Decidi ter uma tarde de praia num dos últimos dias de calor. Não aproveitei tanto deste verão como gostaria, então lá fui eu numa tarde de terça-feira para uma praia perto de onde moro. Ao chegar lá foi sem surpresa que vi que quase não havia gente na areia. Estendi a toalha num sítio um pouco escondido pelas dunas, gosto de sítios discretos quando estou sozinha e a ideia era relaxar. Depois de ler um pouco de um livro que tinha levado, fechei os olhos. Sentia uma calma muito agradável, o único som era o das ondas a rebentar e o calor não era insuportável.
Aquela calma deixou-me com tesão. Pus uma mão entre as pernas, acariciava-me muito lentamente por cima do bikini enquanto imagens e memórias excitantes ocupavam a minha mente. Quando abri os olhos apanhei um susto. Um homem parado a olhar fixamente para mim, relativamente perto de mim. Fiquei paralisada. Ele aproximou-se. Jovem, deveria ter uns 25 anos, atraente, muito moreno, musculado, suado e com um calção de banho preto apertado que não conseguia esconder o tesão que ele sentia naquele momento, o pau estava de lado mas era grande e a cabeça estava de fora.
Estava dando uma corridinha, vim ver se você precisa de ajuda, disse ele, era brasileiro.
Eu não disse nada. Continuei a masturbar-me sem tirar os olhos daquele pau. Quando parara anteriormente já não me encontrava longe do orgasmo e agora, com aquele macho ali pertinho de mim, já completamente nu e também a masturbar-se, desviei o bikini para o lado e esfreguei a cona entre gemidos até gozar.
Anda brasileirinho, fode-me toda, enterra-me essa piroca linda, disse-lhe depois de ganhar fôlego.
Mas ele não se enterrou, não naquele momento. Despiu o meu bikini e começou imediatamente a lamber a minha cona. Oh, que bem ele lambia, aquela língua não parava quieta e depressa me pôs a gemer outra vez. Ainda tentei chegar ao pau dele para chupar mas ele não deixou e continuou com aquele maravilhoso minete que fez com que eu tivesse de me esforçar para não berrar de prazer.
Que bucetinha linda, que lábios grandes e gostosos, dizia ele entre as lambidas.
Não demorou muito até me vir, contorcendo-me na boca daquele machão. Olhamos um para o outro e, quase sem palavras, decidimos ir para o meio da vegetação que estava mesmo ali ao lado. Levamos as nossa coisas e, mal chegamos a um sítio tapado pela vegetação, estendi a toalha e pus-me de quatro de cuzinho bem empinado para levar com ele. Ele veio, meteu o pau e logo desde o início a um ritmo bem alto. Agora já não me preocupava, gemia, dava gritinhos e pedia-lhe mais. E que bem que ele fodia. Sempre a aumentar a velocidade, sempre a chegar mais fundo dentro de mim. Fodeu o meu cu com um dedo sem tirar o caralho da minha cona, tirou o dedo para me dar umas estocadas furiosas que me fizeram chegar a um novo orgasmo. Fiquei sem forças, ele também já estava perto de gozar. Virou-me para cima e pôs-se a brincar com o caralho na minha cona. Roçava-o nos lábios, batia com ele no clitoris, penetrava devagarinho, sempre assim durante uns minutos antes de se esporrar para cima da minha barriga.
Fiquei um tempo quietinha como que em transe, depois ainda fomos dar um mergulho e ele foi-se embora mas não antes de eu lhe fazer uma mamada de despedida.