Eu não sabia o que aquele “monte de gente” queria dizer. Não. Eu sei que um monte de gente é um monte de gente mas quando ele falou empregando uma leve pressão no “monte” logo me pareceu que estávamos indo pra uma espécie de micareta. Mas afinal, quantas pessoas poderiam estar lá?
Eu olhei rapidamente pra minha calça, ajustei o cinto no nervosismo e engoli um seco. Eu estava indo pra um ambiente diferente. Pra um ambiente que eu não tinha costume, com pessoas novas e, principalmente, com pessoas que tinham um poder aquisitivo bem maior que o meu e essa diferença fazia toda a diferença. Eu estou muito redundante hoje, não?
Todo mundo tem preconceitos. Isso é fato. Eu tenho os meus e você tem os seus. Lá todos teriam preconceitos e vários fatores contribuíam pra que eles recaíssem sobre mim. A já citada quantidade de dinheiro, o fato de eu ser de fora, não ser da família e também não ser o amigo mais próximo seja do Rômulo, do César e muito menos do Dr. Oswaldo.
Eu não estava desarrumado. Mas o Rômulo vestindo uma regata azul com uma bermuda jeans dobrada ao joelho acompanhada de sapatilhas era anos luz mais bem vestido que eu. Era como se tudo que ele usasse refletisse qualidade. Você notava. Era fácil. Tudo isso me passou em segundos pela cabeça.
Rômulo olhava atento pelo retrovisor para saber se podia entrar em direção à rua e enquanto isso eu aproveitei pra lhe observar. O cabelo preto e brilhante de sempre hoje estava caído sobre sua testa de um jeito desajeitado, parecia mais liso que o comum, estava sujo e engordurado. A pele branca dos ombros mostrava pequenas sardas pretas. As pernas com poucos pelos. Pela camiseta que se grudava ao seu peito eu pude imaginar como era seu corpo de uma forma melhor.
- Pode abrir o porta malas e ver se meus óculos estão aí? – ele pediu.
- Como abre?
- É só apertar o botão prata.
Eu fiz e ele abriu mostrando um porta malas vazio a não ser por um óculos escuro.
- Tá aqui. – eu disse lhe entregando.
- Sabia que tinha esquecido em algum lugar... Deve ter ficado aí dentro quando coloquei o carro na revisão. Limpa pra mim, por favor?
Eu passei o óculos na camisa e lhe entreguei. Ele colocou e o ajustou. Era um modelo diferente da linha Rayben.
- Muito bonito seu óculos. – era verdade. Combinava muito bem com ele. Como ele conseguia ter tudo tão ajustado?
- Era o último da lojinha do shopping. Escuta... Você tá com frio?
- Frio?
- É. Com essa roupa toda tá parecendo.
- Mas a gente não vai almoçar com sua família lá na sua casa.
- E daí? – ele riu.
- Eu pensei...
- Victor, uma bermuda bastava. Não precisa desse jeans. É um almoço. Vamos ficar na área da piscina.
Piscina. Calça jeans. Que desastre.
- Você deveria ter me avisado. – falei desapontado.
- Eu disse que era um almoço... Olha, lá eu te empresto algo.
Isso não serviu de consolo. Além de tudo, agora eu pareceria mais desajustado ainda.
Ele dirigiu e ao chegar perto da sua rua ele ligou pro César.
- Abre o portão.
Chegando lá o portão estava de fato aberto. De dia aquela casa tinha um ar completamente diferente, levando em consideração que as duas vezes em que fui lá foram a noite. O gramado era verde vivo, a passarela de madeira brilhava pelo verniz, o som era da cascata da piscina ligada jorrando água forte, algumas risadas e gritos de crianças e cheiro de churrasco.
Um carro prata que eu não sabia o modelo estava parado ao lado do Corolla branco, que eu já sabia ser do César. Dr Oswaldo estava na área da churrasqueira com mais homens, haviam vultos dentro da casa visíveis pela linda parede de vidro que dividi a sala da área externa. Era como se o sol brilhasse diferente alí. Tudo era mais lindo.
Esperamos dentro do carro até César manobrar o dele pra que pudéssemos estacionar em frente a porta de entrada da casa. Naquela área era possível se estacionar até 4 carros enfileirados se bem manobrados. Isso fora a garagem propriamente dita que estava fechada, muito provavelmente apenas com o carro do Dr Oswaldo e a moto vermelha que vi tempos atrás.
- Vamo direto pro meu quarto. – Rômulo disse e saiu do carro após estacionar.
- Como assim? – eu disse mas ele não ouviu.
- É melhor você fazer uma cópia desse controle. Eu não sou porteiro. – César disse saindo do seu carro. Ele vestia uma bermuda também jeans porém mais clara que a de Rômulo com uma pólo laranja muito bonita. Sua barba estava um pouco maior. Quando me viu ficou parado.
- Bom dia. – eu disse.
- Bom dia. Tudo bem? – ele disse e saiu com um leve sorriso desinteressado em minha resposta.
Eu olhei pro Rômulo e ele não disse nada apenas me puxou pelo ombro casa a dentro. A sala estava muito bem iluminada e vi mulheres na cozinha conversando coisas que não entendi porque elas falavam ao mesmo tempo. Seguimos no corredor e subimos as escadas entramos no quarto que era de Rômulo.
Era azul. Todo azul. A primeira parte da casa bem colorida. Sua cama era um box enorme na frente de uma cabeceira de madeira toda trabalhada quase artesanalmente em um estilo meio barroco. Era lindo. Ele fechou a porta atrás de mim e foi abrir a janela.
- Desculpa a bagunça. Eu acordei agora há pouco.
Bagunça?
- Tudo bem. – eu disse ainda analisando tudo alí.
Havia uma pequena estante de vidro com alguns troféus e medalhas. Ele não me disse que era atleta. Algumas fotos em pequenos porta retratos. Duas delas dele com o César. Uma na praia, os dois apenas de sunga abraçados e outra os dois com roupas de frio até o pescoço numa selfie onde só era possível ver seus rostos sorrindo. Na parte de baixo mais algumas fotos com pequenas lembranças de viagens, o famoso suvenir. Livros enormes meio desajustados.
A cortina branca esvoaçava sobre a cama com o vento forte. Rômulo tirou os óculos e abriu uma porta na parede onde ficava seu closet. Haviam muitas camisas penduradas por cabides. Ele as afastou e entrou no closet.
- Vem aqui dentro Victor.
Eu entrei meio incerto de quanto espaço teria alí dentro pra nós dois. Me enganei. Ao atravessar as camisas e havia um bom espaço. Prateleiras com sapatos e principalmente mais roupas penduradas por cabides estavam a nossa volta. Ele abriu uma gaveta e pegou uma bermuda.
- Eu não uso há muito tempo. Ninguém vai notar. Toma. – ele ofereceu sorrindo.
- Não sei se vai servir.
- Veste.
Eu peguei a bermuda e fiquei me perguntando: se vestir? Na frente dele?
- Na sua frente?
Ele arregalou os olhos percebendo o que eu queria dizer.
- Desculpa... Se troca e depois vem. – ele disse e saiu.
Eu me troquei muito rápido e a bermuda apesar de ficar meio folgada na cintura se ajustou perfeitamente no comprimento.
- Tá bom? – eu perguntei saindo do closet com minhas calças na mão.
- Tá ótimo. É porque aqui não é nenhum evento, é só um almoço. Só isso.
- Ok. – eu disse e sorri agora mais aliviado.
Ele pegou as calças da minha mão e as jogou encima da cama.
- Então... Se você precisar usar o banheiro não use o social. Ele vai estar toda hora ocupado pelas visitas. Use o meu. – ele apontou pra uma porta de madeira ao lado do closet.
- Obrigado.
- Pare com essa mania de agradecer por tudo o que as pessoas dizem.
- Ok.
- Se precisar se trocar, vá pro meu closet e... – ele deu dois passos largos em direção à escrivaninha com um monte de papéis jogados. Abriu a gaveta e pegou um par de chaves. – essas são as chaves do meu quarto e do meu banheiro. Tranque todas as vezes que sair ou entrar. Não quero as visitas entrando e saindo aqui.
E eu não era visita?
- Ok.
- Deixa eu ver... – ele colocou as mãos na cintura e rodou nos calcanhares. – Ah! Se alguém souber que você tem as chaves negue até a morte!
- Tudo bem. – eu sorri.
- Agora vamo se enturmar! O pessoal deve chegar agora. – ele sorriu e abriu a porta.
Descemos pra sala. Que pessoal? Não estava todo mundo alí.
Na cozinha César estava debruçado sobre a mesa conversando algo com duas mulheres.
- Rômulo, você nem tomou café! O almoço já está quase pronto.
- Não precisa tia. Vou esperar pro almoço. – ele falou subindo os dois degraus que dividiam a sala da cozinha. – Esse é o Victor. É um novo amigo.
- Olá Victor! Quer uma azeitona? – disse uma das mulheres que eu agora eu via que eram gêmeas. Azeitona?
- Azeitona? – todos riram.
- Que ótima primeira impressão... – a outra disse.
- Desculpe. Tânia. – ela cuspiu o carocinho da azeitona e se apresentou.
- Tamara. Sim, somos gêmeas. – a outra mulher disse. Os meninos riram.
Elas eram altas e morenas. Com cabelos na altura dos seios. Eram muito idênticas e tinham sorrisos enormes.
- Ok. Chega de apresentações. – Rômulo disse quando viu que mais gente ia chegando lá fora.
Fomos saindo da casa sob os olhares enigmáticos de César sob um copo de vidro bebendo algo que parecia ser whisky. No jardim haviam mais pessoas. Dois homens ajudavam Dr Oswaldo na churrasqueira enquanto um carro com mais pessoas entrava. O portão estava sendo aberto por um rapaz bonito e muito alto. O Sentra prato foi estacionado e dele saíram duas meninas.
- AAAAAHHHH! – uma menina morena e baixinha histérica veio gritando e se jogou encima do Rômulo passando as pernas em sua volta.
Todo mundo ria e eu alí sem entender.
- Aninha... Esse é o Victor. Meu amigo.
Ela virou o rosto em minha direção mas sem soltar o pescoço de Rômulo ou tirar as pernas de sua volta.
- Oi lindinho. – ela sorriu.
- Oi.
Ela desceu de cima do Rômulo.
- Nossa... Quanto tempo, Rômulo. Ai que saudade. – ela voltou a abraça-lo.
- Eu também.
- Ana, vocês tem dois dias pra matar a saudade. Dá pra deixar eu abraçar o Rômulo também? – outra garota loira anunciou.
- Não. Não dá. – ela continuou abraçada nele e por fim o soltou. – Cadê o César?
- Lá dentro.
Ana entrou na casa e a garota loira e magra o abraçou.
- Como tá? Que saudade!
- Tô bem. Tava falando de vocês ontem a noite pro César.
- Bem, eu espero.
- Talvez.
- Victor essa é a Josi. Ela e a Ana são filhas das tias Tânia e Tamara. Errei?
- Errou como sempre. É o contrário. Eu sou filha da Tamara. A Ana que é da tia Tânia.
Eles riram e desfizeram o abraço. O rapaz que antes estava abrindo o portão veio ao nosso encontro. Nos cumprimentou com um aperto de mão forte e sorriu.
- E esse é o Beto. Ele é namorado da Josi.
Todos devidamente apresentados eles entraram na casa enquanto eu e Rômulo continuamos em direção à piscina onde haviam duas crianças brincando.
- São filhos da tia Tânia. – Rômulo disse antes de eu perguntar. – Matheus e Larissa. Aqueles são Paulo e Michael. São os maridos das minhas tias.
- Muita gente, não?
- Era pra ter bem mais.
- Como assim?
- Nada... Deixa pra lá.
- Victor! Aprecia um churrasco? – Dr Oswaldo ofereceu.
- Bom dia. - Eu disse a todos. – É claro. – sorri pegando um pequeno pedaço de carne do prato. – Obrigado.
Rômulo apertou meu ombro. Ok, não agradecer por tudo.
- Como está sua mãe?
- Está bem. Tá no trabalho desde cedo.
Rômulo apertou meu ombro novamente me obrigando a me virar. Começou a me puxar.
- O que foi?
- Nada. É que eu não gosto muito deles... Dos meus tios. Então só queria que você falasse o necessário.
- A carne tá muito boa.
Passos a frente, todos que estavam dentro de casa saíram. As mulheres carregavam a comida e o cheiro era muito bom. Colocaram tudo na área da churrasqueira.
- Eu faço os pratos. – uma das gêmeas se ofereceu.
- Não como tomate. – Ana disse.
Foi a última coisa que ouvi. Eles se aglomeraram em volta da comida e além de mim e Rômulo a única pessoa que também estava longe era Beto.
- Quer comer agora? – Rômulo perguntou.
- Espera todo mundo se servir... Tá uma confusão.
- Vocês aí! – Tânia chamou. – Aqui somos todos família. Vamos nos servir!
Voltamos a nos aproximar da mesa.
- Não fique nervoso. Coma o que quiser, na quantidade que quiser. Repita o prato se for o caso. Não se acanhe. – Rômulo disse no meu ouvido.
- Ok.
César veio em minha direção com dois pratos de porcelana brancos. Me olhou e eu poderia jurar que ele iria me entregar um prato. Até que ele entregou um pro Rômulo e seguiu com o outro em mãos formando uma fila com os primos.
Rômulo me entregou o prato que recebeu e foi pegar outro pra si. Eu fiquei desconfortável ao lado do César na fila desorganizada que se formou. Comecei a me servir com uma porção de arroz, seguida de feijão. César parou de se servir e ficou esperando o meu próximo movimento.
Ele pegou uma porção de salada e pôs no meu prato. Eu o olhei assustado. Ele continuou sério e voltou a se servir. Rômulo voltou pro meu lado.
- Nossa... Você come salada assim? Parece o César.
Eu não tinha coragem de retirar do prato, mesmo sem querer todo aquele alface.
Aos poucos todos se serviram e fomos nos sentar. Eu fiquei entre Rômulo e César, coincidentemente. Eles conversavam sobre muita coisa, não tinha como eu acompanhar. Me sentia estranho porque era a única pessoa de fora alí. Bem, havia o Beto, mas ele era namorado de alguém da família e eu... Afinal, cadê os amigos que estariam lá? Cadê os amigos do César que ele havia chamado? E os do Rômulo, além de mim? E alguém pode me explicar que lance dele colocar salada no meu prato foi esse?
Houve um momento em que senti César suspirar do meu lado. Ele aparentava um rosto de tédio e impaciência.
Senti a mão de Rômulo de leve puxar minha camisa por baixo da mesa. Quando lhe dei atenção ele voltou as mãos pra onde eu podia vê-las e pegou nos talheres. Eu entendi. Eu estava pegando da forma errada. Que vergonha! Eu quis me afogar alí mesmo na piscina.
- Tudo bem... – ele disse ao notar como reagi.
César soltou um risinho do outro lado.
- Victor, é muito bom ver que você preza pela sua saúde comendo salada assim. Está mais que correto. – Dr Oswaldo falou e todos olharam pro meu prato com uma quantidade exagerada de alface.
- É... Faz muito bem. Eu gosto. É bom... pra saúde.
Aos poucos os pratos foram sendo esvaziados e eu já não aguentava comer tanta salada. Até que terminei. As gêmeas começaram a recolher os pratos e César se levantou.
- Seu irmão não parece muito feliz...
- É que ontem à noite... – Rômulo disse e se virou pra mim – o papai mandou a gente cancelar com os amigos. Que seria um almoço de família. Só família. Ele teve de cancelar com os amigos dele e eu com os meus.
- Mas e eu?
- Então... O papai falou que você podia vir pela consideração que ele tem por sua mãe, que era uma pessoa quase da família e tal... Você é meu convidado. Ele tá chateado por não poder trazer nenhum dele.
- Eu não teria vindo se soubesse disso.
- Então diz bem em só contar agora. Eu preciso ir ao banheiro. Fica bem por 2 minutos sozinho?
Eu não entendi aquela pergunta.
- Acho que sim.
- Eu não demoro. Vá pra perto do meu pai.
Ele saiu e entrou em casa. César quase imediatamente chegou do meu lado. Ele havia se trocado. Estava sem camisa, com um short de tecido mais fino, óculos escuros e a camisa no ombro. Trazia consigo um copo com whisky.
- Victor. – ele me ofereceu o copo.
- Oi! – eu disse tentando não parecer nervoso e negando com a cabeça.
- Então você e o Rômulo agora são melhores amigos?
- Não sei bem... Ele é legal. Tá sendo legal comigo.
- Ele é assim. Legal... Essa bermuda é dele?
- Sim... É dele.
- Hum... Qual o problema?
- Eu vim de calças jeans...
- Se sente deslocado, não?
- Oi?
- Perdido. Deslocado. Sem conversa. Não sabe como andar. Como agir. O que dizer. Que hora dizer. Eu vejo o medo no seu olhar. É como um filhote de presa no meio de leões.
Eu continuei parado o observando. Ele encostou na mesa.
- Você acha que o Rômulo vai te proteger de tudo, que ele está se apaixonando...
Eu suspirei.
- Acha que ele vai te chamar pra sair amanhã de novo, que vai se tornar íntimo, que vão viver um romance gay... Assim como muitos gays que já viraram amigos dele. Ingênuos. Acham que acharam um príncipe, rico, bonito, que vai ser romântico e resolver todos os seus problemas.
- César, eu não sei...
- Sabe! Sabe bem do que eu tô falando. Você gosta dele. Eu já notei isso. Só me deixa te dar uma notícia. Você vai acabar da mesma forma que todos os outros. Eu já assisti esse filme desde o colegial... Rômulo não vai se apaixonar, você vai confundir as coisas e depois vai chorar pra sua mãe.
- Olha cara... – eu levantei.
- Eu não terminei. Aproveite a festa. Coma e beba bastante. Você não vai ter isso pra sempre e eu sei o quão majestoso tudo isso aqui parece ser pra uma pessoa como você, então aproveite mesmo. Porque amanhã quando você for expulso de um lugar onde você de fato nunca pertenceu e nem vai pertencer eu vou poder dizer que te avisei. Então não ache que eu sou o vilão da história. Desista... Aqui não é o seu lugar.
Ele disse e se virou beliscando o whiskyxxEaí pessoal!
Agora o conto vai iniciar de fato.
SafadinhoGostosoo: É que o conto já está dividido. E sim, há um pouco de sofrimento sim.
LUCKASs: Gente, hoje teve nove páginas em tamanho doze no word o que torna esse capítulo um dos maiores.
Lytah: Não. kkkk Isso não. Mas eles tem coisas em comum. Espere e verá.
Drica Telles(VCMEDS): Já disse sim. Então, foram uns contratempos aqui... Mas eu já tõ bem. Nada sério.
Monster: Quem quiser fazer conclusões sobre o César pode fazer...
LiloBH: Desculpa! Rômulo é alto e forte, cabelos muito pretos e lisos. Pretos mesmo! Olhos pretos na mesma intensidade. Em dia com a academia e um sorriso maravilhoso. Que o Kaio não leia isso...
Tozzi: Quando você fala em esperança é em relação a que? Não entendi?
Então gente, eu ia postar na sexta. Mas aí tive um sonho (lá vem a mãe do Victor kkkk). Eu sonhei com o conto. Sonhei com esse capítulo mais específico mas com algumas alterações, daí fiquei na dúvida se alterava ou não conforme o sonho. Por isso empanquei sem saber o que fazer. Mas tá aí. Espero que tenham gostado do resultado final.
Abraço.
Igor.
kazevedocdc@gmail.com