Foda Inesperada

Um conto erótico de Rodd
Categoria: Heterossexual
Contém 2540 palavras
Data: 15/09/2015 21:48:06
Última revisão: 19/09/2015 14:10:54

No fim da tarde ede sábado todo stress da semana já tinha sido esquecido. Eu tinha acabado escalar o pico Paraná em um dia sem uma nuvem do céu. Esta região da Serra do Mar era como meu parque de diversões e apesar de já ter feito isso centenas de vezes e nunca era igual. Eu estava na trilha, agora sozinho,curtindo o silêncio daquele lugar de mata atlântica com o corpo extremamente cansado.Comecei a fazer este esporte um ano depois que perdi minha esposa. A responsabilidade de criar duas crianças pequenas e o esporte ajudaram a manter minha sanidade. No começo eu fazia para ficar esgotado fisicamente e conseguir dormir. Hoje faço por prazer. Quando já estava próximo de meu carro encontrei uma garota com um pequeno ferimento na perna. Perguntei se ela precisava de ajuda e ela disse que não tinha nem kit de primeiros socorros. Abri minha mochila e peguei o material para assepsia e vi que precisava de um ponto. Eu disse que devia fazer aquilo na hora. Ela perguntou se eu já havia feito isto antes e respondi que fiz mais de uma dezena de vezes. Fui até o carro e peguei o material necessário. Entreguei uma toalha para ela morder e ela disse que não era necessário, só não queria olhar. A garota só tremeu quando a espetei com a agulha. Para tentar distraí-la perguntei o que ela estava fazendo lá sozinha.

Ela disse que não estava só. Que o namorado e uns amigos estavam indo fazer uma escalada e quando ela se machucou resolveu voltar. Não pude deixar de notar a deliciosa voz levemente voz rouca e reparei na pele morena e principalmente de suas belas coxas.Perguntei: Você acabou de se machucar? Sim ela respondeu, faz uns 15 minutos. Respondi: não acredito. Eles se meteram em uma das trilhas agora? Pouco antes de escurecer? Ela falou sem perceber a gravidade da situação, e foi falando resolvemos fazer uma pequena aventura. Antes que ela continuasse a falar a interrompi. Você sabe dizer por onde eles foram? Ela viu que a situação era pior quando perguntei o nome dos amigos e namorado e gritei algumas vezes. Ela assustada gritou comigo também.Olhei para ela e falei: ninguém de vocês tem a mínima ideia do que está fazendo aqui não é? Pedi para ela acompanhar-me até o carro. Chegando lá peguei o rádio e avisei meus conhecidos da guarda florestal. Esse tipo de acontecimento está cada vez mais comum por aqui. Naquele momento ela entendeu a gravidade da situação. Já escurecia e apesar de ser verão já havia um pouco de neblina e só ia piorar. Perguntei que tipo de roupas eles tinham. Ela respondeu que estavam de bermuda e camiseta, mas que todos tinham agasalhos impermeáveis. Além disso cordas e algum equipamento de escalada. Perguntei.sobre água e comida. Ela disse que água cada um tinha um pequeno cantil e algumas barras de cereal. Não falei nada e minha preocupação era com uma possível hipotermia caso eles não voltassem logo e tivessem que passar a noite na mata. Vi a preocupação no rosto da linda morena que era alta, mas nesse momento parecia pequena. Toda encolhida, cara de assustada com cabelos pretos presos em um coque. Seu rosto tem traços marcantes. Não é linda, mas tem um rosto bonito. Seu sotaque gaúcho e voz levemente rouca são atrativos para mim. Quando ela levanta e anda preocupada vejo seu corpo atlético e magro. Lindas pernas , uma bela bunda, uau lindos seios. Ela está encolhida novamente e sem perguntar coloquei uma jaqueta em seus ombros. Ela agradeceu com um sorriso.

Nunca fui muito de fazer sexo casual, mas mesmo naquele momento pensei no assunto várias vezes.

A polícia florestal chegou e diz que não há nada que possamos fazer ali. Agradeço a atenção e me despeço de Luisa que fica com um olhar perdido e me pergunta: o que eu faço agora? Respondo: não adianta ficarmos aqui. Ela baixa a cabeça e diz: minha carteira e meu celular estão no carro e a chave está com meu namorado. Penso: que idiota! Aí falo: eu moro em Antonina. Você pode ir lá em casa se achar conveniente. Ela pensa em ficar com o policial, mas resignada aceita vir comigo. Ao entrar em minha velha, mas cuidada F250 se surprende com a limpeza interna do carro em contraste com a sujeira do lado de fora. Mais surpresa ainda quando ligo o som e toca.Frank Sinatra. Ela fala: nossa você ouve este tipo de música? Rindo digo: ou você achou que sou um ogro que faz escalada ou me achou muito velho? Ela responde: achei você jovem para ouvir isso. Respondi entregando o controle remoto para ela. Se quiser mudar aí todo tipo de música, ouço de tudo. Tem o que você quiser .Ela diz: você tem que idade 35? Respondo que ganhei o dia, tenho 49! Ele se demonstra surpresa e digo que a aparência jovem é de família. Ja emendei e você tem quanto? 27? Ela responde sim isso mesmo. Com toda essa idade e ainda entro em uma roubada como essa.

Vamos conversando e ela parece ficar um pouco mais a vontade em minha compania, mas a tensão volta quando falo da minha preocupação com os garotos perdidos e ainda mais tensa depois que fecho o portão de casa. Para diminuir a tensão comento que a casa é do tempo do Brasil colonial e estou quase terminando a reforma. Que mantive a casa com os mesmos materiais exceto pelas placas de aquecimento solar que geram toda energia da casa e os muros altos por segurança.

Mostro a suíte que ela pode tomar banho, entrego uma toalha e ela fecha a porta.

Impossível não pensar em sexo com uma garota gostosa como ela tomando banho em minha casa. Com esse pensamento entrei no meu banheiro e fiquei de pau duro.

Quando ela saiu de cabelos molhados vi que com aquela roupa ela ia passar frio. Ela é mesmo deliciosa. Um rosto bonito, olhar incomodamente penetrante. Ofereci uma calça que minha filha deixou quando me visitou nas férias.Dava para ver o capô de fusca e uma bunda redondinha. Meu moletom escondeu os lindos seios.

Eu estava com fome e não tinha nada pronto, aí lembrei do fondue de queijo na geladeira. Chamei-a para vir a cozinha e fui derreter a massa de queijo com o vinho. Peguei duas taças e servi sem perguntar se ela queria. Ela elogiou a casa e a parede cheia de fotos perguntando se a loira bonita era minha esposa. Respondi que era viúvo. Perguntei se ela não queria usar o telefone, para mudar de assunto, quando a campainha de casa tocou. Era meu amigo policial florestal e os garotos. Meu amigo disse que eles estavam só cansados e ele ia embora. Agradeci e o namoradinho entrou sem me cumprimentar. Eu ainda estava com a porta aberta e convidei-os para jantar quando o garoto saiu a jato sem dizer nada. Os amigos agradeceram e entraram no carro.

Fechei a porta e fui cuidar da minha vida.

Quando voltei a Luisa estava com uma aparência perplexa. Antes de eu peguntar ela disse que o garoto ficou emputecido de ela não ter ficado esperando. Jogou a carteira e o celular quando viu a garrafa de vinho e saiu sem dizer nada.

O infeliz se mete na mata sem saber o que está fazendo e é indelicado com uma garota como você. É um cabeça de frango mesmo.

Ela riu e sentamos no tapete da sala para comer. Acendi a lareira e quando acabou o pão, ela ofereceu-se para ir buscar mais

Reparei na bunda dela quando ela levantou. Não era grande, mas era redondinha e com belas coxas. Enchi a taça dela e com mais vinho. Quando ela voltou olhei nos olhos dela, a pele perfeita e morena, reparei nos cabelos pretos cacheados e brilhantes até o meio da cintura, os lábios finos e dentes perfeitos. Pensei: que gata linda. Percebi que ela ficou um pouco encabulada.

Sorri e falei que ela estava linda com aquele moletom velho.

Ela disse que era macio e estava com um perfume amadeirado delicioso. Eu disse que era perfume de homem e o nome do perfume é Kouros. O clima foi esquentando e ela estava cada vez mais soltinha. Aí perguntei se o namoradinho agia sempre assim desse jeito inconsequente. Ela disse que ele mudou depois que eles transaram a três dias atrás. Passou a tratá-la com desatenção e grosseria.E que quando a viu na minha cozinha a chamou de vadia e foi embora.

Eu disse que ele nem imaginava o risco que correu naquela mata. Ela sorriu e pousou a mão em minha mão. Depois tocou minha barriga e disse: nossa que firme. Eu estava muito cansado e tive medo de sequer ter uma ereção, mas não podia deixar de tomar uma atitude. Fui até o lado dela e coloquei meu braço em volta falando: na verdade eu tenho que agradecer porque graças a ele você está aqui. Estávamos encostados no sofá e segurei o rosto dela com a palma da minha mão esquerda e a beijei. Liguei o som com uma música romântica e a puxei para dançar. Eu queria sentir aquele corpo agarrado ao meu. Queria sentir o calor dela e que ela sentisse o meu também. Coloquei a mão em sua nuca e cheirei seu pescoço e senti ela se arrepiar. Ela por sua vez beijou meu pescoço. As vezes nos olhávamos no fundo dos olhos e quando começou a tocar Unforgetable eu a beijei puxando a cintura dela de encontro a minha para que sentisse toda minha ereção. O beijo foi ficando guloso e enfiei minha língua na boca dela que retribuiu, e foi se deitando no tapete me puxando.Deitei sobre ela e dei dois chupões no pescoço e passei a mão na barriga por baixo do moletom e o tirei pela cabeça. Por baixo o top preto espremia dois lindos seios de tamanho médio e os mamilos o espetavam. Arranquei o top e cai de boca naqueles mamõezinhos deliciosos e ela gemeu enquanto eu chupava os mamilos alternadamente.Desci minha mão até a bucetinha e ela abriu as pernas. Senti o formato de capô de fusca e meu pau estava explodindo. Ela segurou meu pau sobre minha calça de agasalho e resmungou: hum é grosso e meteu a mão dentro de minha cueca.

Fui descendo com a boca pela barriga e meti a língua no umbigo e baixei a calça dela. Mordi a bucetinha por cima da calcinha asa delta. Beijei a virilha e chupei chegando cada vez mais perto da bucetinha. Ela gemeu alto e arrancou a calcinha direcionando minha cabeça para sua buceta depilada. Chupei os grandes lábios e ela assim, bem gostoso nunca fui chupada. Quase não acreditei no que eu ouvi e caprichei ainda mais. Passei a língua por toda extensão e fui abrindo caminho até o grelo. Ela se contorcia e eu enfiei a ponta do meu indicador lá dentro. Ela encharcou e envolvi o grelo com a língua e meti o dedo. Ela gemeu alto e tremeu apertando minha cabeça com força. Continuei enfiando meu dedo bombando naquela buceta, agora com dois dedos e beijei a bucetinha voltando a chupar os grandes lábios. Ela falou ahh delícia gozei de novo! Ela quis descer para me chupar, mas eu peguei uma camisinha e encapei o bicho. Pincelei a entradinha. Enfiei a cabeça e tirei. Ela pediu: me fode por favor. Ela encaixou meu pau na entrada e eu empurrei. Ela segurou meus braços com força e fui empurrando devagar até entrar tudo. Aí tirei até a metade e comecei a bombar devagar e fui acelerando cada vez mais. A buceta apertadinha mastigava meu pau. Mesmo encharcada e precisava fazer força para empurrar, ainda mais quando ela contraía os músculos vaginais. Até que ela relaxou e meti ela gemeu colocando a boca no meu ombro. Hum que pau ela disse e fui forçando para meter mais. Ai puta que pariu você está me rasgando, delícia de homem. Essas palavras despertaram todo meu tesão e comecei a bombar sem meter tudo. A bucetinha dela encharcou ainda mais e soltei todo meu peso sobre ela enterrando todo meu pau. Senti o meu saco molhar com o suco quente que escorria das pernas delas e bombei. Ela gemia muito alto o que me excitava muito e meu pau entrava forte e meu saco batia com força. Com mais algumas bombadas ela deu um gemido alto tentando agarrar minhas costas, mas estávamos tão suados que suas mãos escorregaram. Nessa loucura senti minha meu corpo arrepiar e gozei dentro dela e deixei meu corpo cair sobre o dela. Eu estava meio sem ar quando ela me beijou. Já recuperado

peguei pela mão e a conduzi para o banheiro. Liguei a água dentro da banheira de ferro e enquanto a água enchia a banheira ela ajoelhou-se e começou a me punhetar e a chupar a cabeça de meu pau. Eu tive que fazer força para não cair cada vez que ela metia a língua no meu saco ou voltava a engolir a cabeça do meu pau, até que ela abriu a boca e deixou a cabeça do meu pau encostada na língua mostrando o que queria e punhetou gostoso. Senti o gozo vindo e ela apontou meu pau para os seus seios. Foram duas esporradas fortes e me apoiei em seu ombro. Ela se levantou e nos largamos na banheira um de frente para o outro. Ensaboei bem minhas mãos massageando bem os ombros e depois os seios. Ela fez o mesmo no meu peito e barriga. Com olhar de safada ficou de quatro e disse: você ainda não lavou minha bunda! Respondi e vou lavar por dentro. sEgurei-a pela cintura e penetrei em sua buceta quente. Ela falou: cara você vai me deixar toda arrombada e eu adoro. Desta vez meti forte desde o começo. Ela estava sequinha, mas aos foi ficando lubrificada e eu apoiei meu peso sobre ela. Quando olhei aquele cuzinho não resisti e fui enfiando meu dedo. Ela só gemeu alto e com essa concessão enfiei tudo. Ela rebolava deliciosamente apoiada na banheira e em uma das bombadas meu pau saiu e encostou na entrada do cuzinho. Ela gritou, mas eu deixei escorregar para dentro. Filho da puta ela disse . Baixou a cabeça e falou: não tira, vamos tentar. Vai põe mais. E dei uma empurrada. Ela respirava ofegante e eu parado. Aí empurrei forte e ela gemeu. Comecei a bombar e ela disse: que booom, vai mete forte. Bombei sentindo meu pau ser esmagado naquele buraco quente que foi se abrindo e gozei. Assim que ela falou que delícia! Porra no cu! Ela gozou também.

Ela deitou sobre meu corpo e ficamos assim por alguns minutos. Depois foi gostoso ter meu couro cabelo massageado e meu cabelo lavado por ela. Terminamos e fomos nos deitar nus deitar embaixo das cobertas.

Acordei com um boquete delicioso e o sol batendo no meu rosto. Ainda transamos muito naquele fim de semana incrível e até no jardim fizemos sexo. Desde que a encontrei me sinto vivo outra vez.

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Esse papo de idade não tem nada haver, o que importa é que vocês se dão bem na vertical e principalmente na horizontal. Curta os momentos lindos que sempre há de vir.

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