Oieee!!! Iria postar no final de semana, mas não resisti... Espero que gostem desse.... E só pra avisar: o capítulo da explicação já está prontinho e em breve será postado... Talvez na semana que vem, ou na outra.... Fica na curiosidade hahaha!
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Mais uma coisinha... Eu usei o Photoshop pra criar os personagens e estão lindos como eu imaginei!!! (Principalmente o Guilherme... Gatoso!!!)... Se alguém quiser recebê-las por e-mail estou à disposição rsrsAgora vamos à leitura! ↓↓↓↓↓
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A campainha tocou... Era o Tommy todo Lindão aguardando na frente do portão com um enorme sorrisão... Tem novidades vindo aí!... Fui até ele e abri o portão.
Tommy— Oi anjinho! – ele me agarrou na frente do portão.
Eu— Nossa. Qual é o motivo de tanta animação?
Tommy— Sem querer eu falei pra minha tia que estava apaixonado e comentei de você...
Eu— Serio? – ele sorriu mais ainda.
Tommy— Sim, ela disse pra mim levar você lá porque ela quer te conhecer... Você aceita ir na minha casa?
Eu— Claro! Vai ser um prazer conhecer sua tia. – nesse instante eu ví um brilho diferente nos olhos dele, isso me animou mais ainda. - Só me diz quando.
Tommy— Que tal amanhã a tarde?
Eu— Perfeito!
Ele me puxou de encontro ao seu corpo. Beijou várias vezes o meu pescoço e por fim rolou aquele clima que acabou num beijo molhado e quente na frente de casa.
Tommy— Eu não vou cansar nunca de dizer que eu te amo!
Eu— Isso é fofo! Eu também te amo! – e mais um beijo gostoso que me deixou sem os sentidos.
Tommy— Nossa, ficou calor de repente... – merda, esqueci de tomar cuidado com o calor!
Eu— Vamos entrar?
Tommy— Claro.
Nath não estava na sala, provavelmente está na geladeira procurando a torta de limão. Minha mãe estava se arrumando pra ir na joalheria, Jane e Cass estavam na sala vendo TV.
Eu peguei a mão do Tommy e subimos pro meu quarto de mãos dadas. Chegamos lá já nos agarrando e nos beijando ferozmente. Eu o empurrei na minha cama e fiquei olhando-o de cima a baixo mordendo os lábios.
Tommy— Você está fazendo aquilo de novo... – ele puxou a blusa azul clara mostrando a barriga tanquinho, eu sorri e caminhei bem devagar até a cama. Engatinhei pra cima dele mordendo os lábios e ele riu.
Tommy— Você tá me deixando nervoso fazendo isso.
Eu— E isso é ruim? – passei a mão no seu peito e ele gemeu baixo.
Tommy— Não tenho certeza... Você está meio diferente... Parece mais...
Eu— Mais corado? Eu sei.
Tommy— Eu iria dizer mais sexy e mais lindo do que nunca, mais isso também. – ele deu um daqueles sorrisos lindos e voltamos pros amassos.
Eu estava sobre ele na cama. Teve uma ocasião que ele pôs a mão na minha bunda e confesso que até gostei da sensação do peso da mão dele no tecido fino do meu short. Ele, quando percebeu o que fez, retirou a mão rapidamente.
Tommy— Desculpa... – ele ficou vermelho.
Eu— Não tem problema... – peguei em suas mãos e deslizei elas pelas minhas pernas e as coloquei de novo na minha bunda. Ele ficou sem reação e eu ri. — Eu gostei..
Voltamos aos beijos quentes e deliciosos. Ele mantinha as mãos na minha bunda e as vezes deslizava elas pelas minhas coxas. Eu sentei sobre ele e senti que estava completamente excitado.
Tommy— É melhor pararmos... – ele disse arfando. — Não quero passar dos limites..
Eu— Que limites? Eu não dei limite nenhum!
Uma pergunta se formou na minha cabeça... Da onde saiu aquele Luka safado?!... Eu nunca fui assim, mas parecia ser incontrolável provocar! Eu tentei mudar de posição e acabei roçando a bunda no membro duro dele por cima da bermuda jeans clara.
Tommy— Ah... Não faz isso comigo!
Eu— O quê... Isso? – rocei de novo a bunda no seu membro e ele gemeu. Meu Deus, o que aconteceu comigo?!!!
Tommy— Eu não vou aguentar mais... Eu to com calor... Muito calor!
Eu o beijei e ele retirou a camisa. Deslizei a mão pelo seu corpo até chegar na bermuda. Segurei o pau duro dele por cima da bermuda e ele contraiu o corpo.
Eu— Está gostando? – perguntei no ouvido dele.
Tommy— O que aconteceu com você...? – ele soltou uma risada gostosa.
Eu— Alguma coisa muito boa...
Ouvi a porta se abrir e nós levamos um susto.
Nath— Opa! Cenas proibidas rolando nesse quarto! – ela se virou e tapou os olhos.
Eu— Nath! Podia bater ao invés de entrar assim! – Tommy havia ficado vermelho que nem um tomate pintado com sangue..
Nath— Desculpe... – mesmo eu querendo, não conseguia ficar bravo com ela.
Eu— Tá. – Tommy pegou meu travesseiro e pôs no colo pra esconder a ereção. — Pode virar, não tem cenas proibidas agora... – ela se virou e tirou as mãos dos olhos.
Nath— Está quente demais aqui! Vocês estavam na curtição aí hein!
Instantaneamente o comodo ficou um pouquinho frio e Tommy pôs a blusa de volta. Nath riu quando percebeu que eu estava tentado aumentar a temperatura e um raio passou rapidamente sobre nós. Tommy não viu porque estava pondo a camisa e a cabeça estava coberta.
Nath— Sua mãe tá te chamando... – ela estendeu a mão me entregando algo. Era um envelope branco dobrado perfeitamente. Tinha o nome do Guilherme na frente. — Ele esqueceu.
Eu— Obrigado, amanhã entrego pra ele. Deve ser importante.
Nath— Vamos abrir? – ela tentou pegar o envelope de volta mas eu fui mais rápido e desviei dela.
Eu— Não. Isso não é nosso e nem nos interessa o que tem dentro! Isso é propriedade de outra pessoa. – ela fez bico. — Não vamos abrir!
Nath— Não está curioso pra saber o quem aí?
Eu— Um pouco, mas não é meu e eu não tenho direito de ver o que tem dentro.
Nath— Credo! O Luka chato tomou conta!
Abri meu guarda-roupas e pus o envelope dentro da minha gaveta de meias.
Eu— Nem pense em abrir!
Tommy— O que é aquilo?
Eu— É um envelope que o guilherme esqueceu.
Tommy— Ele veio aqui hoje?
Eu— Não, ele dormiu aqui ontem...
Tommy— O quê?! – ele me encarou com uma cara não muito boa.
Eu— Calma amor. Estava chovendo muito e não tinha como ele ir embora naquela chuva, iria pegar um resfriado.
Tommy— Que pegasse! Não quero ele dormindo com você! – ele se levantou da cama e ficou de costas pra mim.
Eu— Ele não dormiu comigo! – na verdade foi eu que dormi com ele, mas não aconteceu nada demais naquilo! Ele estava exagerando no ciumes agora. — Ele dormiu no quarto de visitas aqui do lado.
Tommy— Mesmo assim!
Eu— Eu não gosto desses seus ataques de ciumes... – ele se virou e me olhou diretamente nos olhos.
Tommy— Desculpa... – ele se aproximou e me abraçou. — É que eu não consigo imaginar você perto de outro cara! Não dá pra controlar...
Eu— Então vai ter que controlar porque ele vai morar aqui por um mês! – falei logo de uma vez pra evitar que ele soubesse de outro jeito.
Tommy— O quê?!!! – ele se afastou bruscamente.
Eu— É isso mesmo o que você ouviu! O Guilherme vai ficar aqui quando a mãe dele for viajar.
Tommy— ... Não...
Eu— E é melhor você parar com esse ciúme bobo! Não tenho nada com ninguém, além de você que eu amo. Entendeu? – ele balançou a cabeça positivamente.
Nath— Ih, briga de casal... Luka te espero lá em baixo. – ela saiu bem rápido do quarto.
Tommy— Eu não quero que ele fique assim tão perto de você...
Eu— Thomas, por favor, não quero brigar com você. O Guilherme vai ficar aqui e acabou. Eu não vou mudar de ideia, até porque minha mãe, meu irmão, a Jane e a mãe do Guilherme adoraram a ideia. — ele estava visivelmente com receio, o rosto dele estava vermelho e não era de vergonha dessa vez.
Tommy— Eu... Eu... Eu tenho que digerir isso... – ele saiu do meu quarto em disparada e desceu as escadas.
Eu— Onde você vai?!
Tommy— Pra casa pensar...
Eu— Você vai ficar assim só por causa de uma coisa tão boba?
Tommy— sim, eu vou! – ele foi grosso mais uma vez e passou pela porta e em passos fortes foi sumindo da minha vista.
Aquilo me deu um ódio repentino e não sabia o que aconteceria comigo com tanta energia presa. Iria voltar pro meu quarto, mas minha mãe me chamou, voltei pra sala ainda com muita raiva.
Sílvia— O que te deixou assim? – ela perguntou quando viu a minha cara não muito boa.
Eu— Eu estou com raiva do Thomas!
Sílvia— Calma, calma pelo amor de Deus! O que ele fez pra te deixar assim?
Eu— Ele teve um ataque de ciúmes de mim com o Guilherme e não aceitou que ele viesse pra cá por um mês. E além disso, ele foi grosseiro comigo!
Sílvia— E porque ele tá com ciúmes do seu amigo? Por acaso você e o Guilherme tem... ? – ela fez um gesto com as mãos.
Eu— Não mãe! O Guilherme é meu amigo e só! O Thomas que está exagerando! – Cruzei os braços e voltei a ficar emburrado. Um jarro explodiu no meio da sala e nós levamos um susto.
Sílvia— Credo! O que foi isso?
Eu— Sei lá... – na verdade eu sabia que tinha sido eu, mas não iria falar quem foi...
Sílvia— Tá. Agora eu tenho que ir pra joalheria, você vai tomar conta do seu irmão e da Nathalie.
Eu— Por que eu? Da Nath tudo bem porque ela tem os limite, mas o Cass não!
Sílvia— Já estou atrasada. Tchau. – saiu rápido de casa.
Eu— Que ótimo! Agora tenho que ficar de babá.
O meu dia não foi um dos melhores. Ele se resumiu em brigar com o Cass pra ele não botar fogo no jardim ou na cozinha, fazer a Nath parar de comer e ajudar a Jane a podar as rosas da minha mãe.
No final da tarde não tinha nada pra fazer. Nath tinha ido pra casa e Tommy parecia estar me evitando. Minha mãe já tinha voltado, então eu não precisava mais ficar de olho no Cass. Fui pro meu quarto e me joguei na cama. Liguei a TV e fiquei assistindo um filme que se dizia ser de terror.
Eu— Que efeito especial horrível! Faço melhor com um celular! – disse pra mim mesmo. — Esse jacaré tá parecendo de borracha... Peraí, ele é de borracha!
Desliguei a TV. Chega de filmes ruins! Ainda era cedo, não consegui dormir, então pra descontrair resolvi ligar pro Guilherme pra ver se ele tá bem...
Guilherme— Alô?
Eu— Alô, é da pizzaria? Queria uma pizza de calabreza tamanho familia.
Guilherme— Se for trote eu mato quem estiver aí.
Eu— Calma seu bobo. Não sabe brincar?
Guilherme— Luka?
Eu— Não reconheceu minha voz? – ele riu do outro lado da linha.
Guilherme— Não, estou um pouco distraído e não pensei que alguém me ligaria a essa hora.
Eu— Por quê? Você estava dormindo? Desculpa te acordar...
Guilherme— Não, eu não estava dormindo! – ele me interrompeu. — Eu estou deitado sem nada pra fazer... Entediado pra dizer a verdade.
Eu— Que coincidência, eu também. Não tem nada pra fazer aqui.
Conversamos por alguns minutos até que escutei algumas gotinhas no telhado. Não liguei, achei que era apenas um chuvisco e depois passaria, mas me enganei. Depois de alguns minutos a chuvinha foi aumentado e se transformou num dilúvio.
Eu— Que chuva é essa?!!
Guilherme— Aí também está chovendo forte?
Eu— Muito! – no mesmo segundo ficou tudo escuro. Tinha faltado energia. Era só o que faltava!
Guilherme— Acabou a energia...
Eu— Idem... Como você está?
Guilherme— Muito bem, mas ainda me sinto meio... Estranho... É como se meu corpo tivesse mudado de algum jeito que eu não sei dizer exatamente...
Eu— ... Ah, não deve ser nada.. Vai pra escola amanhã?
Guilherme— Se essa chuva parar eu vou.
A conversa tinha sido ótima, pelo menos deu pra passar o tempo. Ele me disse que o Diogo não parava de falar da Nath, nós rimos muito quando contamos algumas histórias dos dois e como eles se pareciam demais. A hora havia passado e nem percebemos. Nos despedimos porque já estava tarde e tínhamos que acordar cedo.
Pus meu celular em cima do criado-mudo e me espreguicei. No gesto que fiz de jogar as mãos pra frente, fez-se um clarão azul no quarto. Olhei pras janelas mas não era um relâmpago, a janela estava fechada e com a cortina cobrindo-a. Olhei pra minhas mãos e fiz a mesma coisa, jogei minhas mãos pra frente e ví claramente elas soltando a luz que iluminou todo o quarto.
Eu— Uau, que maneiro! – levantei minhas mãos lentamente em forma de concha virada pra cima, fiquei imaginando a luz aparecendo no quarto, e da palma das minhas mãos subiu vários fios de luz que se concentraram acima das mãos, formando uma bolinha luminosa que parecia o interior de uma lâmpada.
Afastei um pouco as mãos e a bolinha se transformou numa faixa grossa como se fosse uma cobra flutuando acima de mim. Movimentei minhas mãos pra lá e pra cá conduzindo a cobra de luz. Fiz um movimento brusco como se quisesse joga-la pra algum lado, mas nada aconteceu. Tentei de novo, mas com mais calma. Movimentei as mãos desejando afastar a cobrinha até perto da porta, e assim foi. A cobrinha de luz voou pelo quarto e parou em frente a porta. Abaixei as mãos e ela continuou lá na frente da porta fazendo movimentos circulares.
Eu— Isso é muito, mas muito maneiro mesmo!! – comecei a rir com o que tinha acabado de fazer.
Me cobri com o Edredom e fiquei admirando a cobrinha voando em círculos no quarto e comecei a sentir meus olhos pesados... Apaguei fo mundo ao redor•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
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Critico Literario: kkkkkk ainda bem que está gostando!! Adoro deixar um pouco de ansiedade nos meus leitores rsrs ♥♥
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S2DrickaS2: Infelizmente eu não posso falar quando que o Gui e o Luka vão se pegar... Provavelmente o Prof Miguel vai estar nessa lista kkk, ele vai pirar com a nova aparência do Luka hihihi... I LOVE YOU TOO BABY!!! ♥♥
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Jãozinho: Morre não criatura!! Você ainda tem que ver o capítulo da explicação!! Fica vivinho aí hein :O ! ♥♥
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Whees: Calma criatura!!! É muita ansiedade kkkkkk ainda tem muitos capítulos pela frente e pode ser que eles fiquem juntos...(ou não)...♥♥
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Rapha_Twd ♥: kkkkkkk coitada da Nath! Imagine ela careca e com os peitos caídos kkkkkk iria ser hilário!!!... Também adoro uma cena de ciúmes, é excitante hihihi... Bjsss ♥♥
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kel3599: Muito obrigado! Que bom que está gostando! Espero que também tenha gostado desse... ♥♥
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LC..pereira: Será???? UI ui ui, vamos ver no que dá... ♥♥
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O que será que vai acontecer entre o Luka e o Tommy no próximo capítulo??????
E entre o Luka e o Guilherme??????
(Musiquinha de suspense!!!) Muahahahahahaha “ψ(`∇´)ψ...