Após a sessão dupla de sexo relatada no conto anterior, Alice dormiu como uma pedra. Heitor, no entanto, não teve dificuldades para tirar as imagens da filha transando com Mirela e o fato dele ter se excitado tanto com isso. Quando Alice acordou, ele já estava desperto há algum tempo. – Bom dia, amor. Acordou cedo hoje – disse ela, espreguiçando-se. – Quase nem dormi. Fiquei acordando o tempo todo – respondeu sentado na borda da cama. Alice foi até ele e o abraçou por trás. – Por quê, querido? Achei que, depois da nossa transa de ontem, você iria desmaiar de tão cansadinho – disse ela carinhosa. – Eu também pensei, mas não consegui tirar da cabeça a imagem da Luisa transando com sua aluna. Eu sabia que Luisa era lésbica, mas aquelas cenas me chocaram – disse ele. – Chocaram, mas fazia tempo que não via você tão duro e tão disposto como ontem. Não sei se chocado é a palavra certa – brincou Alice, acariciando o peito dele. – Eu me excitei vendo minha filha transar, Alice. Eu to me sentindo um depravado – falou Heitor. Alice o rodeou, ajoelhando-se entre suas pernas. – Meu amor, você não é depravado. Você nunca se excitou vendo um filme erótico? Então, é a mesma coisa. Na verdade, é até melhor. Temos um filme erótico ao vivo em nossa casa, no quarto ao lado. Toda noite, nós teremos uma sessão da Luisa com a Mirela pra nosso total deleite. Podemos até instalar umas câmeras no quarto delas e ver tudo daqui, da nossa cama, abraçadinhos.
O pau de Heitor começou a dar sinais de vida. Alice percebeu que sua estratégia estava dando certo e, sem pedir permissão, tirou sua cueca, liberando seu cacete enrijecido. Ela o segurou e começou a chupá-lo. Heitor se deitou na cama, deixando os pés pra fora, e começou a gemer, curtindo a chupada da esposa. Alice caprichava, beijando o corpo do pau, lambendo, chupando suas bolas, beijando a parte interna das coxas dele. Heitor delirava de prazer. Ela, então, se levantou, tirou a camisola e a calcinha e subiu na cama, encaixando o pau na sua xoxota e sentando nele. Heitor se levantou e abraçou Alice, beijando-a e fazendo-a quicar em seu colo. Sugava seus seios e Alice gemia, de olhos fechados, sentindo o orgasmo se aproximar. – Espera, amor, vamos gozar juntos – disse ela. Heitor parou de se movimentar e deixou Alice agir sozinha. Ela começou a fazer pequenos movimentos de sobe e desce, rebolava, movimentava-se para os lados e pediu que chupasse seus peitos e mordesse os mamilos. Heitor obedeceu e a onda de prazer foi se formando no corpo dela, crescendo, crescendo até que ela mandou que ele a fodesse pra valer. Heitor agarrou sua bunda e começou a meter com força e muito rápido até os dois explodiram em um orgasmo vigoroso. Heitor mandou vários jatos de porra grossa e quente pra dentro de Alice. Caíram na cama, abraçados. – Você acha mesmo que devemos deixar pra lá? E como é esse negócio de câmera no quarto delas? – perguntou. – Ah, querido, foi uma coisa que eu li um dia. Vou me informar como se faz isso – mentiu Alice, já que ela já havia instalado câmeras nos quartos e no seu ateliê. – Pode se informar. Mas, não diga nada à Luisa. Não quero que ela fique com má impressão de mim – pediu o inocente Heitor. Alice sorriu e o beijou.
Heitor foi trabalhar antes que Luisa acordasse. Ela e Mirela ainda dormiam, pesadamente, após a noite de sexo intenso que tiveram. Nem mesmo Leonardo ter acordado fez as duas despertarem. Por volta das nove da manhã, Luisa acordou e resolveu acordar a amante da melhor forma possível. Retirou o lençol que as cobria e começou a beijar seus seios e seu pescoço. Mirela despertou, sorriu pra ela e as duas começaram a se beijar delicadamente, saboreando seus lábios e línguas. Após uma longa sessão de beijos, Mirela se levantou e foi tomar banho. Luisa a acompanhou e as duas transaram debaixo de chuveiro. Saíram do quarto e foram à sala, vazia. Foram, então, ao ateliê, encontrando Alice que pintava um quadro das duas na noite anterior. – O que é isso, maman? Quem são essas? – perguntou Luisa. – Você e a Mirela, ontem à noite. Aliás, preciso te contar uma coisa. Graças a vocês duas, seu pai e eu tivemos uma noite simplesmente perfeita. Ele me comeu duas vezes, como há muito tempo não fazia, e de novo esta manhã. Ele ficou super excitado em ver você comendo a Mirela – disse Alice, descumprindo a promessa que fizera para Heitor. – Sério? Papá nos viu e gostou? – perguntou Luisa. – Viu, demorou para admitir que tinha gostado, mas admitiu sim. Agora, presta atenção – Alice contou de seu plano para colocar câmeras pela casa para que ela e Heitor assistissem e se excitassem. – Mas, você não pode dizer nada a ele. Ele me pediu que não te contasse nada. Portanto, bico fechado – disse ela. Luisa começou a rir e prometeu guardar segredo. Nem mesmo Mirela saberia disso. Enquanto as duas conversavam no ateliê, Mirela recebia um telefonema na sala. Logo em seguida, ela entrou no ateliê com uma novidade: seu pai estava adoentado e ela teria de passar o final de semana na casa dele.
Sozinhas em casa para o final de semana, Luisa e Alice vislumbraram três dias de muito sexo. Porém, Alice teve uma ideia. – Que tal apimentarmos nosso final de semana com meu brinquedinho sexual? Eu posso ligar para o Marcos e convidá-lo para vir tomar um banho de piscina e aí transamos os três. Topa? – perguntou. – Lógico que sim. Eu to doida de curiosidade para conhecê-lo – respondeu Luisa. Alice pegou o celular e ligou pra ele. – Piscina? Eu iria adorar, meu amor, mas tem um problema. Eu prometi pra minha mulher sair com ela. As coisas não estão nada boas lá em casa e não vou poder furar – disse Marcos. Alice pensou alguns segundinhos e teve uma ideia. – Por que você não a traz também? Minha enteada está aqui e ela pode cuidar dela – propôs, olhando pra Luisa. Acertaram então para o dia seguinte. O sábado amanheceu e as duas começaram os preparativos para receber os convidados, ou melhor, suas vítimas. Eles chegaram às onze da manhã. A esposa de Marcos era Cristiane, uma professora universitária de 37 anos, bonita, porém de uma beleza singela. Cumprimentaram-se e Alice os convidou para a piscina. A dona da casa usava um biquíni mínimo, deixando seus seios e bunda bem à mostra para desespero de Marcos, que tinha enorme dificuldade para disfarçar seu tesão por ela. Mesmo ao lado da esposa, seu desconforto em estar tão perto de Alice e não poder tocá-la era evidente. Luisa chegou à piscina e se junto ao trio. Cumprimentou as visitas e seu olhar se fixou em Cristiane e seu maiô branco estampado. Conversaram por um certo tempo quando Leonardo chorou. – Deixa que eu vou, maman. Cuide das visitas – disse Luisa. – Me acompanha, Cristiane? Assim, você conhece meu irmãozinho e te mostro a casa – convidou Luisa. A professora aceitou o convite e foi com ela.
No quarto de Leo, Cristiane o pegou no colo e ajudou Luisa a trocar-lhe a fralda. Depois, o recolocou no berço. – Seu irmãozinho é lindo, uma fofurinha mesmo – disse ela. – Merci. Eu apressei minhas coisas em Paris para voltar e ficar com ele. Não aguentava mais a distância – falou Luisa. Saíram do quarto e foram ao ateliê de Alice. Mal Luisa e Cristiane saíram da piscina, Marcos agarrou Alice e começou a beijá-la de maneira selvagem e apaixonada. Os dois se esfregavam e corriam as mãos pelos seus corpos em um evidente e incontrolável tesão. Alice se ajoelhou e abaixou seu calção de banho, deixando seu cacete livre. Segurou-o e engoliu, iniciando uma chupada deliciosa. Marcos enlouqueceu mais ainda, nem lembrando que sua esposa poderia voltar a qualquer momento. Alice, porém, sabia que ela não voltaria tão cedo. Chupou o pau de Marcos até ele não resistir mais e gozar, lançando vários jatos de esperma na boca de Alice. Exausto, o médico se sentou em uma cadeira, recuperando o fôlego. – Ninguém nunca me chupou desse jeito. Você é incrível, Alice – disse ele, esbaforido. Alice se sentou em seu colo e voltaram a se beijar. Luisa levou Cristiane ao ateliê e trancou a porta. Começaram a ver as telas de Alice e Cristiane elogiou o talento da artista. – Maman é mesmo uma artista maravilhosa. Você deveria deixá-la pintar você qualquer dia – falou Luisa. – Que é isso, Luisa? Eu não sirvo para ser modelo não. Não tenho corpo pra isso – respondeu Cristiane. Era exatamente a deixa que Luisa esperava. – Que bobagem é essa? Você é belíssima. Seu corpo é delicioso – disse Luisa para surpresa e vergonha de Cristiane.
A francesinha, então, virou Cristiane de frente a um espelho e ficou em suas costas. – Veja como você é linda, Cristiane. A maciez de sua pele, seus cabelos, os traços de seu rosto, a delicadeza de sua boca – disse ela, baixinho, em seu ouvido, acariciando seus ombros. Cristiane começou a ficar excitada. Luisa foi mais ousada e abaixou as alças de seu maiô, desnudando seus seios fartos. Cristiane quis reagir, mas a jovem não permitiu. Espalmou os seios por baixo, envolvendo-os em suas mãos e aperto, de leve, os mamilos, arrancando um suspiro de prazer. Luisa começou a beijar os ombros e o pescoço de Cristiane, passando a língua bem devagar pela pele, arrepiando-a inteira. – Não faz isso, Luisa. Eu estou muito carente, mas sou casada. Meu marido tá lá fora – gemeu Cristiane. – Calma. Ele está com maman e eu tranquei a porta. Relaxa e deixa eu curar tua carência – respondeu a francesinha. Luisa continuou abaixando o maiô até tirá-lo por completo, deixando Cristiane completamente nua. Pegou sua mão e a levou ao divã, deitando-a carinhosamente. Afagou seu rosto e viu o quanto ela arfava de nervosismo e tesão. Sorriu e levou a mão até sua xaninha ensopada. Cristiane teve um espasmo, um soluço de prazer e fechou os olhos, gemendo baixinho. Luisa brincou com o clitóris e colocou dois dedos dentro dela. Movimentou os dedos, rodando-os e acariciando as paredes vaginais. Cristiane gemia sem parar, se mexia no divã e se aproximava do orgasmo. Luisa começou a sugar seus seios e intensificou as metidas de dedos. Cristiane perdeu o controle e teve um orgasmo violento, gritando, corcoveando e quase caindo do divã. Luisa, então, se colocou entre suas pernas e começou a chupá-la. Cristiane não conseguia parar de gozar. Quanto mais ela gozava, mais Luisa a chupava e bebia seu melzinho delicioso. Não aguentando mais, e após inúmeros orgasmos, Cristiane pediu que ela parasse. Luisa se deitou por cima dela e as duas se beijaram acaloradamente.
Enquanto isso, Alice e Marcos estavam na piscina. O médico estava apoiado na borda, de costas para Alice, que enfiava dois dedos em seu cu e o masturbava com a outra mão. Mordia seu pescoço e levava Marcos à loucura. - Rebolava essa bunda gostosa, rebola nos meus dedos. Eu adoro te comer, sabia? Adoro comer teu cuzinho - disse Alice. Marcos obedecia, rebolava nos dedos dela e empurrava a bunda pra trás pra enfiar mais ainda. - Meu sonho é passar uma noite com você, te comendo o tempo todo. Você ia gostar, não ia minha putinha? - perguntou Alice. - Ia sim. Eu adoro tudo o que você faz comigo. Me fode, amor, fode - gemia Marcos. Alice aumentou o ritmo das metidas e a punheta até Marcos soltar um urro forte e alto e gozar uma grande quantidade de porra na parede da piscina. Era a segunda gozada dele naquela manhã, mas essa foi muito mais forte e intensa. Marcos ficou tremendo e sentiu um pouco de tontura após a ejaculação de tão forte que ela foi. Alice retirou os dedos do cu dele, deu um beijo no seu ombro e se afastou. Os dois se vestiram, pouco segundos antes de Cristiane e Luisa voltarem para a piscina. Alice viu a carinha de satisfação de Cristiane e entendeu tudo. O casal foi embora no início da tarde e Alice foi até Luisa. – Eu quero saber tudo, em detalhes – disse ela. – Calma, maman. Tá tudo filmado na câmera do ateliê. Podemos assistir juntas – falou Luisa rindo. As duas foram para o quarto de casal ver o vídeo erótico doméstico e o que aconteceu a seguir é óbvio, certo?
P.S. No próximo capítulo dessa saga, Heitor assumirá um papel central. Não percam. Esse e outros contos podem ser encontrados no meu blog – htpps://mentelasciva.wordpress.com