Comi minha professora
Júlia é o nome da minha professora, que lecionava no município de uma cidade do interior de Minas Gerais, mulher casada mãe de três filhos, era professora de reforço de um programa da rede pública de ensino. Júlia era mal casada, pois seu marido não trabalhava, e ela tinha que sustentar a casa, mulher de cabelos castanhos, alta, bunda grande, rosto com traços de uma chinesa, peitos fartos, com seus 30 e poucos anos, bati muita punheta pensando nela.
Ela ia para a escola de bicicleta numa estrada de barro, quase sempre na ida e volta ela passava por mim, pois eu ia a pé para a escola, adorava ver ela passar e ver aquela bundona, passava mil coisas na minha cabeça, vontade de pegar ela ali sozinha, derrubar-la da bike e comer ela força, fá tinha meus 13 anos e era fortinho, mas até ai era só a vontade mesmo.
Nas aulas ela gostava de mandar todos escrever mensagens e colocar numa urna, com nossos sonhos de vida e tal, depois ela lia para a turma, sem identificar o autor, pois não assinávamos os textos. Então comecei a escrever sacanagens para ela, tipo "vou comer sua buceta sua vadia - prof. quero comer teu cu - ou sei que você trai seu marido cachorra, também quero meter em você", ela ficava pálida quando tirava esses bilhetes da urna, então disfarçava e pegava outra para ler.
Acho que ela desconfiou que fosse eu que estava escrevendo isso, e uma vez na volta da escola ela ao mim acompanhar para a bicicleta e começou a mim falar que sabia que eu estava escrevendo aquelas coisas e que ia contar para minha mãe, não sei o que deu m mim, acho que foi raiva, eu falei pra ela
eu - então conta sua puta, que eu acabo com sua família
ela - o que garoto?
eu - você pode conta para minha mãe, mas quando sua filhinha passar para a escola sozinha vou comer ela a força.
ela ficou tremula com minhas palavras, e falou que não estava mim reconhecendo, eu falei a ela:
eu - sabe professora sou tarado por você, e vou te comer hoje e agora. Ela olhou assustada e eu já fui pegando e arrastando para dentro do mato, derrubei ela, levantei a saia dela e com a calcinha do lado meti a rola, ela queria chorar, tapei a boca dela dizendo que ou ela deixava eu comer ela a vontade ou ia estuprar a filhinha dela, ela ficou quieta e eu doido de tesão bombando nela e chamando ela de cachorra gostosa, vadia, puta, vaca, rapariga...
Gozei dentro dela e falei se alguém ficasse sabendo do ocorrido iria ser pior para ela, fui embora e nossas vidas continuaram sem grandes diferenças, só que mesmo ela tendo sido boazinha ainda comi a filha dela tempos depois...