Luisa se levanta da cama e vai caminhando lenta e sensualmente na direção de Alice, que continua estática na porta. Uma avalanche de sentimentos explode dentro dela e tira seu fôlego. Luisa a alcança, segurança seu rosto com ambas as mãos e lhe beija. Alice sai do seu torpor e abraça a garota, correspondendo ao beijo. Elas se abraçam forte e o beijo é cheio de saudade, tesão e paixão. O tempo pára para elas. Só lhes interessa o toque suave e macio de seus lábios e o duelo de línguas nas bocas. Lentamente, elas se separam, mas não se distanciam. Um fio de saliva mantém a proximidade de suas bocas. - Muito melhor dessa vez, maman. Que saudade do teu beijo - disse Luisa baixinho, repousando sua cabeça no ombro de Alice. Luisa estava mais linda ainda, mais jovial e muito cheirosa. Foi a vez de Alice segurar seu rosto, acariciá-lo e olhá-lo bem de perto. - Nem acredito que minha menina tá aqui. Por que você não me avisou que viria? Eu teria ido te buscar no aeroporto, teria preparado uma festa pra você, avisado teu pai - disse ela. - Por isso não avisei. Não queria festa nem que você avisasse ao papá. Voltei por você, para você. Só você me interessa aqui. E meu irmãozinho, claro. Aliás, onde ele está? Saiu com a delinquente juvenil? – perguntou, fazendo Alice rir. – Saiu sim. Ela sempre o leva para passear a esta hora. Mas, não devem demorar – respondeu.
Luisa saiu dos braços de Alice, foi até a porta, fechou-a e a trancou. Voltou-se para ela com um sorrisinho safado no rosto e começou a desabotoar sua blusa. – Por mim, ela pode demorar bastante. Ainda tenho muita coisa pra fazer com você – disse, retirando a blusa e ficando só de sutiã. Alice se encheu de tesão e voltaram a se beijar. Foram para a cama e Luisa se colocou por cima, ajoelhada, segurando as mãos dela acima da cabeça. – Você sabe quanto tempo eu esperei por esse momento? Desde a sua ida à Europa, quando nos conhecemos. Depois daquele beijo, eu fantasiei milhões de vezes ter você na minha cama. Agora, você é minha, só minha – disse ela. Com os braços de Alice erguidos, tirou sua blusa, deixando-a de sutiã, e abriu o zíper da sua calça, abaixando-a em seguida. Ela usava um conjunto de calcinha e sutiã azul clarinho. A calcinha estava com uma mancha bem escura na área da boceta, que fez Luisa lamber os lábios. - Tu est très belle, maman. Je t'aime – murmurou Luisa no ouvido de Alice. – Je t’aime beaucoup – repetiu. Começaram a se beijar intensamente. As mãos de ambas corriam pelos seus corpos. Alice soltou o fecho do sutiã de Luisa e se virou sobre ela. Segurou seu seio com a mão e colocou o mamilo na boca, mamando bem gostoso. Luisa gemia baixinho e Alice brincava com o mamilo durinho, passando a língua, beijando e mordendo. Passou para o outro seio e fez o mesmo, deixando ambos os bicos bem duros e salientes.
Enquanto mamava, Alice acariciava os braços de Luisa e viu suas axilas peludas. Passou o dedo nos pelinhos e se aproximou delas. Cheirou e passou a língua. Estava um pouco suada, mas o cheiro era delicioso. Beijou e chupou a axila, descobrindo ali um ponto altamente sensível na garota. Luisa se arrepiou inteira e Alice a castigou, chupando com força as duas axilas. Voltaram a se beijar e terminaram de tirar suas roupas. Luisa resolveu assumir o controle da transa e mamou os seios de Alice e foi descendo para sua boceta. Acomodou-se entre as pernas dela e, ao aproximar seu rosto, sentiu o cheiro de esperma de Marcos. – Que cheiro é esse que eu to sentindo, maman? Andou fazendo safadeza hoje? – perguntou. – Me respeita, piveta – brincou Alice. Luisa começou a chupá-la carinhosamente. Recolhia o esperma com a língua e o engolia. Segurava firme as coxas de Alice e usava a língua e os lábios para sugar o mel de sua maman. Alice começou a ter espasmos, se agarrava no lençol e gemia alto. Luisa intensificou a chupada e fez Alice ter um orgasmo delicioso, forte. Ela não parou de chupá-la e Alice não parava de gozar. Seu corpo tremia, convulsionava e Luisa a segurava pelas coxas sem desgrudar a boca da xoxota dela. Após vários minutos, Alice pediu arrego. – Pára, pára por favor. Você vai me matar desse jeito – disse. Luisa parou, deu um último beijo e subiu, deitando-se por cima dela. – Por enquanto, eu paro. Mas, isso é só o começo, maman – disse. Levantaram e foram tomar um banho na banheira de Alice. Ela acomodou Luisa em seus braços e ficaram namorando sem falar nada por alguns minutos, apenas se curtindo.
- É tão bom ter você aqui. Você não vai mais voltar pra Europa não, né? - perguntou Alice. - Não, maman. Eu vim de vez agora. Terminei meu curso e vim pra ficar com você e o Leo - disse a moça. Luisa perguntou de Marcos e da sua relação com Mirela e Alice lhe disse que não se preocupasse. - Não precisa ter ciúmes, meu amor. Hoje, eu me encontrei com o Marcos, mas foi a última vez. Quanto à Mirela, só peço um pouquinho de paciência. Ela tem sido um anjo pra mim e o Leo. Quero terminar tudo com ela devagar, para não magoá-la - disse Alice. - Não precisa terminar com ela, maman. Desde que eu seja sua principal, nós duas podemos continuar nos divertindo com ela. E eu queria conhecer esse tal de Marcos - respondeu Luisa para espanto de Alice. - Eu não me importo em dividir você com outros amantes, mas eu quero participar também. Eu vi você transando com a Mirela e esse médico e fiquei maluca. Eu sou uma espécie de voyeur, maman. Eu posso satisfazer você completamente. E podemos brincar juntas também, sem problema - completou Luisa. As duas se beijaram e Alice colocou sua menina sentada na borda da banheira para chupá-la. Abriu bem suas pernas e chupou deliciosamente a bocetinha peluda de Luisa. Ela gozou e voltou para a banheira, abraçando e beijando Alice. Nesse momento, ouviram Mirela batendo na porta. Saíram da banheira, se enxugaram e se vestiram. Alice abriu a porta e Mirela tomou um susto quando viu Luisa só de lingerie, saindo do banheiro. - Salut, Mirela. Finalmente, nos conhecemos - disse ela e perguntou pelo irmão. Mirela disse que estava na sala e Luisa correu para lá, quase derrubando-a no caminho. Encontrou o bebê no carrinho e o pegou no colo, enchendo-o de beijos.
Alice e Mirela chegaram na sala e viram Luisa no sofá com o irmão. - Ele precisa tomar um banho - disse Mirela com bastante má vontade. - Ele precisa conhecer a irmã dele primeiro. Depois, ele toma banho - respondeu Luisa. Mirela quis insistir, mas foi interrompida por Alice. - Mirela, espera um pouco. Deixa ele brincar com a Luisa primeiro. Eles ainda não se conhecem e a Luisa veio pra ficar. Então, eles vão conviver bastante agora - disse Alice. - Ela veio pra ficar? Pra sempre? - perguntou Mirela. - Pra sempre, mon amour. Você acabou de ganhar uma irmã mais velha que vai ajudar a maman a cuidar de você - provocou Luisa com um sorrisinho sarcástico. As três ficaram na sala, disputando a atenção e os cuidados de Leo até que Mirela o levou para tomar banho. Enquanto ela banhava o pequeno, o telefone tocou. Era Heitor, avisando que chegaria aquela noite e pedindo que Alice fosse buscá-lo no aeroporto. - Não acredito que seu pai vai chegar justo hoje. Queria tanto dormir com você esta noite - reclamou ela para Luisa. - Nós teremos muitas noites, maman. Eu vim pra ficar, esqueceu? E depois, hoje à noite, vou aproveitar para acalmar um pouquinho a Mirela. Ela precisa se acostumar comigo e, mais importante, eu tô louca para saborear a bocetinha dela - respondeu Luisa. - Menina, ela não vai querer transar com você não. Até hoje, ela só transou comigo - disse Alice. - Não se preocupe. Se você apurar bem os ouvidos, aposto que vai escutar os gemidos dela mais tarde - brincou Luisa. Heitor chegou por volta das oito da noite. Alice não disse nada a ele no caminho do aeroporto até em casa. Quando viu a filha, a alegria tomou conta do homem e eles ficaram conversando e matando a saudade até umas onze horas quando Luisa disse que estava cansada. Na verdade, ela queria que todos fossem se deitar para que ela pudesse ir ao quarto de Mirela.
Alice e Heitor foram se deitar. Antes, porém, Alice disse que ia ver Leo no quarto dele e se encontrou com Luisa na sala. Ambas trocaram um ardente beijo de língua, desejando boa noite e torcendo para que o dia amanhecesse logo para que se jogassem na cama. – Vou morrer de inveja da Mirela esta noite por ter você e eu não – queixou-se Alice. – Ela vai ter hoje e você, o resto da vida – respondeu Luisa. Mais um beijo e se despediram. Luisa, então, vestiu sua armadura para a guerra, uma camisola lilás, sem sutiã e uma calcinha minúscula que mal cobria o consolo com cinta. Esgueirou-se até o quarto de Mirela e entrou de mansinho. A garota estava deitada e Luisa foi até a cama, deitando-se ao seu lado sem pedir licença. – Luisa? O que você está fazendo aqui? – perguntou assustada. – Shhhh. Você pareceu que não gostou da minha chegada e eu vim aqui dizer que deixe de bobagem. Nós vamos nos divertir muito, maninha – sussurrou Luisa no ouvido de Mirela. A garota quis replicar, mas Luisa foi mais rápida e enfiou a mão na calcinha dela, arrancando um gemido de Mirela. – Tá meladinha. Assim que eu gosto da minha menininha. Maman tá se divertindo com papá no quarto deles e nós vamos nos divertir aqui. Você agora vai ser minha também – disse Luisa, beijando o pescoço de Mirela, que amolecia com os primeiros sinais de prazer.
Luisa puxou o rosto dela e se beijaram. Ela havia visto Alice transando com Mirela e sabia que a garota gostava de ser controlada na cama. Assim, beijando-a com intensidade e masturbando seu grelinho, Luisa fez Mirela chegar ao seu primeiro orgasmo. Totalmente entregue, Mirela se deixou despir, ficando nua na cama e com o corpo em chamas. Luisa segurou um de seus seios e passou a chupá-lo carinhosamente. Mirela gemia baixinho e começava a se excitar novamente. Luisa sabia trabalhar com a boca e a língua. Ia derrubando as defesas da nova amante e chegando a sua xoxota. Começou a chupá-la e colocar dois dedos nela, acariciando o grelinho. Mirela sentiu novo orgasmo se aproximar e, quando sua boceta teve os primeiros espasmos, Luisa parou. Sorriu diante da carinha de interrogação de Mirela, ajoelhou-se e tirou sua roupa, revelando seu coloco de 18cm. Deitou-se por cima dela e a penetrou. – Vou adorar comer você todos os dias, putinha gostosa – disse Luisa, baixinho, no ouvido de Mirela, que a abraçou e gemia descontrolada. Luisa se movimentava como um verdadeiro garanhão e arrancava gemidos e sussurros de Mirela. Não demorou e ela chegou ao segundo orgasmo, mais forte que o primeiro.
Mirela estava exausta, mas Luisa não parou de meter. Ela queria mais, queria deixar sua marca em Mirela, queria que ela soubesse que ela pertencia à Luisa agora. Chupava os seios de Mirela e beijava sua boca. Ambas suavam e seus corpos ardiam de tesão. Luisa a virou de quatro e a fodeu ainda mais forte, puxando seus cabelos pra trás, mordendo seu pescoço e apertando seus seios. Mirela gemia alto agora, inteiramente dominada, nem lembrando que Heitor podia escutar. A esta altura, ele já dormir após transar com Alice, porém ela estava bem acordada. No meio da transa de suas “filhas”, Alice entrou no quarto em silêncio e abraçou Luisa por trás. A garota virou o rosto e ambas se beijaram. Em seguida, ela foi até Mirela, acariciou seu rosto e também a beijou. – Que cena linda minhas filhinhas fodendo bem gostoso. Quero brincar também, mas só amanhã. Hoje, só vi assistir – disse. Luisa segurava as ancas de Mirela e enfiava seu consolo o mais fundo que podia. Alice acariciava o rosto de Mirela e mamava os seios de Luisa. Após mais alguns minutos, finalmente, Luisa teve seu orgasmo, acompanhado do terceiro de Mirela. Desabaram juntas na cama, entrelaçadas. Alice beijou ambas as garotas, ficou ali com elas mais uns minutos e voltou ao seu quarto. Os próximos dias prometiam muitas emoções fortes e prazeres indescritíveis naquela casa.
P.S. Este e outros contos de minha autoria vocês podem acessar no meu blog - https://mentelasciva.wordpress.com