Vocês provavelmente estão furiosos comigo, e eu estou com a empresa que fornece minha net, aqueles... concertaram a pane temporariamente e ela voltou a acontecer me deixando o final de semana inteiro sem sinal, tive que ligar e esculachar, finalmente concertaram, então minhas desculpas e vamos a nona parteVictor: não.
Ele pareceu desconcertado por responder, mas Samuel o deixou mais ainda;
Samuel: por que está olhando pra gente desse jeito?
Dessa vez eu tive que olhar pra ele que parecia envergonhado, mas disse;
Victor: não é nada.
Samuel: irmãozinho para enrolar e diz logo o que quer.
Ele olhou para os lados e disse;
Victor: eu queria chamar vocês pra jogar.
Samuel fez uma cara esquisita e disse;
Samuel: jogar? Você quer jogar Daniel?
Quase respondi não, mas;
Eu: que tipo de jogo?
Victor: Xbox, futebol.
Ele pareceu feliz quando respondeu;
Eu: poderia, mas não sei jogar- ele baixou os olhos, mas eu me lembrei que ele me olhou estranho outro dia e- o Samuel me ensina.
Ele: está falando sério? Esse guri vai acabar com a gente. Vamos ser humilhados.
Eu: e daí?
Belisquei as costelas do Samuel discretamente, e ele entendeu ou pareceu que entendeu, suspirou e disse;
Samuel: monta o jogo aqui na sala guri, não vou subir para seu quarto.
Ele subiu as escadas rápido, e Samuel;
Ele: porque me beliscou?
Ele não tinha entendido e eu tive que falar algo coerente e não colocar o garoto em uma confusão;
Eu: acho que ele não gosta de muito de me, e queria parecer legal.
Ele: Victor é assim mesmo, só está com ciúme. Coisa de irmão mais novo.
Eu: se sabia disso, por que fez aquelas perguntas?
Ele: é bom pra ele perder a timidez.
Victor estava descendo com o jogo e ele parou de falar e eu sacudi a cabeça. Depois foi ajudar Victor a montar o jogo e começamos a jogar com o Victor, percebi que Samuel tinha uma ligação com ele, pois brincava com ele, fazia cócegas, tomava os óculos dele, pois enxergava pouco sem eles. Enfim brincavam como duas criançonas enquanto jogavam, confesso que fiquei com inveja, eu não tinha irmãos pra brincar daquele jeito e me afastei um pouco, mas não foi por muito tempo, pois Samuel me arrastou pro meio da brincadeira e o resultado foi mesmo uma humilhação, Victor ganhou quase todas as partidas, ele só perdeu algumas porque Samuel colocou os óculos dele em um lugar alto e ele não pode pegar. Quando paramos de jogar, já estava escuro;
Samuel: chega moleque, vá tomar um banho, que você vai jantar com a gente.
Ele: finalmente vai pagar minha dívida. Pega meus óculos, seu trapaceiro.
Samuel devolveu os óculos e ele subiu as escadas;
Samuel: viu, resolvido, seu cunhado voltou a gostar de você.
Me deu um selinho acendeu as luzes e subiu pra se vestir, fiquei na sala esperando eles e arrumando os controles do jogo. Ouvir um carro parar na frente da casa e constatei que deveria ser os pais de Samuel chegando, mas quem entrou não eram eles, primeiro foi Juliana e depois quem eu não esperava ver; Laísa. Elas estavam em um papo bem alegre, já que estavam rindo e pararam ao me ver, Juliana foi educada a tentar nos apresentar e eu fui educado o suficiente pra não tratar a ‘’amiga’’ dela mal;
Juliana: oi Dan- sim ela me tratou com intimidade amistosa - o Victor já chegou?
Eu: já, está lá em cima.
Juliana: que bom achei que ele tinha ido pra outro lugar- riu um pouco e disse- que mal educação a minha, deixa eu te apresentar a Laísa, uma amiga .
Cidade pequena, logo não me surpreendeu que ela tivesse uns ‘’amigos’’ em comum com Samuel, ou no caso daquela lá, ex amiga do Samuel como amiga;
Eu: já nos conhecemos.
Juliana: já?
E ela disse;
Laísa: o sam levou ele no meu aniversário que você não foi.
Disse isso e estendeu a mão (raiva faz a gente ter pensamentos esquisitos como esse por exemplo: ‘’chama o Samuel de sam mais uma vez e eu...’’, não vou colocar o que pensei, fica aos seus critérios rs) me controlei e apertei a mão dela, fiz isso e fui fazer algo que me impedisse de falar algo ruim para ela: organizar os jogos do Victor. Elas foram pra cozinha e Samuel apareceu logo depois ajeitando a gola da camisa;
Ele: chegou alguém?
Ele perguntou pra mim, mas não respondi, pois as duas voltavam da cozinha e Laísa disse pra ele com um sorrisinho;
Laísa: oi sam.
Ele: Víctor! Anda rápido ou nós vamos ficar sem mesa.
Depois olhou pra ela e disse;
Ele: oi Laísa- olhou pra mim e disse- vamos esperar o Victor lá fora amor, ele não vai demorar.
Me chamar de amor nessas circunstâncias me fez me sentir usado, mas totalmente feliz, porquê ele já tinha dito que me amava. Eu o acompanhei pra fora, e pelo seu comportamento ele estava completamente normal, a presença dela não o fez ficar diferente, e isso me fez ficar alegre o suficiente para querer beijá-lo, mas não fiz, pois fiquei com vergonha do Victor, mas não foi o caso do Samuel que me beijou de surpresa e Víctor abriu o portão nos viu e disse;
Víctor: se for pra me ir com vocês pra ficar segurando vela, eu não vou.
Nos separamos, eu devo ter ficado vermelho e Samuel disse;
Samuel: cala a boca guri, ou eu te deixo aí e você não come nada. Esqueceu que a Dora só vai vir aqui depois de amanhã e a mãe não fez comida?
Víctor: eu prefiro ficar sem comer do que segurar vela.
Ele colocou a mão no cabelo de Víctor e disse enquanto bagunçava;
Samuel: entra no carro seu moleque abusado.
Saímos da casa e ele me pediu pra dirigir e fomos direto para o lugar que tínhamos jantado na noite anterior e ao contrário do que Samuel disse, Víctor só era tímido até conhecerem ele melhor, pois não demorou muito pra durante o jantar ele colocar um apelido de tio em mim, Samuel o advertiu, mas eu disse que não tinha problema. Jantamos ou pelo menos tentamos, pois Samuel fazia tanta brincadeira que mais estávamos rindo do que comendo, as vezes eu chamava a atenção dele para as pessoas olhando pra gente, mas ele não ligava. Depois que comemos, levamos Víctor pra casa e ele me levou direto pro hotel, subimos pro meu quarto ele entrou primeiro e eu como estava atrás dele só empurrei a porta e o abracei por trás mordendo o seu pescoço de leve, senti sua pele se arrepiar e ele soltar um gemido baixo fomos andando vagarosamente em direção a cama, ele sentiu meu pau duro e se virou rapidamente ficando de frente pra mim e disse ao pé do meu ouvido depois de dar uma leve mordida no meu ombro por cima da blusa;
Ele: hoje não vai rolar, mas não quer dizer que não vamos nos divertir.
Ele reiniciou o beijo e tirou a minha blusa no processo e a dele também, enquanto nos beijávamos fomos tirando os sapatos e quando vimos já estávamos nus encima da cama. Paramos de beijar e ele se inverteu em um meia nove e enfiou o meu pau em sua boca me fazendo gemer involuntariamente de prazer, fiz o mesmo nele e começamos a nos chupar mas sem gemer muito alto, temendo os vizinhos de quarto. Ele as vezes substituía meu cacete por minhas bolas sugando-as causando aquela dorzinha gostosa e eu repetia o mesmo procedimento nele, até que ele não aguentou e acabou gozando enquanto eu tinha uma de suas bolas na boca, a porra caiu sobre o meu peito, assim que seu pau soltou a ultima gota de porra sobre mim, ele deu umas punhetadas no meu pau e logo iniciou uma sessão de sugadas na cabeça e eu até cheguei a avisar que ia gozar, mas ele não tirou a boca do meu pau e eu acabei gozando na boca dele que recebeu todas as jatadas de porra o que consequentemente aumentou o meu prazer. Achei que ele tinha engolido, mas percebi que não quando ele me beijou e depositou parte daquele ‘’negócio’’ grudento, viscoso e de sabor estranho na minha boca, não tive outra escolha a não ser engolir ele terminou o beijo, riu e disse;
Ele: leite de macho, gostoso não é?
Eu: não, é nojento.
Ele: sempre quis experimentar e não é nojento, só meio grudento e você vai se acostumar.
Disse isso e lambeu a sua própria porra (não toda) que estava no meu peito e voltou a me beijar dividindo ela comigo e de novo engoli, mas aquilo foi mais por ele do que por mim. Ele se deitou sobre mim e ficamos nos recuperando da gozada. Depois que tomamos banho juntos ele se vestiu me deu um beijo de boa noite e voltou pra sua casa. Enquanto estava deitado percebi quanta coisa tinha acontecido aquele dia, acabei dormindo com esses pensamentos. Acordei no outro dia com o som irritante da quinta ligação dele no meu celular e eu claro atendi e xinguei de todos os nomes possíveis no meu vocabulário de palavrões pois ainda eram sete e meia da manhã, ele só ria e ás vezes revidava meus palavrões, só que não foi só isso eu xinguei mais quando ele disse o motivo de ter me ligado ‘’senti saudades e por isso queria ouvir sua voz’’ é claro que era uma zoação e eu desliguei o telefone na cara dele, que depois de uns minutos ligou novamente falando o real motivo que era o convite dos pais dele para ir a um clube, na verdade não era um convite era uma intimação e telefonema era só um aviso segundo ele. Levantei fui ao banheiro tomei banho fiz a higiene e depois coloquei uma roupa e o esperei. Ele chegou uma meia hora depois e sem falar nada já foi logo me beijando e deitando sobre mim encima da cama e ficando entre minhas pernas e relando nossos paus um no outro, mas logo depois se afastou e disse;
Ele: bom dia, tigrão.
Eu: bom dia.
Ele: trouxe uma coisa pra você vestir.
Tirou uma sunga preta do bolso de trás da bermuda e jogou pra mim, e eu a vesti na frente dele que não tirou o olho um segundo de meu corpo e depois riu e disse;
Ele: acho que não vou querer te ver de sunga.
Eu: por quê?
Ele riu e se levantou um pouco e me mostrou o volume que formou na sua bermuda, eu apenas ri e coloquei minha bermuda, esperei diminuir a ‘’barraca’’ e descemos.
Passar o dia com ele e os pais nesse clube estava sendo ótimo, Juliana pediu uma explicação sobre o tratamento de Samuel com sua amiga e ele falou pra ela o quanto ela era oferecida e ela nos contou como a menina tinha ficado, quando Samuel a ignorou. Lúcio tinha levado um jogo de dominó para passar tempo e nós jogávamos enquanto bebíamos e conversávamos alegremente, ás vezes eu pulava na piscina para refrescar o calor e também por que estava vazio, havia apenas umas quatro famílias contando com a dele e isso facilitava, pois sou meio tímido. Depois de um tempo ali fui ao banheiro, e quando voltei acabei encontrando com uma pessoa na porta já que era um banheiro coletivo, era Júlio o amigo que dividia casa com o Samuel. Meu diálogo com ele foi revelador;
Júlio: Daniel?!?
Eu: e aí Júlio.
Nos cumprimentamos e ele perguntou;
Ele: tá fazendo o quê aqui? É um milagre, me falaram que tu nunca saía pra lugar nenhum.
Eu: Samuel me convidou e eu acabei querendo conhecer a suas tão falada cidade.
A simples menção do nome Samuel foi o suficiente pra sumir com cara alegre que Júlio tava e a transformar em algo que mais parecia raiva, mas eu estava enganado;
Ele: você devia se afastar dele.
Fiquei sem entender e perguntei;
Eu: por que eu faria isso?
...
