Me apaixonei por Caio! Meu brother do Orkut. 06

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Homossexual
Contém 4542 palavras
Data: 19/09/2015 21:52:21
Última revisão: 19/09/2015 22:45:45

Oz Hilt: Tudo nele é grande sim. E branco haha

Digos2: É real, man. E sim, somos uma piada mesmo. Até hoje nos tratamos dessa forma, na zoeira kk. Obrigado pelo o elogio, man. Cê é 10 :)

Anjo Apaixonado: A primeira vez a gente nunca esquece haha. Ainda mais quando há amor envolvido ou quando há dois cara ex-heteros se pegando haha. bjs.

Irish: Se é assediado, até de mais. Mulheres e homens. Tenho uma dor de cabeça com ele, o pior é que ele é um crianção no corpo de homem, não vê malícia e nem maldade nos outros. Abracinho à vc ;)

Bru_Almeida: Obrigado, Almeida. Vou postar hoje, no caso esse cap. e amanhã tbm. Não se preocupe. Beijinho.

Tay Chris: Transar assim rápido? Não né rsrs. Curto uma cama e carinho kk. Ahhh, o André. Bom, posso dizer que ele vai aparecer um pouco na minha história haha. Caio planejou ir comigo desde o ano passado ao rock in rio, mas como to preso aqui por causa da facu, ele foi com a prima dele. Enfim, Beijos firmes.

S2DrickaS2: Mora aqui no Pará ainda? Ele foi sob supervisão da prima dele que é minha best. Ta de olho nele. Mas confio no Caio, não cofio é nos outros kkk. Não pude ir por obrigações aqui... mas ele manda videos direto. Ele e eu amamos rock e hoje ele vai ver o Metálica, e ao decorrer da semana o slipknot, SOAD e Sam Smith (que eu amo de paixão). Beijinho.

tavinhoo: Imagine bem haha.

Drica (Drikita): Na época, isso de pass e ativo era um impasse dantesco. Hoje nem ligo mais pra isso. Quando se é bacana e com quem a gente gosta, isso se torna um detalhe. Beijinho ♡

Martines: Eu disse uma vez que eu estou resumindo algumas coisas. Eu resumi essa cv tbm pq demorou até eu ceder e não ficaria legal eu narrar isso de "Caio veio, bati a porta na cara dele. Ele veio atrás de mim novamente e ignorei". E tbm temos um companheirismo bem grande e soubemos lidar com essa situação de maneira mais viável. Beijos.

Silvah: Deve imaginar como o cara é palhaço kk. Mas amo essas brincadeiras dele. Obrigado pelo carinho... Beijinhos e Abraços a vc.

Mr. John: Inseguranças são osso mesmo. Pense numa coisa que me deixou agoniado. Pensar que ele estava me rejeitando e tals. Mas quando é pra dar certo, dá né haha ♥

lucassh: Ah cara, brigadinho pelo carinho ;)

LC..pereira: Obrigado, man. Espero que goste desse hehe

Tozzi: Haha nem foi tanta coisa assim. Brigado por estar acompanhando. Pois é, pra ce ver o quanto eu estava nervoso a ponto de ignorar uma tigela de açaí 😂. Abraços.

prireis822: Oi, Pri, boa noite. Você disse tudo. Amor é universal e nada deve distinguir ele. Quando acontece, não importa o credo, cor, opção sexual etc, é algo mágico e único. Beijinho.

R.Ribeiro: Ele quis me beijar mais só depois da noite em que rolou o primeiro beijo. Antes não. Antes nada disso rolava. Mas acredito que isso era só uma caixinha dentro da gente só a espera de ser aberta, não que eu diga que todo amigo é afim do outro. Mas aconteceu, evoluiu e se tornou amor hehe. A gente era de Belém, agora estamos numa cidade aqui do Pará. Abraços.

Kim669: É tão complicada a vida de um bissexual assim? Cara, eu vejo eles como sortudos, podem ser seletivos e não presos somente numa opção. Agora os gay são os mais reçachados nessas história, nem vem. Mas passo por situações complicadas na minha vida mas sempre relevo. O debaixo não me atinge. Abraço, cara.

Joseph67: Obrigado, Parça.

Bruns: Pelo menos poste um aviso sei lá, dizendo que teu boy brigou contigo por contar sua vida íntima. Não nos abandone, man. Eu sei onde tu mora. Encare isso como uma ameaça u.u kk

Lobo azul🐺: Acredito que toda primeira vez de alguém é complicado. Não saber o que falar, agir, como meter sem machucar, se ta dando prazer. Isso tudo. Mas com jeitinho e amor, tudo entra kk. Brigadinho pelo carinho, cara ;)

PraQueNome: É real. Não vi necessidade em por a tag "real" pra não ficar muito forçado... Ah, cara. Cê é de onde? Uma hora tu encontra um cara foda hehe. Beijinho.

esperança: Muito obrigado, querida ;)

Hogu: Então, Hogu. Quando a gente tem uma relação bem próxima com a pessoa tudo se resolve rápido e as vezes a gente nem sabe pq estávamos brigando haha. Abracinho.

Sobre uma pessoa que pediu pra não citar seu nome: Relaxa, cara. A vida é bela e hoje é sabado, bebê. Vá em paz e menos ódio no coração né. Muda essa vibe ♥

VAMOS AO QUE REALMENTE IMPORTA.

Caio buzinava sem parar o que me deixou puto: Espero que a vizinhança te lixe por tá acordando todo mundo com essa buzina idiota.

Entrei e senti no banco do carona. Joguei minha mochila com roupas no banco de trás e olhei nervoso pra ele: Bom dia, sr Fernando. Dormiu comigo foi? - ele perguntou com falsa cortesia na voz.

Eu rabugento: Com tua madrinha.

Ele riu: To animado. To louco. Ninguém me segura - ele falava e se sacudia, como se estivesse se aquecendo.

Eu: Tu é um louco mesmo.

Ele: Por ti, sim.

Não ri e falei um "aff", ele deu partida e fomos nãosseionde. Então lembrei de uma noite há muito tempo atrás. Meus pais tinham ido à igreja, Caio e eu estávamos sozinhos na minha casa, no meu quarto. Eu tinha 16 anos e ele seus 17. O pai de Caio o deixara mais cedo e finalmente eu tinha conhecido o senhor Calson. Era um homem de personalidade firme, rica e deveras humilde. Convidei ele pra um café e ele viu que eu usava a camisa do Cruzeiro e disse que era raposa tbm o que gerou uma pá de assuntos, mas como ele era muito ocupado foi logo embora. Depois dele ir, Caio e eu fomos na vendinha perto de casa comprar umas besteiras pra gente comer, afinal ele dormiria lá em casa. Caio tinha uma vida boa, pais ricos e obviamente uma casa pra lá de chique. Porém, ele sempre vivia na minha casa que era pequena (murada por muros sem reboco/jardim pequeno/sem garagem/uma sala 4x4/ uma cozinha micro/sala de jantar/uma escada que da acesso aos quartos dos meus pais e o meu), humilde e sem muito espaço rs. Quando a gente andávamos juntos na rua éramos dois retardados, provocámos as meninas com assobios e cantadas mediocres, apertavamos a campainha da casa dos vizinhos e depois a gente saía correndo disparados, Caio mexia com os viadinhos que usavam short extremamente apertados e dizia que era eu... No todo, a gente formava uma dupla de loucos. No meu bairro, Jurunas, eu era feliz e Caio amava aquele lugar periférico, sempre dizia que ali ele se sentia normal. Ele sempre dizia tbm, que no lugar onde ele morava, Greenville, era muito chato e sem graça. Caio era uma pessoa muito inocente e maliciosa ao mesmo tempo. Vocês devem conhecer pessoas de jeito brincalhão e meio retardado. Caio era uma criança presa num corpo enorme.

Voltamos do mercadinho com sacolas de bolachas recheadas, leite condensado, refri e tantas outras comidas de meninos-amarelo.

Caio: Gosto da tua casa pq ela é normal.

Eu amava minha casinha também e não tinha vergonha de ser pobre. Caio e eu ficamos no meu quarto comendo jujuba, ele estava deitado na minha cama com o note dele sobre o peito assistindo Breaking Bad. Estava de boné e de camisa, ele nunca tirava a camisa, mas em algumas vezes tirava o short na minha frente sem brema algum. E o boné, o cara tinha fixação por bonés. Minha cama era de solteiro e não cabia ele que era um monstro de grande. Ele dormia num colchão no chão e dizia que era bom dormir alí pq minha mãe de manhã sempre fazia um beiju/tapioca que ele amava. Eu jogava resident no meu pc lento, um jogo pra lá de tenso e tava distraído quando ele chegou por trás.

Caio: Bu!

Eu levando um puta susto: Caralho, filho de uma égua.

Ele com sua voz rouca: Cê é muito medroso, franga.

Eu rodando na cadeira de rodinhas: Quem tem medo de aranha aqui? Não pode ver uma que passa mal. Quem é heim? Eu que não sou, cabeça de pica.

Ele: Isso é fobia.

Eu: Isso é frescura.

Ele caiu na gargalhada e eu joguei um copo de plástico nele. Caio falou: Heim, Fêr, tem nem uma mina ae pra nós ver pela web não? To ereto aqui num fogo da porra.

- De novo, Caio. Tu pegou a Cristina ontem, mano.

- Ontem foi ontem, minino réi.

- Não tem nenhuma on line... mas vamo ver uns videos aqui do Paparazzo. Tem umas gatas filé.

- Pode ser, e aproveita e dá uma mamada em mim pra compensar a falta de uma mina aqui.

- Ata, vai vendo, viadinho. Eu nunca vou relar uma pica na minha boca.

Ficamos encostados na minha cama lado a lado com o note entre nós. Ele colocou o pau pra fora e eu pus o meu e prestei atenção no vídeo. A gata era muito gostosa e eu já ia gozar com meus movimentos precisos com a mão esquerda (sou canhoto). Então olhei pro pau de Caio, era branco arrodeado por pentelhos loirinhos rente à virilha, veioso, muito reto como se fosse um frasco de bom-ar, da cabeça rosada em formato de flexa muito bem delienado, grosso e muito grande, devia ter lá seus 19 cm fáceis. Ele era de descendência alemã e tudo no leke era grande. Dizem que os africanos tem seus dotes grande e se pá os maiores paus do mundo, mas os europeus tbm não ficavam atrás.

- Que pau heim - falei zoando. - O meu é maior.

- Que mentira... Bora medir, Fêr pra ver.

Pegamos uma régua, moleque é a imagem do cão e medimos de boa. O dele tinha mesmo 20 cm e o meu 18. Falei que pela minha idade eu deveria ganhar mais dois cm até os 18 anos. Voltamos pra pupunha e eu dei um pano velho pra ele limpar a gala dele pra não sujar meu quarto. Quando ele gozou, deu um urro e riu de prazer e ficou todo vermelho. E gozei e espremi bem a pica para não deixar nenhum pouco de gala.

Era normal aquilo acontecer, de a gente ficar em casa de bobs e bater uma pupunha. Mas aquela noite me fez pensar no "nunca diga nunca" e em como o mundo dava voltas. Agora eu estava alí, no carro de Caio indo pra Deus-sabe-onde. Eu, naquele meio tempo de descobertas, tinha lido alguns contos hetero-gay e em muitos os caras se descobriam gostarem um do outro e logo depois se pegavam e metia o pau um no outro como se fosse a coisa mais normal do mundo. "Eu sentia dor enquanto fulano me arrombava, mas o prazer era maior", a maioria que eu lia estava escrito assim e eu pensava se aquilo era verdade ou não. Então por que eu sentia nervosismo a ponto de me sentir tolo? Ah, talvez pelo fato de agora isso está acontecendo comigo e também por não ser lá bem simples assim. Quando é com a gente, os problemas são mais nítidos e o conto de fadas tem pouco brilho. Lembrei do pau de Caio naquelas vezes que nos masturbávamos juntos e medo me invadiu. Ele por ser grande teria que me comer? Eu por ser o pobrezinho e menor da história teria que ser o passivo submisso? Sim, porque nos contos eram assim, "tinham que ser assim".

Eu confuso e com medo: Caio, encosta o carro. Bora, para a porra do carro, mano.

Ele: Uai, por quê? (Eu tinha esquecido de mencionar que Caio tinha o sotaque todinho de mineiro e falava muito mansamente, mineiro bem mineiro mesmo e eu adorava o jeito do sotaque dele).

Eu: Para logo... encosta!

Ele com raiva: Ah que leke chato da porra - parou num encostamento e logo notei que estávamos saindo da cidade. Desci do carro e tentei respirar e por as ideias no lugar. - Fêr? Ta passando mal?

Ele desceu do carro e contornou até a mim. Falei: Não sei. Eu não sei. Caio, isso táindo rápido de mais - ele completou. - É eu sei, ô medrosinho. Mas Fernando, somos amigos. E sabe porque um perdoou o outro...

Eu: Eu não perdoei porra nenhum!

Caio prosseguiu: Sabe pq nos perdoamos fácil? Porque somos brothers e nos gostamos pra cacete - se aquilo fora um tracadilho eu não achei graça alguma. - Cara, pra mim ta deveras complicado também, só que to em outra vibe e não em neura como tu. To tentando levar tudo na boa e pra quê ficar enrolando se isso tem um destino já traçado?

Eu entendia o que ele queria dizer. Pra quê adiar heim? A gente ia tentar, a gente ia ver no que ia dar. E para isso teríamos que adentrar terrenos desconhecidos e nos arriscarmos. Vocês que tão lendo podem achar que estou de "mimimi" não quero dar o cu e tals. Mas na vida real, naqueles tempos, tudo era pra lá de complexo pra mim. Eu não queria perguntar pra Caio sobre quem seria passivo ou ativo. Não queria falar de que íamos transar. Eu nem encarava ele.

Caio falou: Olha, percebeu que não fiquei te beijando nem te alisando hoje. É pq te conheço, cara. Sei que você tá aí todo confuso. Mas eu já me decidi no que quero e quando tomo uma decisão, é "fourever".

Ri pq ele era péssimo em inglês. Os carros passavam rápido e eu ainda encarava meus pés sem nada pra falar. Caio estava há uns 2 metros de mim e me olhava esperando alguma resposta ou declaração de amor, sei lá. Ele estava de short e pude reparar em como suas pernas eram grossas, uma camiseta que deixava os braços bem amostra, boné e com um sorriso que iluminava seu rosto.Rosto de um mauricinho pau no cu. Percebi que eu gostava daquele rosto.

Caio: Vamo brother. Para de frescura. Vamo ao menos curtir o dia.

Eu: Aonde a gente vai mesmo? Disney?

Ele: Soure... vamo logo que a gente vai perder a porra da balsa. Por tua causa.

Entrei no carro: Faz o seguinte, se fode.

No carro, Caio alisou minha perna e senti um arrepio. Depois tentou me tratar apenas como amigo e eu fiquei mais tranquilo a medida que ele tagarelava. Ele pediu pra trazer roupas e perguntei se a gente ia voltar no mesmo dia. Ele disse que não e que já tinha falado no meu trabalho e pros meus pais. Perguntei como se ainda eram 8 da manhã e ele respondeu dizendo que tinha já combinado com minha mãe ontem mesmo, e que ela falaria no meu serviço pra darem folga uns dois dias, afinal eu merecia. Eu tinha gostado da ideia... fazia tempo que eu eu não ia numa praia e eu gostava de Soure. Pegamos a balsa e admiramos a vista da natureza. Caio dizia que gostava do Pará por isso, a natureza presente era exuberante e ele amava o calor daqui e principalmente o Tacacá e açaí. Quando chegamos eu já estava mais solto e logo fui falando que queria tomar um bom banho na praia e beber umas brejas, pq agora eu podia comprar sem ser barrado. Maior idade e suas vantagens. Pensei que íamos pra um quiosque, mas fomos pra uma casa de dois andares na beira da praia. Era linda e toda branca.

Caio: Essa casa é de um conhecido meu que fiz amizade esses tempos lá em BH e como ele tá pra lá disse que eu podia ficar aqui à vontade.

Quando entramos na garagem e o motor do carro foi desligado, ele fez o que eu sabia que faria. Nossas respirações aceleradas, meu coração quase explodindo, a noção que estávamos sozinhos, a vontade se sentir a boca dele na minha... Caio se inclinou pra mim e me deu um beijo firme, sem muita delicadeza, enterrando a sua boca na minha. Cara, aquilo era muito bom, sentir a mão dele pesada na minha nuca e o rosto grande dele no meu. Ele virou a aba do boné para trás o que facilitou o beijo. Algo despertou em mim, a vontade de ter Caio junto de mim... tocando meu corpo, me acariciando, me beijando e tudo mais. Me afastei arfando pesadamente.

Eu: Ainda não né?

Ele entendeu: Não. Tempo ao tempo?

Eu: Acho que é o melhor.

Fomos pra dentro da casa e era linda, uma mistura de moderno e antigo. Era bem modesta sem muitos requites ricos. O quarto onde a gente ia ficar tinha a parede toda em vidro e dava pra ter uma vista foda da praia. Um lugar bem privilegiado. Fui até a parede/vidro e fiquei olhando o lugar, Caio me abraçou por trás e disse "vamos dá uma nadada?"

Vesti meu short de banho e ele uma sunga e uma camisa regata. Perguntei pq ele nunca tirava a porra da camisa e ele me olhou tímido.

Caio: Cara, sou muito branquelo. Acho minha cor feia.

Fui até ele sem me importar com os pensamentos de "amigos não agem assim" e tentei tirar a camisa dele. Ele disse que não mas insiti.

Eu: Vamo, diabo, tira essa merda! To mandando!

Ele piscou e caiu no riso: Parça, tu não manda nem em ti. O quê dirá em mim. Sai fora Fêr.

Fiquei na ponta dos pés e dei beijinho nele e falei: Tira vai. Por mim.

Senti algo no short dele endurecer e logo ele arrancou a camiseta e eu pude ver que o cara era branco mesmo. Isso era evidente mas o tronco, abdômem, os gominhos que ainda estavam se formando, tudo era branco. E Caio era cheio de sinais pretinhos o que deixava ele ainda mais incrível. Era um leke muito do seu gato, com um corpo exuberante e másculo. Havia um pouco de pelinhos na altura do peito e isso o tornava mais belo. Senti um tesão por aquele corpo, a primeira vez que eu sentia vontade de pegar naquele monumento e... e o quê? Apertar? Chupar todo? Eu nem sabia o que devia fazer.

Eu: Assim tu vai refletir toda a luz solar do planeta.

Eles ficou com raiva: Viadinho idiota.

Eu ri: Brincadeira, boneco de neve... Não desculpa - ele ia vestir a camisa e eu o deti, mas eu ainda ria feito um pamonha, - desculpa (risos) ah, cara... vai chorar?

Caio: Pensei que ia rolar romantismo e não depredação - ele ri e joga a camiseta na minha cara.

Eu rindo: Bem vindo à seita.

Ele confuso: Qual seita?

Eu explodindo de risada: a seita que dói menos.

Ele com raiva: Vai tomar no teu cu. Pow, cadê as palavras bonitas?

Eu: Já? Quer que eu fale aquele monte de pieguice e se pá chore por saber que te amo? - eu ainda falava brincando, mas tinha pisado em falso.

Caio olhou pra mim fixo: Tu me ama?

Eu: Te amo... mas como amigo.

Quem já ouviu essa frase deve ter conhecido a friendzone. Mas Caio sabia que eu estava brincando e logo fui até ele e abracei aquele garoto sem nem ao menos saber por quê. Naquele clima de molecagem, eu me sentia mais solto... mas à vontade. Depois chamei ele pra praia e fomos tomar um banho pra lá de foda. Eu nadava feito uma piranha... opa, digo, feito um peixe qualquer, mas Caio dava cada braçada na água que me deixava com inveja. A gente brincava de pegar quem na água, eu nunca pegava ele. Ao longe tinha uma galerinha na praia que se juntou com a gente e trouxeram uma bola de vôlei e jogamos até cansar na sombra das árvores que beiravam a praia pq o sol aqui depois das 8 é horrível. Eles nos convidaram pra irmos ao lual deles que seria no outro dia. Algumas meninas logo se interessaram por Caio e logo fiquei puto quando vi que ele estava dando trela pras vadias. Uma delas me deu o número de celular mas eu tava com tanta raiva que joguei fora. Voltamos pra casa pra almoçar e logo ele viu meu estado de espírito.

Ele: Desembuxa. O que é? - perguntou ele do outro lado da mesa. Estávamos defronte um pro outro.

Eu: Nada.

Ele: Fala caralho. Ta todo aí embirrado.

Eu: Pergunta lá praquela mina que tu tava dando mole!

Ele me olha com estranhesa: Ta com ciúmes?

Eu: Não... por mim tu pode ir pro inferno. Quero ir embora. Vou pegar um ônibus caso tu não queira me levar.

Ele riu: Ciuminho... ciuminho. Haha. Para de frescura e fica aí. To mandando.

Eu: Agora o fantasma Gasparzinho é meu pai pra me mandar?

Ele com raiva: Gasparzinho é, fela da puta. Peraí que vou soquear tua cara - ele contornou a mesa e veio até mim. - Quer apanhar Fernando?

Eu levantei: Ui, que medo. O giz de 2 metros ta puto? Bota pra cima, cão!

Ele veio e me empurrou. Cambaleei pra trás: Me chama disso de novo. Que eu te mato!

Eu: Mata nem tua fome, baitola.

Ele ficou com mais raiva e eu pensei "vou apanhar" ele veio e fez algo que não esperava, me derrubou no chão e ficou em cima de mim e quando dei fé estávamos dando risadas das nossas babaquices. Ele me olhou bem nos olhos e acariciou meu rosto. O peso do corpo dele era gostoso, o calor, os músculos duros, o coração dele... tudo era bom.

Caio: Fernando, te considero como sendo meu irmão. Irmão esse por quem me apaixonei. A gente pode se preparar antes de rolar o que tem que rolar. Não precisa pressa. É só...

Ele olhou pra parede e eu disse: É o quê?

Caio tímido: To louco pra transar contigo.

Eu sussurrei: Eu tbm, mas não sei como fazer isso contigo.

*Meia hora depois*

Estávamos na frente do pc e estavamos lendo sobre sexo anal kkk. Eu descobri que o ponto G do homem era na próstata entre os testículos e o ânus. Caio ria e eu tbm. Lemos sobre fio terra e suas vantagens, diziam os artigos que era prazeroso mais até que uma penetração e que qualquer "homem podia fazer". Depois lemos sobre a chuca, nessa eu fiquei surpreso pois nunca tinha ouvido falar, como Caio era safado ele dizia que já tinha conhecimento de quase tudo aquilo. Fomos pro Xvideos e lá assistimos uns videos gay, naquele tempo estava estourando a febre dos videos amateur/amador e alguns os caras gritavam de dor. O engraçado é que Caio não ficou de pau duro e nem eu com aqueles videos. Ele não via vantagem naquilo assim como eu. Imaginem vocês, dois caras boa pinta que estavam numa tara um no outro, perdidos e tentando aprender como tratar um cara na cama. Eu sempre dera e soubera dar prazer pra uma mulher. Com um homem seria a mesma coisa? Eu faria ele sentir prazer? Não tinha ideia.

Ele fechou o note e disse: Cara, cansei de ver isso. Vamo logo fazer o que tem que ser feito.

Eu: Peraí, tu fala como se fôssemos obrigados a transar.

Caio levanta e vem até mim. Ainda estávamos na sala de jantar e ele usava só uma sunga e uma regata e seu boné. Eu estava de short e sem camisa: Fêr, é que eu "quero" isso.

Então eu tinha entendido: Eu vou ser o passivo?

Ele: Nos contos eróticos sempre o bombado, no caso eu, soca no mais fraquinho, no caso você. Eu sou o macho.

Eu com nojo dele: E eu serei a tua vadia? Basta. Isso já deu errado antes mesmo de começar.

Caio: Me responde uma coisa - ele chegou perto de mim e sua mão desceu até meu pau e ele apertou forte. Involuntariamente eu fechei os olhos e senti um prazer imenso e logo eu estava com o pau duro. - Gosta disso?

A mão dele era quente e forte. Ele pegou minha mão e colocou no pau dele, apertei aquilo que estava por debaixo da sunga e senti que era grande e quente... era gostoso tocar na pica de Caio. Ele apertava minha jeba e eu fazia o mesmo. Caio se inclinou para baixo e me deu um beijo e eu senti desejo no beijo dele e no meu. A pica dele ficou dura feito aço na minha mão e meti ela dentro da cueca dele. Os petelhos dele roçaram na costa da minha mão e eu peguei no pau dele e massegeei suavemente. Ele gemeu e vi ele delirar de prazer.

Eu: Eu gosto disso.

Caio abre os olhos e diz: Vamo nos preparar pra nossa primeira vez?

Ele foi pro banheiro do quarto da suíte e eu fui pro outro banheiro. Gente, não há coisa pior do que um hetero fazendo uma chuca, eu nem sabia se fazia aquilo direito, mas pelos resultados acreditava estar no caminho certo. Então tive uma idéia e resolvi apresentar a ele. Fiquei cheiroso, me enrolei na toalha e fui pro quarto. La estava Caio de cueca preta, esparramado na cama com uma das mãos atrás da cabeça com o boné, branquinho e lindo. Aquele corpo grande e magestoso esperando por mim. A pica dele já estava dura e ele bateu no lado da cama com um sorriso safado.

Sentei e olhei pra ele: Então você acha que o grandão tem sempre que comer o pequenininho?

Caio passa a mão no meu rosto e ri: O mundo é assim.

Eu: Então vamos decidir na sorte. Que acha?

Caio surpreso: Tu quer me comer?

Eu: Assim como você quer me traçar também.

Ele: A não, Fêr. Já tava tudo programado na minha cabeça.

Eu: Mas e o ponto G? Posso fazer o seu pirar.

Ele ri e se inclina pra me bejar: Nada feito.

Eu: Par ou ímpar então. Seja justo.

Ele: Ok. Mas vamos decidir a virgindade dos nossos rabos nisso?

Eu: Melhor do que nada.

Ele: Vamo melhor de 3?

Eu: Feito.

Eu falei "par" e ele "ímpar".

Nos dois juntos: Três meia e já. - ele colocou dois e eu um.

Outra rodada

Eu falei "ímpar" e ele "par". Ao todo nossos dedos deram 8 e ele ganhou.

Caio deu um pulo da cama e festejou feito um garotinho. Eu tive ri com ele pq se não eu choraria. Ele pulou na cama, me puxou pra sí e me beijou. Arrancou minha toalha e me deixou pelado e sentando em cima dele.

Caio: Não te preocupa que vou fazer gostoso. Se não der certo eu paro.

Já ouviram o famoso "vou meter só a cabecinha, se doer eu paro"? Ele falou isso, mas não parou.

Pow gente, vocês vão me crucificar por eu ter parado nessa parte. Mas decidi dívidir esse capítulo pq se não ficaria muito longo. Amanhã de dia mesmo eu posto a outra parte. Qualquer coisa eu pago uma coxinha e um refri à cada um de vcs pra compensar rsrs. Abraços firmes e até amanhã ;)

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Comentários

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O capitulo que mais ri. Muito foda e adoroooo tacacá tbm.

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quase morri de rir aqui, com o romantismo de vcs kkkkk adorei

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E ri bastante com seu conto mais foi meio doido apostar no par ou impar aiaiaiai kkkkkkkkkk. . . o romantismos de vcs dois era inspirados kkkkkkkk. . . Bjs não demore. . . castanhal é muito bacana S2DrickaS2!

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Porfavor continua logo ,to ficando louco de ansioso,adoro a forma como você escreve ,To virando sua fã girl já u.u Kisus,ESCREVE LOGO.

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Mega curiosa com o proximo capitulo ! Acho divertida a descriçao da amizade de vcs. Pareciam ser uns molecões rs. Antes de tudo, best friends ate a morte, né?

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Eu quero minha caxinha e o refri, pq foi sacanagem vc parar nessa parte, eu axo q foi a primeira vez q comentei seu conto, mas ja acompanho desde o começo e to adorando, eh q n sou muito de comentar msm,mas entao muito legal esse capitulo kkkkkkkkkk ri demais, e o caio tem q ceder tbm claro ,,,bjs....

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Kkkkk morro de rir do romantismo de vcs! Esse negócio de por so a cabeça e pura ilusão kkkkk só para enganar os bestas kkkk abração

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Comecei ler ontem a noite kkkk curto as gírias que tu usa, essa descoberta é bem bacana e tô louco pra ver ele liberar também, injustiça ser só vc U.U KKKK

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Muito bom mesmo, da um frio na espinha, 10, nota 10,

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Kkkkkkkkkkk que capítulo foda. Você disse naquele momento sobre a péssima fluência do inglês dele. Aí, quando ele disse: soure... Eu pensei que era sorry...quase me acabo kkkk e sobre o comment: tudo com carinho entra. Mas, quando só se é PSvo é foda...tu só te fode...kkkkkkkk o tamanho das sucuris não ajudam. Conto perfeito XD

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