UMA FAMÍLIA INCESTUOSA

Um conto erótico de ED LINCOM
Categoria: Heterossexual
Contém 1748 palavras
Data: 15/09/2015 11:39:00

FAMÍLIA INCESTUOSA : UMA HISTÓRIA E QUATRO VERSÕES

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O psicoterapeuta muitas vezes se assemelha a um padre no confessionário, mas ele não manda rezar para redimir erros (pecados, no caso), sua função é outra, muito diferente.

Com os psicoterapeutas as histórias se estendem e chegam a pormenores, a detalhes, e o que ele objetiva é liberar as pessoas de amarras que as impedem de viver plenamente.

A obrigação do sigilo é igual para ambos, embora regidos por diferentes “leis”.

Mas muitos padres contam histórias ouvidas em seus confessionários omitindo, claro, nomes datas e locais. O mesmo fazem alguns psicoterapeutas.

A intenção dos padres que contam coisas que ouviram no confessionário é passar ensinamentos.

Os psicoterapeutas também !

- X -

− Os quatro moravam em uma mini fazenda produzindo horti\fruti\granjeiros orgânicos e vinham se dando muito bem.

Lineu, o pai, era uma pessoa exemplar: trabalhador, com pouca instrução mas bastante informado, lia livros, jornais e revistas e gostava dos noticiários na TV. Adorava a família.

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Tida, a mãe, era uma mulher ativa, dona de casa responsável, lia revistas de fofocas, assistia a novelas e programas de variedades na TV. Gostava de se cuidar. Gostava do marido e das filhas, mas adorava o filho.

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Erwim, o filho, formado em agronomia, era um rapaz bem atraente mas que se cuidava pouco. Era estudioso, trabalhador e extremamente caseiro. Gostava da irmã caçula e adorava a mãe.

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Clia, a filha, cursava o vestibular, pretendia fazer veterinária, era bonita mas não se cuidava muito. Gostava do pai, era apaixonada pelo irmão e implicava as vezes com a mãe.

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Havia ainda Greta, filha do casal, já casada e que morava em outra cidade, uma figura neutra.

O “problema” :

Havia entre os quatro que moravam juntos um envolvimento total, ou seja, três triângulos que se interligavam.

1) O pai comia a mulher e a filha;

2) O filho comia a irmã e a mãe;

3) A filha transava com o pai e com o irmão.

4) As relações eram consensuais e as escondidas dos demais, ninguém sabia dos outros envolvimentos.

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Essas relações, enquanto escondidas, não traziam problemas mas, quando vieram a tona, formou-se a confusão.

Vieram os quatro me consultar, um de cada vez, mas vieram todos.

Todos queriam salvar a família.

Eis o que me contaram.

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O PAI:

“Minha filha caçula sempre foi muito amorosa e carinhosa, sempre gostou de colo, de abraçar e ser abraçada.

Eu a vi nua ou semi nua muitas vezes, como vi também minha outra filha, mas sempre mudei meu olhar.

Quando ela tinha seus dezesseis anos tentou me convencer a deixá-la usar meu carro para ir à cidade, neguei, é claro pois, para mim, ela nem sabia dirigir, além de não ter carta de motorista.

Na sua insistência ela sentou em meu colo, mas de frente para mim, e uma perna de cada lado do meu corpo e começou a falar: “ah, paizinho deixa vai, deixa vai, eu já sei dirigir, o Irwim me ensinou, deixa vai”.

Apesar de eu tentar desviar meus pensamentos, ela é tão bonita que eu tive uma ereção.

Ela percebeu.

Percebeu e se valeu disso, começou e deslizar em meu colo para frente e para trás como se estivéssemos fazendo sexo.

Minha “animação” aumentou.

Ela se achegou mais, começou a beijar meu rosto, minha testa e meus olhos.

Me embriaguei e beijei sua boca.

Ela continuou a friccionar sua virilha contra minha, não resisti e tirei meu membro para fora.

Ela, sem tirar a calcinha, deu seu jeito e o encaixou na entrada da sua xaninha.

Foi tudo direto, até o fim, e ela, continuando os movimentos de vai e vem, me fez gozar.

Emprestei o carro, claro e, dai para cá, venho emprestando meu carro para ela várias vezes.

Entende, né?”

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A MÃE

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“Amo meu filho, minhas filhas e meu marido.

Meu filho sempre foi meu orgulho, suas notas na escola sempre foram as melhores, ele é um atleta, monta cavalo como ninguém, se fosse participar desses torneios venceria todos.

É e sempre foi muito carinhoso comigo, com seu pai e com suas irmãs.

Eu sou meio isolada, meu marido me dá pouca atenção, minha filha do meio também e com a caçula tenho dificuldade de me entender devido as modernidades de hoje, esses negócios de internet, celular e outras coisas.

Meu filho me entende e sempre me entendeu.

Acontece que um dia, o pai dele hospitalizado, eu tive um pesadelo, acordei assustada, ele me atendeu e achou melhor dormir ao meu lado para me tranquilizar.

Eu ainda trêmula, me acheguei bem a ele e nos encaixamos, eu na frente e ele atrás.

Eu vestia apenas só camisola curta (costumo dormir sem calcinha) e ele vestia um pijama curto de seda.

Passados poucos minutos senti nas minhas nádegas um volume que logo identifiquei.

Tinha mais de vinte anos de casada e, eu e meu marido já tínhamos feito de tudo que um casal pode fazer.

Mas meu filho, meu querido filho, estava me abraçando, por trás, me abraçando e me envolvendo.

Era gostoso e aconchegante demais acabei me ajeitando para que o volume ficasse encaixado entre as nádegas.

Estava me deliciando com aquele aconchego quando me apercebi que o “falo” do meu menino tinha vasado minhas nádegas e estava colado ao meu anus.

Fiquei estática.

Percebi então que uma das mãos dele estava segurando um dos meus peitos e a outra estava no meu quadril.

Seu queixo, com a barba por fazer, estava raspando meu pescoço.

Fiquei sem ação.

A pressão aumentou.

Seu falo era maior e mais grosso que o do meu marido, eu já tinha visto e reparado nessa diferença. Ele também era maior e mais forte que seu pai.

Deixei acontecer, aconteceu, doeu, mas eu suportei calada, nem um piu, nenhum gemido.

Calados começamos, calados continuamos e calados terminamos.

Meu marido ficou três noites no hospital, na terceira noite já entrou mais fácil e mais fundo, ele usou um lubrificante.

Hoje nossa relação acontece durante o dia, na cama dele, de ladinho como na primeira vez, sempre as quartas-feiras a tarde, enquanto o pai dele está no trabalho e a irmã na escola.

As vezes transamos na posição tradicional para o sexo anal.

É tudo combinado, nada falamos, nem quando começamos, nem no meio, nem no fim.

Entende, né?”

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A FILHA :

“Sempre e sempre fui apaixonada pelo meu irmão.

Ele sempre foi meu ídolo, a pessoa que eu mais amava, adorava e confiava.

Ele se valeu disso.

Quando estava com dezesseis anos eu quis aprender a dirigir, ele condicionou me ensinar se eu fizesse sexo com ele, concordei.

Começou nas coxas, depois foi oral, anus e finalmente tudo.

Foi gostoso pra xuxu nas primeiras vezes, menos o anal, mas achei que era o “preço” para eu aprender a dirigir e usar o carro da família.

Foi tudo em sequência : nas coxas por trás, oral ele como ativo, nas coxas pela frente, oral eu como ativa, sexo anal e, finalmente sexo vaginal, minha virgindade foi-se embora e hoje ele faz de tudo comigo, inclusive sexo oral até o fim quando ele quer só dar uma “aliviada”.

Transo com ele por vício e costume, não gosto de me masturbar e não quero ganhar má fama na cidade, com ele é discreto e eu tenho orgasmos deliciosos.

Ele continua sendo o amor da minha vida, sabe e se vale disso para fazer o quer comigo.

Deixo ele por em minha boca também porque gosto do sabor do seu pinto, chupo até o fim sempre que ele quer para deixa-lo satisfeito e contente.

Prefiro ele me agarrando por trás, amassando meus peitos e mordendo meu cangote, gosto também de cavalgar, eu controlando a velocidade e a profundidade.

No sexo anal tenho sempre medo de cagar (já aconteceu) enquanto ele me come, seu pinto é comprido e mexe lá no fundo fazendo cócegas.

Apesar de já fazer três anos que dou para ele, as vezes ainda dói quando ele não usa lubrificante, mas eu não reclamo.

Me entende, né?”

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O FILHO:

Me julgo uma pessoa marcada.

Sou trabalhador, persistente e estudioso.

Também sou educado, caseiro e dedicado a família.

Tive e tenho um bom pai, uma boa mãe e duas irmãs que amo muito.

Mas tenho uma fraqueza muito grande, minha libido é altíssima.

Desde pequeno olhei minhas irmãs e até minha mãe como fêmeas, que elas eram e são.

Talvez o isolamento que vivíamos tenha provocado isso em mim.

Fui seduzido pelas minhas duas irmãs, ambas se entregaram a mim usando artifícios.

De ambas me tornei amante, a do meio casou e mudou-se para outra cidade, da caçula sou amante até hoje.

Comi as duas dentro de casa continuei comendo, uma e outra, na minha própria cama.

Minha mãe me seduziu se fazendo de fraca e encostando sua bundona em mim, ela gostava de sexo anal e eu também.

Juntou a fome com a vontade de comer.

Ela quis de ter seu reto preenchido por mim porque meu pau era e é maior e mais grosso que o do meu pai, comigo ela chega a ter orgasmo anal, coisa rara.

Continuamos a transar porque eu sempre gostei de bunda grande e de ver meu pau sumir inteiro, gozar com tudo dentro.

Minha irmã mais nova adora variar, com ela tenho de beijar, chupar seus peitos, sua grela, masturbá-la até ela gozar com essas “preliminares”.

Depois ela me “reanima” me masturbando e chupando, ponho na frente até ela gozar outra vez e eu tenho de gozar dentro do reto dela. Ela que gosta e quer assim.

Ela adora uma “pica” bem colocada, principalmente se for a “pica” de quem ela gosta, ela gosta de mim.

Entende, né?

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Enquanto foi tudo às escondidas foi tudo muito bem.

1) Terça-feira a noite, Erwim na escola fazendo inglês, mãe na igreja rezando junto ao seu grupo de orações, pai e filha se envolviam;

2) Quarta-feira a tarde, pai trabalhando na lavoura, Clia na escola,

Erwim e a mãe, em casa ficavam a vontade;

3) Sábado pela manhã, o pai e a mãe iam à cidade fazer compras, apreveitavam e almoçavam por lá. Manhã inteirinha livre para os dois irmãos se comerem a vontade.

Tudo era feito às escondidas, cada um era portador de um (pai e mãe) ou dois ( Erwim e Clia) segredos, que guardavam muito bem.

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Aí Greta, a outra filha, a outra irmã, casada e morando fora resolveu se separar do marido e voltar para a casa dos pais.

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O PROBLEMA É ESSE.

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Comentários

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É um bom problema, como diz o ditado " ha males que vem para bem" a putaria vai aumentar.

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