa. Alívio. Tentando recuperar o juízo, ainda pensei ter sido tudo um sonho. Mas aquele pau enorme não saia da minha cabeça.
Como eu pude permitir que ele fizesse aquilo comigo? Mas eu não tentei impedi-lo, tentei? Levei as mãos à cabeça como se tentasse “arrancar” aquelas lembranças, mas não consegui. Levantei-me e fui tomar banho. A água fria ajudou-me a relaxar um pouco. Meu corpo estava queimando. Levei um susto ao ver o seu vulto na porta. Ainda molhado pelo banho, Miro estava enrolado numa toalha, com semblante sério. Eu apenas baixei a cabeça. Senti-me ruborizado de vergonha. Desliguei o chuveiro e meu padrasto disse que precisávamos conversar. Eu disse não querer conversa com ele e esquecesse o ocorrido na noite, pois seria o melhor. Pedi licença e passei por ele que segurou no meu braço e me disse:
- Eu sei que errei feio à noite, mas eu não conseguia mais me controlar. Eu queria apenas me permitir liberar os meus sentimentos...
O que? Você chama aqueles tapas de sentimentos? Eu já sabia que você é um canalha, mas não a esse ponto, cara. – Respondi gritando.
-Mas pelo que me lembro você gostou...
-Saia daqui, porra! – Nem deixei que ele terminasse.
O cara morreu com aquele grito que soltei. Tentou explicar-se, mas eu não permiti. Eu estava furioso, mas foi quando lembrei que eu realmente havia gostado de tocar naquele pauzão. Os flashes voltaram.
Eu não queria mais lembrar daquilo. Pedi que ele saísse do meu quarto e da minha vida.
Não tendo mais argumentos, meu padrasto saiu inconsolado e cabisbaixo. Passei todo o dia no quarto. Miro ainda perguntou se queria almoçar, mas eu não sentia fome. Relutava em aceitar que ele havia feito aquilo comigo. Chorei muito.
Acabei dormindo lá pelas tantas da tarde. Acordei com o escuro pairando. Olhei o relógio. Eram quase oito da noite. Senti a barriga roncar, levantei ainda meio tonto, enrolei-me na toalha que havia se soltado e fui fazer uma boquinha; lembrei de ter passado o dia sem comer. Estava quase tudo escuro em casa. Não ouvi nenhum barulho. Pensei que ele tivesse saído ou estivesse dormindo.
Peguei algumas coisas na geladeira e esquentei. Comi feito um lobo esfomeado. Antes de entrar no meu quarto uns quinze ou vinte minutos depois, percebi a claridade da tv ligada no quarto dele e da minha mãe, mas imaginei que ele devesse estar dormindo, pois não desceu com o barulho do micro-ondas.
Permaneci por algum tempo na mesma posição, até a porta ser aberta e nós dois levarmos um susto. Fiquei envergonhado como nunca na vida.
Ele ficou parado (usava apenas cueca naquele momento), olhando-me e, acho, esperando alguma explicação para aquilo.
Gaguejando, eu disse pensar que ele estivesse dormindo, pois havia feito barulho na cozinha e ele não apareceu.
-Lembra do que você me disse hoje pela manhã? Estou seguindo o que você pediu.
Ah! Sua mãe ligou. Eu disse que estava tudo bem. Ela deixou-lhe um beijo.
– Amenizou, mas continuou com a feição séria e fechada, com os braços cruzados.
- Desculpe...
-Suma da minha frente. Eu tenho mais o que fazer. Disse isso adentrou no quarto de novo e deixando-me com cara de otário no lado de fora.
“Estava tudo voltando ao normal, pelo menos para ele”, eu imaginei. Nosso tratamento foi o mesmo de antes. Irado, retornei ao meu quarto batendo a porta com força fazendo o barulho ecoar casa a dentro.
Tirei a toalha para vestir algo. A porta foi aberta de supetão:
-Você não bata mais essa porra dessa...Meu padrasto parou de falar ao ver-me sem roupa. Percebi que ele perdeu o rebolado naquele momento; engoliu seco ficando com cara de idiota. Assustado, estiquei o braço e peguei a toalha enrolando-me.
-Desculpe... Eu não sabia que... – disse totalmente embaraçado e com ar de sedento por ter-me visto sem roupa naquele momento.
-Tudo bem... Não tem problema... – retruquei enquanto acabava de me enrolar de novo.
-Eu vou... Vou dormir então...Miro saiu fechando a porta.
Eu desmontei e sentei na cama, nervoso, desconcertado, minhas pernas tremiam, meu coração batia acelerado. Eu pensei que ele fosse de novo tentar algo comigo.
Pedi-me calma, respirei fundo. Procurei um short e vesti. Liguei a televisão, mas nada de bom passava, nem na tv por assinatura.
Acho que nada naquele momento iria ser bom. Estava impaciente. Senti a garganta seca e fui tomar água. A porta do seu quarto estava encostada. O corredor, já com a luz principal apagada, permitiu-me perceber que a tv continuava ligada. Passei rápido, procurando não fazer barulho. Tomei uns dois copos. Meu coração disparado e a minha tremedeira fizeram-me pensar que estivesse passando mal. Sentei e respirei fundo. Minha boca ficou ressecada de novo. Eu não sabia o que fazer. Já trancado no quarto, não sei o motivo real, imaginei-o tocando punheta.
Acho que agindo por instinto, abri a porta do quarto sem fazer barulho e, literalmente na ponta dos pés, pus-me próximo à porta tentando ouvir ao menos os gemidos, mas não ouvi nada. Com o corpo trêmulo, respirei fundo e abri a porta.
Surpreso, Miro ficou a olhar-me.
Meu instinto deu-me coragem para dar o primeiro passo, sem as ordens dele que se levantou e veio na minha direção, com o cacete já em riste. Ao nos aproximarmos, ele pediu desculpas novamente e me beijou. Não precisei falar nenhuma palavra, ele sabia que estava perdoado. Senti-lo mais uma vez próximo a mim deixou-me de novo sem ação, sem pensamentos, sem neuras (hoje) bobas. Suas mãos ávidas percorriam meu corpo o máximo possível, até que ele colocou-me no colo levando-me à cama. Eu senti-o diferente naquela noite, meu padrasto estava mais romântico.
Ficamos abraçados, nos olhávamos, trocávamos carícias mudas. Após alguns minutos, ele começou a conversar comigo. Só então eu entendi algumas coisas que aconteceram naqueles anos, mas tais revelações estão guardadas a sete chaves até hoje. Sei que são verdadeiras. Por mais de uma hora conversamos, dormimos abraçados por poucas horas. Acordei por volta de duas horas. Sentia frio. Puxei o cobertor e enrolei a nós dois. Tentava dormir novamente, mas ele acordou e, ainda espreguiçou-se, foi se chegando mais perto de mim. Empinei minha bunda para trás aconchegando-me melhor ao seu corpo viril. Acho que retribuindo minha ação, ele levou sua mão ao meu membro e ficou a senti-lo, acaricia-lo. Eu mais uma vez desejava-o todo em mim.
Ele era, de novo, meu dono naquele momento.
Sentou-se na cama, mandou-me ajoelhar entre suas pernas e disse que hoje eu iria aprender a lição número dois e iria tomar seu leite. Ainda temeroso fiquei sem reação e depois de bater com a pica em minha cara mandou abrir a boca e mamar seu cacete como se fosse um sorvete. Mesmo com nojo, abri a boca e ele forçou a chapeleta para dentro, segurou em minhas orelhas e passou a comandar o movimento de minha boca em seu pau, primeiro lentamente, forçando cada vez mais fundo me fazendo engasgar e depois bem rápido, parou, soltou minha cabeça e disse que agora era a hora de aprender a mamar. Apertou da base até a glande, e quando apareceu uma gota transparente me mandou lamber, e disse que eu iria gostar e que estava louco de vontade de encher minha boca de leite.
Passei a língua e senti o sabor salgado, lambendo a cabeça de sua pica e enfiando ela na boca, ele elogiava a minha atitude e dizia que eu ficaria viciado em sua porra.
Levantou e me pediu para sentar na cama e que agora eu beberia meu leite.
Abri a boca e pus-me a mamar novamente, depois de alguns minutos segurou em minha nuca e passou a forçar a pica em minha garganta rindo quando eu engasgava e tirava da boca, ficando uma gosma espessa de sua pica a minha boca, voltando em seguida a forçar em minha garganta. Pegou em minha orelha e acelerou os movimentos, tirou de minha boca, me mandou deitar em sua cama, se posicionou ao meu lado, mandou abrir a boca, pós só a cabeça pulsante de seu caralho dentro e mandou fechar enquanto se punhetava, começou a urrar e senti minha boca se enchendo de porra grossa, ao terminar mandou abrir a boca e depois disse:
- Pode engolir, você vai gostar.
O gosto era totalmente diferente para mim, senti nojo, mas queria fazer o que ele pediu e engoli todo o seu gozo. Depois, ele me pediu para lamber sua a pica enquanto fazia carinho no meu rosto:
- É assim que eu gosto. Como você chupa gostoso! Amanhã tem mais.
Dormimos abraçados.
Na manhã seguinte, ainda na sua cama ele começou a se esfregar em mim. Pude sentir aquele caralho crescendo e ficando cada vez maior na minha bunda.
Sem pedir licença ele foi procurando, com a mão no pau, meu ânus para penetrar-me e conseguiu - ele ficava de pau duro em poucos segundos, segundo ele era o tesão contido. Até hoje eu fico rindo quando lembramos das primeiras aventuras. Sua enterrada foi certeira, pois seu membro estava devidamente lubrificado pelo esperma que começava a ser expelido. Logo em seguida ele, sem tirar seu membro de dentro, pôs-me de costas na cama abrindo ainda mais minhas pernas fazendo-me gemer de prazer. O cobertor, jogado para o lado, revelou nossos corpos sedentos por sexo. Éramos governados por um estranho desejo ainda proibido. Não pensamos em nada, apenas aproveitamos cada segundo. A penumbra no quarto dava um toque de sedução aquele momento. Sua língua quente percorria meu pescoço. Sua boca aproximou-se da minha e o seu tórax ficou pesando sobre o meu. Permiti que a língua quente e sedenta do meu padrasto invadisse a minha boca. Com sua mão segurando meu pescoço, nosso beijo foi ficando mais forte e da mesma forma as estocadas que eu sentia. Já por cima dele, eu comecei a cavalgar naquele cacete gostoso. Suas mãos puxavam meus quadris para baixo fazendo-me gemer de dor e prazer. Ele me puxa e minhas costas ficam em seu peito; sou virado e depois ele pede que eu fique de costas na cama dizendo que gosta de gozar fazendo “Frango Assado”. Minhas pernas pousaram em suas nádegas e minhas mãos puxavam-no para mais junto de mim. Cada vez mais eu queria seu corpo junto ao meu. Suas mãos acariciavam meu rosto. Nossos olhares não se desviavam um só instante. Fechei os olhos quando ele, de uma só vez, penetrou-me de novo. Apertei seus braços suados. Por mais alguns minutos, gememos e falamos mais algumas baixarias.
Ofegante, ele fez com que nossos sexos se encontrassem deixando um vazio em mim. Sua mão direita segurava os dois seguindo num ritmo gostoso e acelerado cada vez mais, o que me fez ir quase à loucura. Entre idas e vindas, subidas e descidas, corpos colados, jatos e jatos de um líquido quente e viscoso inundaram, ao mesmo tempo, nossos corpos, já molhados de suor.
O silêncio voltou instantes depois. Ele jogou-se para o lado e ficou a olhar para o teto. Eu não sabia o que dizer. Ele muito menos. Levantei-me sentindo as pernas bambas e fui ao banheiro. Durante o banho, milhares de pensamentos passaram pela minha cabeça, mas a água fria impedia-os de seguir adiante. Enrolei-me na toalha e saí do banheiro apagando a luz. Deparei-me com a cama desforrada e vazia. Fechei os olhos, respirei fundo e voltei ao meu quarto. Fora um sonho de novo. Só isso explicaria aquela loucura. Mais uma vez meus pensamentos foram interrompidos por um vulto que parou na porta do quarto. Ele voltara. Meu padrasto deitou-se ao meu lado sem nada dizer ou pedir. Apenas abraçou-me novamente.