O Peludão Casado Necessitado (OC - Item #4)

Um conto erótico de O Colecionador
Categoria: Homossexual
Contém 1695 palavras
Data: 14/09/2015 20:44:41
Assuntos: Gay, Homossexual, mijo, peludo, pés

Item: L, 35, atendente, 1,70m, casado, “hétero”, ativo.

Porque me interessei: branquinho dos cabelos pretos já grisalhos, corpo inteiro coberto de pelos, sorriso lindo, cara de safado retraído. Só conseguia pensar coisas sujas quando ele me atendia, de tanto encarar ele sem se preocupar em esconder isso ele me adicionou no facebook e depois de muitas conversas sujas – nas quais ele me contou que fazia tempo que a esposa não dava para ele, que nunca liberou o cuzinho e que muito menos gostava de chupar seu pau ; oh dó, não gente? – ele ficou “encantado” com o que eu queria fazer com ele e marcamos uma foda aqui em casa mesmo.

Recebi ele na porta, estava bem tímido pelo que vi – uma graça esses héteros quando ficam com viados a primeira vez - apertei aquela mão grande cumprimentando-o e pedi que entrasse, o levei ao meu quarto e sentei ao lado dele na cama:

- E aí, não precisa ficar nervoso não cara, relaxa e fica de boa que hoje você se precisa se preocupar em sentir tesão – coloquei minha mão na coxa dele e fui alisando

- Vou tentar – riso sem jeito – é que nunca fiz isso, aí dá...não é um medo...sei lá como explicar.

Além de ser um baita de um gostoso ainda era fofo, mas como fofura tem seus limites e eu queria aquele homem me fodendo como um animal comecei a provocá-lo; peguei sua mão levei até minha boca e comecei a chupar seus dedos:

- Você se lembra das nossas conversas não é, não precisa ter vergonha, a única coisa que eu quero é que você me soque o pau até machucar e abuse mesmo, não tenha dó, tô aqui pra fazer o que você quiser! Mesmo! Se você tiver alguma ideia suja e quiser que eu faça é só mandar.

Vi que o volume entre suas pernas havia crescido, imediatamente enchi minha mão naquele volume, apertei e alisei fazendo com que o safado soltasse uns suspiros baixinhos. “Tira a roupa toda meu macho e fica pelado, quero ver tudo isso aí, tira a roupa pra tua putinha”. Como já havia “conquistado” meu macho ele ficou de pé, tirou a camiseta expondo aquele corpo cheinho, aquele mar de pelos que vinham desde a base do pescoço e continuava corpo abaixo, aqui e ali tinha um pelo branco. Nisso meu pau já estava quase rasgando a cueca e o calção, que visão do deuses aquilo tudo!

Com um pé descalçando o outro ele tirou o tênis e depois as meias, aquele pé bonito me deu água na boca quando o vi, na parte de cima e nos dedos também tinha pelos – sim, ele é muito peludo e isso só aumentava meu tesão - Tirou a calça mostrando pernas tão peludas como o resto, fiquei sem reação, não sabia o que fazer com aquele homem na minha frente! Por fim, tirou a cueca revelando o pau: médio, roliço e de cabecinha rosada com um pouco da pele ainda cobrindo ela, rodeada por muitos pelos e bolas grandes e caídas. Sem pensar duas vezes puxei aquele macho para mim, ele ainda em pé e eu sentado, e enfiei aquele pica de uma vez só na boca; ele se contorceu de prazer e gemeu, segurando ele pela bunda eu o puxava para que fodesse minha boca e garganta:

- Enfia essa pica a minha garganta meu macho! - eu pedia à ele – fode até eu me engasgar, usa bem essa boca vai!

Ficando mais soltinho já não precisava segurar ele, agora ele que segurava minha cabeça e metia a pica como se fosse uma buceta, estava me afogando em baba que escorria até o chão, a cada enfiada meu nariz afundava nos pelos dele e podia sentir alguns pelos soltos na minha boca, que macho gostoso! Quando ele deu uma trégua a minha garganta pedi que ele sentasse na cama, cuspi toda aquela baba acumulado pau e nas bolas peludas dele, sem seguida dirigi minha atenção para as bolas e saco dele, chupava com gosto até fazer barulho: “Chupa com mais força meu saco vai, mete as duas bolas na boca e chupa com força” – ele ordenava e eu obedecia.

Tirei a roupa, não aguentava mais tanto tesão, e ainda de joelhos pedi que ele cuspisse na minha boca, ele deu uma cuspida generosa, pediu para eu engolir e abrir a boca para ver seu eu tinha mesmo engolido, ele surpreso com o quão “sujo” eu podia ser passou a cuspir na minha cara, no pau e na mão dele ao que ele ordenava que eu “lambesse feito um cachorrinho”. Meu cu já piscava descontroladamente de vontade de pau, subi na cama e deitei de bruços e olhei para ele com cara de pidão:

- Cara, eu quero que você me rasgue, deda e arromba meu cu com essa mãozona! Por favor, meu macho, olha só como ele tá piscando de vontade – abri a bunda mostrando meu buraquinho sedento de vontade de ser rasgado, ele olhou, passou a língua nos lábios e falou:

- Puta que pariu que tesão, se eu soubesse que você era puta desse jeito tinha marcado antes, vou me divertir com esse cu até acabar com ele.

Passei o tubo de lubrificante para ele que despejou uma quantidade generosa no meu cu: “Quantos dedos vai querer nesse cuzão?” – perguntou ele em um tom safado – “Começa com dois e aí você decide, peludão gostoso”. Senti a pressão de dois dedos forçando entrada em mim, como meu cuzinho estava com fome foi engolindo os dois quase que sem resistência, no começo meu macho enfiava tudo até o final bem devagar depois foi aumentando o ritmo e fazendo movimentos circulares dentro de mim. Senti uma leve ardência nas minhas pregas quando o terceiro dedo foi entrando, me empinei mais e fui recebendo outro dedão em mim, ele enfiava tudo até o talo e girava os dedos lá dentro, meus gemidos estavam ficando mais agudos e mais “de putinha”.

Senti um arrepio intenso e soltei um gemido “sofrido” quando ele empurrou o quarto dedo para dentro, podia sentir quando ele passava os nós dos dedos pela entrada do meu cu e ia até enfiar eles todos lá no fundo, ficando apenas com o dedão para fora. Como antes ele começou devagar e depois foi aumentando, até que meus gemidos eram quase gritos de tesão enquanto ele brutalmente tirava e enfiava todos os dedos em mim fazendo aquele barulho de “batidas molhadas” e me fazia “peidar” por causa do ar que acumulava em meu rabo: - “Isso! Peida pro teu macho...você gosta né, tá com uma mão atolada no cu e não pediu arrego ainda, esse cu vai dar gosto de meter pica! Fica assim de bruços, deitado empinadinho assim que agora vou meter a vara em você, puta gostosa!”

O pau dele deu aquela cutucada gostosa dentro de mim, senti os pentelhos dele roçarem na entrada do meu cu e ele deitar por cima de mim, senti a aspereza daquele corpo peludo e um braço passando pelo meu pescoço me sufocando de leve, fechei os olhos e gemi enquanto ele me socava o pau feito um bate-estaca. Meteu por um bom tempo assim, e pediu para ficar na posição de “cara para baixo bunda para cima” e me montou quase que de lado, não havia entendido o porquê disso até que ele colocou o pé em cima do meu rosto, imobilizando minha cabeça enquanto ele socava mais, aquilo só aumentou meu tesão, estava em uma posição humilhante com meu macho fazendo as bolas dele estalarem quando batiam em minha bunda, para completar de vez em quando ele tirava o pé, cuspia generosamente e espalhava cuspe com o pé e deixava lá enquanto voltava a montar em mim. Pisando mais forte em meu rosto e me machucando um pouco com o aperto da mão dele senti seu pau bombeando porra em mim.

Ele deitou, pingando suor ao meu lado, mais do que depressa me dirigi ao pau dele e chupei, sentindo o gosto do meu cu e a porra dele, limpei tudinho, até a última gotinha. Aproveitando aquele homem ainda suando, comecei a lamber aquele suor todo dos pelos dele, segurei os braços dele imobilizando-o enquanto saboreava suas axilas bastante suadas, antes molhado de suor agora o fodedor estava molhado da minha baba de tanto lamber ele. Depois voltei a atenção para o pau e as bolas dele, voltei a chupar e lamber até que começou a ficar duro novamente.

- Espera, espera, antes da gente fazer de novo eu tenho que mijar cara! – interrompeu ele. Outra ideia safada me passou pela mente fazendo meu cu piscar novamente ainda não satisfeito; levei ele até o banheiro, pedi que esperasse um pouco, fui até o box, deitei de frango assado, abri bem meu cu com dois dedos de cada mão e falei: “- Mija dentro desse cu, vai meu macho!” – ele riu de modo safado e segurando o pau quase duro na mão veio em minha direção – “Mas é uma cadela safada né, que tesão putinha, quer mesmo mijo nesse cu é!?!”

Colocou a cabecinha bem na entradinha e começou a mijar, senti aquela aguinha quente me enchendo, e ele parecia fascinado com aquilo. Ele não conseguiu terminar de mijar, seu pau ficou duro novamente; me puxando pelo cabelo fez eu ficar de pé e empinar a bunda e entrou novamente, feito um cavalão, a cada bombada um pouco de mijo quente saia do meu cu e escorri pelas minhas pernas. Ele estava me fodendo com mais força do que antes, dessa vez ele não gemia soltava umas bufadas roucas, meu cu agora estava doendo devido as pregas terem sido já rasgadas e o mijo fazia arder ainda mais, meu macho realmente estava usando a força dessa vez, sentia que estava me furando por dentro a cada bombada, ele me enrabava na ponta dos pés e colocava a força do corpo todo para entrar – como isso estava bom!.

Suas bufadas foram se tornado gemidos mais agudos e com um gemido choroso ele socou fundo e me segurou até que seu pau derramou mais porra dentro de mim. E assim, mais um “hétero” saiu satisfeito!.

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