Depravando a estagiária II

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Grupal
Contém 2498 palavras
Data: 14/09/2015 23:14:54

Victoria chega em casa e cumprimenta o pai que está vendo televisão. Apressadamente entra no quarto e desaba em cima da cama.

“ Meu deus! O que eu fiz?!”

Lembranças de quase uma hora atrás, quando um homem esteve entre suas coxas e depois lhe fez sexo oral, fazendo com que ela gozasse como nunca pensou que pudesse ser possível.

Tudo começou quando naquela sexta-feira, ela foi trabalhar, esperando que Roni, seu quase noivo, fosse encontrá-la para passarem a noite juntos num motel.

Mas, Roni inesperadamente viajou pro nordeste pra participar de uma competição.

A raiva de Victoria abalou seu desempenho e pelo final do expediente ela foi chamada a atenção pelo auditor Joel.

Isso levou a que Victoria explodisse em choro e que entre soluços explicou a frustração que estava sentindo.

Joel foi gentil e querendo confortá-la acabou abraçando-a quando pareceu que ela ía cair ao se levantar bruscamente depois de ter dado uma golada de whisky, que ele tinha lhe dado para animá-la.

Daí, se beijaram e, não se sabe se por raiva ou por pura libidinagem de tezão, que Viki se abandonou completamente a luxuria das caricias que Joel lhe fazia nas coxas e nas bojudas nádegas.

Em seguida, o jovem executivo se inebria pela vulva dela e faz um minete que culmina com Viki gozando loucamente, sentindo a ponta da língua dele se infiltrando no seu anus rosado.

Após o clímax, Viki se deu conta que aquele quase estranho iria possuí-la de todas as formas que ele quisesse. Assim num grande esforço de resistência, ela o empurrou e literalmente fugiu.

Viki prometeu a si mesma que nunca mais iria perder o controle daquele jeito e seria uma pena, mas ela teria que desistir do estágio que lá fazia.

Mas, tomando banho, todas as recordações das mãos de Joel em suas coxas e a boca lhe fazendo caricias na xaninha, lhe deixou tremendamente excitada e a siririca foi inevitável, tendo os dedos da mão esquerda roseteando em volta do próprio anus.

“ Deus meu, deus meu! O Roni nunca me pegou assim e nunca me deu um orgasmo tão intenso quanto o que Joel fez com a boca em minha xotinha!”

A mente de Viki lhe diz que ela tem que esquecer aqueles momentos com Joel, mas o corpo febril de tesão pelas mãos de Joel, lhe direciona para o caminho contrário.

“ Se... se tivesse ficado... eu ía... ía acabar deixando ele fazer tudo comigo! Será que ele ía me fazer chupar o páu até gozar na minha boca?! Isso até que não me importaria, pois já tentei fazer o Roni gozar em minha boquinha e ele nunca conseguiu! Mas... eu... eu acho que ele iria querer meu cuzinho! Com certeza, certeza! Do jeito que ele acariciava minha bunda com força e aquele olhar de tarado psicopata, eu hein! Não volto nunca mais lá!”

Mas, enquanto se enxuga, ela pára se admirando no espelho. Se virando, fica a olhar fixamente suas belas e cheias nádegas. Aí, a imaginação lhe traz a figura de Joel ajoelhado e com o rosto enfiando entre seus glúteos.

“Que qu´eisso?! Estou enlouquecendo! Deu até pra sentir a língua dele coçando meu cuzinho!”

Parece que o vírus da curiosidade, juntamente com a luxuria de trair Roni com um quase estranho ao se deixar sodomizar, Victoria se masturba novamente. Goza, mas não se satisfaz.

Meia hora depois Viki está jantando com os pais.

- Voce vai ficar com Roni aqui?

- Não, mamãe. Ele viajou pra alguma praia lá no nordeste...

- Mas, como? Ele nunca nos falou nada... nem você!

- Pois é. Isso me abalou e quase fui despedida.

- Mas... ficou tudo bem lá no seu trabalho?

- Ah sim. Ficou, papai. Só não sei se quero continuar o estágio lá...

Os pais de Victoria e os de Ronaldo não se importavam que os dois dormissem juntos, tanto na casa de um como na do outro.

Roni achava isso o máximo e gostava de comentar o quanto os pais deles eram avançados.

Viki por outro lado odiava fazer sexo sabendo que os familiares estavam ali debaixo do mesmo teto. Ela não relaxava completamente e sempre fingia que gozava.

Foi por isso que naquela sexta-feira queria de qualquer jeito ir a um motel com o namorado. E deu no que deu. Outro corno surgiu.

No outro dia, sábado, Viki apareceu na casa de sua amiga mais íntima.

- Oi, Viki! Por que não avisou que vinha? Vamos, entra.

- Desculpe, professor. A Kelly está?

- Sim. Suba, ela está no quarto... eu penso.

Viki encontra Kelly enxugando o rosto na pia, vestindo apenas calcinha e um tope que não encobria nada dos seios volumosos.

- Desculpa Kelly. Não queria ter essa conversa por telefone. Tem que ser cara a cara!

- Não me diga que vocês brigaram de novo! Eu sei que deve ser difícil abrir mão de um homem tão bonito quanto o Roni, mas...

- Pois é. Mas aconteceu uma coisa que já vou te contar e depois quero que você me oriente naquela especialidade que você pratica com teu amante misterioso.

- A “espanhola”?

- Não. A outra...

- Ah! Dar meu cuzinho!

- É. Eu nunca dei pro Roni. Dói muito?

- Que nada! Logo, logo a gente se acostuma. É claro que deve haver uma preparação e também você deve exigir que o Roni saiba como te enrabar!

- Não é o Roni...

- Oh! Uau! Menina, que coisa tesuda! Tá igualzinha a mim! Um namoradinho e um amante que me come!

- Não é um amante fixo. Provavelmente ele vai embora a semana que vem. Não sei explicar como aconteceu, mas ele mexeu comigo e decidi que quero ser sodomizada por ele. Sei que vai sumir depois e ninguém vai ficar sabendo!

- Bom... não é bem por aí. Você vai ver! Vai, vai, agora me conta! Quem é, quem é?

Então Viki relata todo acontecido e seu inesperado desejo de se deixar sodomizar pelo homem que lhe deu aquele orgasmo fabuloso.

- Caramba Viki! Sabe que você tá me dando o maior tezão! Me perdoa, talvez eu goste de garotas também! Voce não se aborrece por eu te dizer isso, né?

Viki encara Kelly por uns segundos e inesperadamente a beija. No início suavemente para logo a seguir se beijarem apaixonadamente enroscando as coxas uma na outra.

Meia hora se passa com as duas descobrindo o corpo uma da outra com as respectivas bocas, culminando com a “guerra de aranhas”, onde as duas tinham suas coxas abertas como duas tesouras e roçavam suas vaginas uma na outra.

Kelly levou Viki para o box do banheiro levando uma ducha vaginal. Lá ela ensinou como usar a ducha para higienizar o anus e o reto. Ela fez em si mesmo como demonstração e Viki riu do modo que Kelly espirrava a água através do cuzinho.

- Olha só, eu já estava limpinha porque vou ser enrabada logo, logo. Mas, vou deixar você sozinha, pois no começo da lavagem... fede um pouquinho!

Uns quinze minutos depois, Viki volta pro quarto ainda se enxugando. Kelly está deitada com o lençol lhe cobrindo da cintura pra baixo.

- Kelly, meu amor, você não acredita! Agora no final tive um orgasmo enquanto a água limpinha saia de meu cuzinho! Eu apertava minhas coxas com minha mão entre elas e a água escorrendo como uma cachoeira! Que loucura! Tô descobrindo cada coisa!

Então, Kelly com um encantador sorriso nos lábios puxa o lençol de si.

- Que tal isso aqui!?

Victoria arregala os olhos ao ver um enorme pênis de silicone de aparência real, saindo da xaninha da amiga. A parte que aparecia tinha uma enorme glande também.

Logo Viki está chupando a cabeçorra quase real.

- Querida, deixa eu... deixa eu te... te enrabar primeiro!

- Tudo... tudo o... o que você quiser, meu amor!

- Mas, antes é você quem vai fazer comigo! Vou te mostrando o que você deve fazer enquanto a rola vai te penetrando o cuzinho.

Victoria pela primeira vez teve orgasmos múltiplos ao se ver no espelho enfiando o pênis, de dupla glande, no cuzinho de sua amiga mais intima, agora sua amante.

- Agora é minha vez! Deita aqui... deixa eu por um travesseiro embaixo da tua barriguinha. Assim, assim. Ah, espera que vou dar uma lavada rápida nesse caralho de cabeça dupla.

Kelly, ainda segurando o aparato, deita entre as coxas de Viki com o rosto enfiando nomeio da bojuda bunda dela.

Viki deixa escapar um longo suspiro, sentido a língua da amiga forçando a entrada de seu cuzinho.

Isso demora uns minutos, onde as polpudas nádegas levam mordidinhas, chupadas apaixonadas e tapas que as deixam bem rosadas.

Kelly quando lavou o torona de silicone, fez uma besuntação por toda a superfície.

Agora, depois de se esbaldar oralmente com as nádegas e o cuzinho da amiga, ela vai lentamente introduzindo a cabeçona no rosadinho anus de Viki.

Kelly percebe quando Viki reteza os glúteos assim que mais da metade da glande invadiu seu anus.

Com a mão livre acaricia os cabelos da nuca de Viki e se envergando toda consegue beijar-lhe a boca, notando que volta e meia ela trinca os dentes e tem as sobrancelhas arqueadas de aflição.

Ao mesmo tempo que Kely vai introduzindo a língua na boca da amiga, enfia mais e mais o robusto cacete no anus dela.

Viki não consegue fechar a boca enquanto vai sentindo a dilatação de seu anus virgem. Agora não mais.

Kelly beija e passa a língua pelos lábios da boca aberta de Viki que murmura, soluça e começa a dar gritinhos.

Victoria sente que agora Kelly, bem lentamente, faz um vai-vem no seu cuzinho, começando a lhe dar frissons.

A amiga se levanta e se posiciona entre as coxas abertas com a imensa tora de silicone enfiada uns doze centímetros dentro de cuzinho de Viki.

Em seguida, Kelly introduz a outra extremidade na própria xaninha.

Ao se ver com parte do caralho de silicone saindo de sua xotinha e a outra parte se introduzindo no cuzinho da amiga, Kely solta um urro de prazer e da tomada de posse da virgindade do anus da amiga.

Viki sente o cacete deslizando pra fora de seu cuzinho, pra logo em seguida ser empurrado pra dentro de novo.

Quando Kely vai fazendo o mesmo movimento de novo, Viki se reteza toda não deixando a continuação do vai e vem, ao mesmo tempo que soluça bem alto e o corpo fica tremendo. Outro grito se ouve e Viki relaxa o aperto.

- Faz! Faz... faz, faz mais... mais... rápido! Mais, mete mais! Mete! Mete! Aaaaaaiiimm!

Nenhuma das duas notou a presença do avô de Kelly, o professor Bruno. Ele tinha escutado os gritinhos das duas já há algum tempo.

Quando subiu ao quarto da neta, abriu silenciosamente a porta e presenciou o início da defloração anal que Kelly fazia em sua amiga.

Apesar de estar na casa dos sessenta, Bruno consegue manter uma figura atlética apesar da idade. É um belo coroa. O seu largo tórax é coberto de cabelos grisalhos, bem como sua cabeleira que ele mantem arrumada com um discreto rabo de cavalo.

Viki ainda está alienada com o orgasmo. Mas, Kelly percebe a pressão de afundamento que o colchão sofre quando o joelho de seu avô encosta ao lado de sua coxa.

Ela leva um susto, mas logo se tranquiliza quando Bruno se inclina e lhe beija a boca. Kelly responde ao beijo como velhos amantes que são.

O extraordinário é a exuberante ereção que lateja de encontro ao quadril da neta. É maior e mais grosso que o silicone de duas glandes.

Em seguida ele se posiciona atrás das duas e espalma as nádegas da neta e beija-lhe a anus que ora se contrai, ora se expande, como um pisca-pisca.

Bruno imobiliza os quadris da neta no intuito lamber e chupar o cuzinho dela sem levar encontrões no rosto.

- Aaah... não pára, Kelly querida! Não pára...

Kelly recomeça a meter bem devagar e levando uma das mãos até o alto da cabeça do avô, ela faz sinal para que ele tome o lugar dela.

Ele balance a cabeça concordando e os esverdeados olhos brilhando.

- Viki... meu amor, deixar eu tirar um pouquinho... só pra me ajeitar melhor...

Vikki tem a sensação que o colchão afundou mais quando achou que Kelly voltou a se posicionar quase que em cima de sua bunda.

E também que houve uma maior dilatação quando a cabeçona começou a ser empurrada pra dentro de seu cuzinho.

Com os olhos fechados e com um sorriso nos lábios, Viki leva as duas mãos até cada nádega e as escancara.

- Vai... vai! Força mais... pra... pra entrar... Assiiiimm, aaah assim... aaaii aaii... mete mete mete!!

Viki está delirando de tesão que nem nota quando Kelly fica a seu lado e gentilmente a vai virando de lado com a ajuda de seu avô.

Assim de lado, quando Viki abre os olhos assustada, Kelly a beija com fervor.

Passado uns poucos segundos, Viki percebe que é outra pessoa que lhe submete ao ato anal.

Ela entra em pânico e tenta escapar do enculamento e do abraço de quem está por trás dela.

- Calma, calma, meu amor! Ele é um amigo... calma. Você vai gozar agora com o cacete de um macho de verdade e não com aquele de silicone!

- Quem? Quem... quem é?

- Voce sempre quis saber quem era meu amante secreto, não era? Pois apresentei primeiro teu cuzinho pra ele! Voce gostou?

Kelly volta a beijar Viki com intensa paixão. A sodomizada amiga sente o latejamento da grossa torona em seu anus. Involuntariamente ela passa rebolar ferozmente enquanto seus urros ecoam dentro da boca da neta de Bruno.

Ao fim desse profundo orgasmo, Victoria desfalece por alguns segundos e logo se espreguiça languidamente.

Ao virar a cabeça se surpreende ao ver que o avô Bruno é o amante secreto da amiga Kelly.

Ele está sentado com as pernas um pouco curvadas e Kelly com as duas mãos segura o rosto dele enquanto enfia a própria língua na boca do avô pra ser chupada.

Viki sai da cama e dando a volta para ir ao banheiro. Ela nota que a amiga está meio que sentada meio que de joelhos em cima da virilha do avô e com a rola dele introduzida até a metade no cuzinho.

Nesse momento, Kelly desfaz o beijo, mas continuando o rebolado na virilha de Bruno, percebe os movimentos de Viki.

- Pa...papai e mamãe foram passar o final de semana na casa de praia. Eu fiquei... fiquei de castigo! E vovô foi... foi... incumbido de... de tomar... conta de mim!!!

AAAAeee... velho safado!!! Mete mete! Tudo tudo!!

Victoria não entrou no banheiro. Em vez disso, pegou o duplo cacete e enfiou primeiro no cuzinho. Depois, dobrando a outra extremidade, a cabeçorra foi acomodada dentro da xaninha.

Apoiou um joelho numa cadeira e ficou observando beleza de um ato sexual sodomita entre uma ninfeta de seios enormes com um belo sessentão grisalho.

Convido a todos que visitem meu blog onde esses relatos são ilustrados. Beijinhos

http://helgashagger.blogs.sapo.pt/

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Comentários

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Delicia de conto tem continuação estou a espera

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