Alexander No País de Oz (2ª temporada). Capítulo 6

Um conto erótico de ©@m£;)
Categoria: Homossexual
Contém 2787 palavras
Data: 14/09/2015 15:43:43

Capítulo 6

Um Pontinho Vermelho no Meio do Mundo.

- VOU PERGUNTAR MAIS UMA VEZ! - disse o cara que espetava a garganta de Alec com a lança. Ele usava uma armadura vermelha.

Ferro vermelho? Pronto, agora sim Alec queria morrer.

Porque não basta quebrar o nariz. Tem que morrer por uma lança também!

- RESPONDA DE UMA VEZ, INVASOR! - gritou mais alto. Alec engoliu em seco. Algo lhe dizia que mesmo que dissesse, as paredes seriam pintadas com seu sangue mesmo assim.

Ele sentiu um pesar. Como se seu pulmão estivesse entupidos de chumbo. Estava tão tonto que sentia que iria escorregar para frente e acabaria suicidando-se.

- Posso saber, que gritaria é essa? - Apareceu um rapaz com uma armadura preta. Nossa, que milagre! Alec tinha pensado por um momento que até a pele das pessoas fosse vermelha como a de demônios dos desenhos animados.

- Capitão! Esse forasteiro surgiu do nada e caiu do teto! - disse o rapaz olhando para Alec como se ele houvesse horrorizado.

- Deixe comigo - disse o tal capitão se aproximando. Ele agachou - ei, meu rapaz, como você... - Alec o encarou - não posso acreditar...

" Quem é ele? " se perguntou Alec.

Seu peito doía. Parecia que seus pulmões iriam explodir. Ele precisava de ar. Desesperadoramente . Ao menos um pouquinho...

- Ei! - fez o capitão enquanto Alec caía no chão, inconsciente.

- Alec... - Às ordenou ao soldado que ele fosse buscar uma garota chamada para ajudá-lo a tratar o amigo. Depois que o soldado se foi, ele o encostou numa parede - o que houve com você? ...

•♠•

[Narração é passada para Shulåãn]

" Tenho que ajudá-lo! " foi a primeira coisa que pensei " PRECISO ajudá-lo!! "

Mas eu bem sabia que não poderia fazer nada enquanto ele estivesse ali. Ele não deixaria eu ir a canto algum. Merda... MERDA, MERDA! DESGRAÇA!!! Eu tenho que pensar em algo!!

Senti um frio subindo em minha coluna. A parede do meu quarto estava quebrada e a neve e o gelo entravam, adaptando-se ao local.

- Por favor, abra a porta! - eu ouvi sua maldita voz mais uma vez. As mesmas batidas repetidas irritantes de sempre. O mesmo tom inocente.

- Vá embora daqui - falei - desapareça!

Ouvi ele respirar fundo.

- Você sabe que não deve interferir na vida dele!! - disse ele.

Foda-se. Nada vai me fazer apagar da minha vida todos os meus pecados. Nada. Ajudar Alec foi a primeira coisa de boa que decidi fazer em minha vida e não Resistirei por nada! Eu TENHO que fazer isso.

- E QUEM VOCÊ PENSA SER PRA FALAR UMA PORRA DESSAS PRA MIM?!! - explodi, chorando de raiva. Que ódio! Que ÓDIO!! - VOCÊ É QUEM MAIS FAZ ISSO!! SEU FALSO, IMUNDO, MONSTRO, DESGRAÇADO!!!

- CHEGA DISSO!! - ouvi o mesmo conjuramento de antes. Ele ia tentar aquilo de novo. Agarrei minha espada e a arranquei da bainha.

" Vou matá-lo... " minha pele estava azulando e ficando dura com o frio. Meus olhos voltaram-se para o céu. Procurei o céu nele. Achei! Se eu conseguisse enganá-lo e fugir eu chegaria em 16 horas " ou ao mínimo tentar ".

A porta abriu. Eu tentei atacá-lo 217 vezes na cabeça, por isso ele naturalmente desviaria. E eu esperava por isso. Ele empurrou a porta... Usei a bainha para enganá-lo e funcionou.

- MORRA!! - eu ataquei com toda a força na direção do seu coração. Eu ia muito rápido! EU ia vencer!! Mas meu braço pesou. Como se eu fosse feito de chumbo... Olhei no fim do corredor. Lá estava ele. Aqueles odiáveis olhos azuis. Aquela odiosa forma sonsa de agir.

- Desgraçado... - falei voltando a olhar para a frente. A ponta da espada tinha furado seu peito.

" Ainda é uma vitória " pensei, sentindo o efeito do mesmo calmante que enfiavam em minhas veias todas as vezes me fazendo ceder e desmaiar...

Acordei. Não estava mais frio, o que fez muita falta. A lareira estava acesa. A parede fora consertada.

- DESGRAÇADOOO!!!! - berrei socando a parede com meu punho esquerdo. Ouvi a parede de pedra ceder novamente. Ela voou pelos ares. O vento frio entrou com força e começou a lutar contra as chamas da lareira.

- Alec... - subi até o telhado da torre. Era o máximo onde eu pude ir. Me joguei ali - vou ajudá-lo sempre, não importa o que aconteça.

" Ei, Alec " chamei.

Nada.

" Alec? " tentei invadir o campo de pensamentos dele mas só tinha escuridão por lá " ALEC!! ALEEEC!!? "

•♪•

[ Volta a ser apenas um narrador observador ]

" ALEC, DESGRAÇA!! ACORDA!!! " A voz de Cëla atravessou a mente de Alec, que tossiu, levantando-se agoniado. Respirou fundo grandes quantidades de ar.

" Onde você está?! " perguntou Cëla.

Alec encarou o teto vermelho

" Concerteza não em um lugar legal. "

Ele olhou para o lado. E tinha um cara lá. Alec gritou, caindo de novo na cama.

- Ei, acalme-se, por favor - disse um jovem lendo algo num livrinho de bolso. Ele encarou Alec.

Ah, ótimo! O tal capitão.

" Nada bom " pensou Alec.

- Quem é você e o que quer? E onde eu estou? - Alec disparou.

- Ei, ei, Calma - disse o rapaz sorrindo - meu nome é Ásthor, mas pode me chamar de Ás. Sou o capitão de uma das quatro tropas de elite do reino vermelho e não quero nada de você. E essa localidade em que nos encontramos é o Reino Vermelho no País de Oz.

- Quê? - Alec olhou feio. Ah, só podia ser piada do Came e Sam. Deviam ter dopado ele e o mandado para um estúdio. E agora ali estavam eles - tá zoando né?

- Me desculpe, não entendi - disse Ás.

- Vai me dizer que essa é a grande terra de Oz onde também é o país das maravilhas, onde existiu um grande mágico chamado Oz, que ajudou uma jovem chamada Alice a derrotar o grande demônio dragão comandado pela Rainha Vermelha e depois se tornou um local de paz e sossego...

- Como você teve acesso a tudo isso? - Às levantou-se com um olhar surpreso. - isso deveria ser uma informação confidencial.

- Deixa de brincadeira com minha cara, que isso não é engraçado - Alec disse, sentindo um fedor azedo de suor. Quando ele se cheirou sentiu vontade de vomitar - ei, por quanto tempo eu desmaiei?

- Dois dias - disse calmamente o jovem.

- DOIS DIAS?! - Alec levantou imediatamente e começou a avançar para a porta - meu pai deve estar preocupado comigo! - disse, Tentando abrir. Estava trancado - eu tô falando sério, tenho que sair daqui!

- Sinta-se livre para fazer isso - disse Às pegando uma chave de ferro na mesinha ao lado de Alec e estendendo a mão com ela. Alec se aproximou e a pegou - mas aconselho que tome um banho.

" Aceite. Ninguém é obrigado a sentir fedor de limo " disse Shulåãn.

Alec revirou os olhos e seguiu Às até um banheiro que era cheio de Rubis, cerâmica vermelha, ouro e coisas tão extravagantes que ele sentiu os olhos doerem ao encarar. Água quente começou a surgir do nada numa banheira de cerâmica lisa e vermelha. Alec tomou um bom banho e se vestiu com uma roupa vermelha que haviam separado para ele.

" Estou parecendo o Elmo de "Vila Sésamo de tão vermelho " resmungou, seguindo uma moça que era serviçal de volta para o quarto.

- Muito bem então! - disse Ás. Ele entregou a farda escolar e o casaco de moletom que seu pai lhe dera - já estão limpos, engomados e passados.

- Não brinca - Alec pegou sua camisa - estava branca como se houvesse sido comprada naquele momento. Até uma manchinha na gola azul claro que ele havia feito com Tinta de caneta de tinteiro havia sumido - não pode ser possível uma coisa dessas.

- Vamos, você não quer voltar ao seu mundo? - disse Às, saindo pela porta - vou levá-lo até a saída.

" Finalmente "Alec pensou, já imaginando o soco que daria em Came por aquela brincadeirinha idiota.

- Diga-me, qual o seu nome- perguntou o rapaz.

- Alex... - Alec sentiu agonia em dizer aquele nome de velho - me chame de Alec.

Ás parou de andar pelo corredor e Alec parou logo atrás dele.

- Alec? - ele disse, voltando o caminho correndo, puxando Alec pelo braço - isso não é nada bom...

- Ei, Eeei!! O que está acontecendo?! - gritou Alec.

- Apareceram dois rapazes essa manhã aqui - disse Ás - Cameron White e Sammel Wane, se não me engano.

- Came? Sam? - Alec sentiu um pouco de desespero - eles não... armaram isso tudo?

- Armar? - Ás parou - está me falando sério?! Realmente acha que isso tudo é uma armação?

Ele andou até uma janela gigante numa extremidade do corredor.

- Se eu pular por essa janela, vou cair como um saco de tomates e me despedaçar lá embaixo! - ele agarrou uma lança que uma armadura segurava - Se eu me perfurar com essa lança, vou morrer! Entendeu? Isso tudo o que vê existe. É REAL! COMPLETAMENTE REAL!

- E o que vai acontecer com meus amigos? - Alec sentiu um peso no estômago como se fosse vomitar.

- O príncipe ordenou que fossem... Decapitados... Por isso temos que chegar lá, É logo no fim do corredor á direita... Alec!

Alec disparou.

" Não! Não! Não! Não!! " Pensava ele. " Vocês não podem morrer! Não podem!! "

Ele virou no corredor á direita e lá estava uma grande porta no seu fim. Guardas protegiam o local. A imagem de seus amigos passava na mente de Alec, e parecia que seu cérebro iria explodir a qualquer momento.

' Você não precisa deixá-los morrer ' sibilou algo na mente de Alec ' Não precisa ter medo '.

" Eu não vou parar "

' Isso! Não pare! Ao contrário, avance como um demônio. Não se repreenda! '

" Qualquer um que ousar fazer mal a eles... Deve... MORRER!! "

- DEVE MORRER!! - Alec correu até se aproximar dos dois guardas. Eles eram gigantes. Altos e parrudos.

- Pare! - um deles estufou o peito - você não vai pass... - Alec avançou como um jogador de futebol americano e derrubou um deles, que foi empurrado contra a parede e a abriu com um estrondo. Alec viu um machado ser erguido.

- NÃÃO! - ele agarrou um bastão que uma armadura segurava e acertou a cabeça do guarda que empunhava o machado. Ele caiu, gritando de dor. Alec acertou os outros quatro que seguravam Came e Sam e seus olhos então se voltaram para uma pessoa em singular. Lá, sentado tranquilamente num trono dourado, estava um homem que parecia " O Homem Vermelho " do jogo " Uma Noite no Flumpty'S ". Literalmente! Seu cabelo, olhos, ponta do nariz, lábios e roupas eram tão vermelhos, que se ele fosse num evento de animes do Brooklyn iriam pensar que ele estava fazendo cosplay de tomate.

Então ele lembrou que foi ele que ordenou a morte dos seus amigos.

- Seu VERME! - Acertou a cara dele em cheio. Ele caiu como um copo no chão. E se desmantelou como um também.

Alec bateu nele até que mais guardas chegaram e o imobilizaram. Mais incrível que o fato de um garotinho de um metro e sessenta e três dando uma surra lendária no príncipe, foi o próprio sobrevivendo a essa surra. Ficou cheio de hematomas e sangramentos. Os soldados se perguntavam qual o método de execução que seria utilizado nele.

- Ele não vai sofrer um arranhão seus tolos! - repreendeu o príncipe como se houvessem desonrado vossa majestade sua mãe - ponham-no no chão!

Isso sim revoltou os soldados. A fofoca se espalhou no reino como formigas se espalham num açucareiro: o Príncipe Vermelho poupou da morte um garoto desconhecido que aparenta ser terráqueo.

Isso daria o que falar...

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- Essa merda de magia FUNCIONA?! - Valete perguntou boquiaberto para Ás que se apressou em tapar sua boca.

- Sim, de alguma forma ele realmente não lembra nem... dele...

- O Príncipe Vermelho já está passando dos limites. Esse rapaz não quer ver a cara dele nem pintada do mais precioso ouro.

- Nem me diga - Ás olhou pela porta, Alec ainda conversava alguma coisa com os dois amigos - Valete... finja que não o conhece.

- Hã? - Ás foi encarado com um ar de dúvida.

- Não me venha com " Hã " ! - disse - se a mente dele entrar em conflito com as lembranças passadas, ele pode morrer!

- Eu não me importo.

- Valete!! - Ás lhe deu um soco.

- Ei! Porque eu deveria me importar?! São só humanos!

- Por favor, não seja inconveniente! - Ás o olhou com aquela cara de bichinho perdido. Valete desviou o olhar - Valete, me ajude! Preciso que coopere comigo!

- Certo, certo... - ele respirou fundo, com ar de má vontade - vou ver o que posso fazer.

–Ás! - Alec chamou. Era a única pessoa com quem Alec confiava falar ali.

- Bem, pense no que lhe falei. É só levá-los até o local combinado. - Ás voltou correndo para o quarto.

Velete encarou por um momento depois virou-se e começou a seguir o caminho para o estábulo.

" Porque logo eu?! " resmungou em pensamentos.

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- Como fazemos para ir embora? - Alec perguntou, com um olhar raivoso. A cada momento se sentia mais incomodado por estar ali.

- Oh, isso é bem simples - Às levantou-se e foi até a janela - Vêem o raio gigantesco de luz?

Sam, Came e Alec observaram juntos pela grande janela, um brilho intenso que subia céu acima e desaparecia as nuvens. Sua origem estava escondida pelos muros gigantescos do castelo, que pareciam a quilômetros de distância. Afinal, qual era o tamanho daquele lugar?

- Difícil é não ver - disse Sam.

- Pois bem, ao chegarem na praça onde se localiza a sua base, vocês verão a pintura de um pequeno lago. Um arbusto que nasce por lá cria lápis dourados. É usar um, desenhar uma moeda e fazer um desejo. Esse desejo deve ser o que seu coração mais quer.

- Não só meu coração como todo o resto da minha existência querem sumir daqui - Alec falou.

- Então não há empecilho algum que o prenda aqui - Disse Ás, sorrindo com naturalidade. Ele parecia tão... normal, no meio daquela gente esquisita que tinham bocas nas mão e narizes no pescoço.

- Obrigado por tudo, Ás - Alec o abraçou. Ás devolveu o abraço com um sorriso no rosto.

- Bem, Alec... Eu... Ah, esquece - disse Ás pegando as roupas dele que estavam dobradas e o entregando - vá se trocar para voltar para casa. Você provavelmente vai estar sumido por 28 minutos lá por seu mundo.

- Só isso? - Came resmungou.

- Ainda não acredita nesse mundo, Jovem Cameron? - Ás sorriu - tenha cuidado, o pessoal daqui não gosta de ceticistas.

- Eu tomaria cuidado, se aqui NÃO fosse uma mentira! - disse chutando um pilar que apostava ser de isopor. Came berrou de dor ao sentir seu dedo ser esmagado pelo impacto com o granito.

- Eu acho que aqui é real - disse Sam comendo bolinhos coloridos que uma servente trouxe - e são realmente uma delícia.

- Certo, vamos lá! - Depois de se organizarem, começaram a seguir Ás pelos corredores que pareciam ser infinitos. Em todos eles haviam pinturas, estátuas e estruturas feitas de ouro ou encrustadas de rubis.

- Qual a necessidade disso tudo? - Alec perguntou.

Ás, com um olhar sábio disse.

- Demonstrar seu poder e riqueza. Todos do reino vermelho são assim.

- Nossa - Came olhou assustado um rubi gigantesco que tinha o tamanho de uma abóbora.

- Ei, Às - Alec o cutucou - mais cedo você ia me pedir alguma coisa. O que era?

Ás parecia ter esquecido, porque sua expressão se tornou supresa no momento que Alec o lembrou disso.

- Ah... esqueça isso, Alec. Não era nada demais - disse, nervoso.

- Se não era, então não faz mal contar, faz? - disse Sam.

- Eu queria pedir um favor, mas esqueça. Vocês querem voltar logo para casa e não é justo eu tentar impedi-los disso.

- Ora, vamos lá, Ás. Diga. Lhe devo isso - Alec disse, olhando para os amigos - Corrigindo; DEVEMOS isso a você. Você nos salvou. Se não fosse por você não teria dado tempo de salvar meus amigos.

- Alec tem razão. Pode falar - disse Sam, sorrindo.

- É... desculpem se isso for um tanto estranho, mas poderiam levar um cavalo para o vilarejo madeireiro?

- Um cavalo? - Came perguntou com um olhar confuso - vilarejo madeireiro?

- Sim. É um vilarejo um pouco longe e um torneio que acontece todos os anos está por vir. Isso era minha responsabilidade mas nem eu e nem uma outra pessoa está com tempo. Então... eu pensei que talvez vocês poderiam... - ele encarou os três - não precisam fazer isso apenas por estarem gratos.

- Não faremos por gratidão - Alec tomou a frente - faremos para ajudá-lo.

" Ele esqueceu de tudo realmente... " Ás pensou no comecinho daquela tarde, quando Alec e seus amigos partiram levando um belo cavalo branco acompanhado por 3 cavalos negros. Alec ia montado no cavalo branco que seria devolvido e Sam e Came iam logo atrás em cavalos negros. Valete ia na frente, os guiando.

- Vou ganhar tempo para você, Alec - pensou Ás - então faça de tudo para relembrar-se de tudo.

Corredor adentro, veio o grito do Príncipe Vermelho, chamando-o.

- Salve o Tsol também - pensou Ás - antes que seja tarde demais.

E voltou para dentro do castelo.

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Galeraa, a culpa é do meu namorado que comprou um vídeo game aqui para casa. Gente, não penso em mais nada além de jogar

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Comentários

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Migo, volte e continue logo, cada vez mais emocionante.

PS: sou eu Trick.

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Ele tem que salvar o Tsol e recuperar a memória! Eles devem ficar juntos e espero que a Marce apareça dnovo amo ela kkk ♥

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Mds... agora que fui ver que ja tinha postado esse

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