O pai de uma ex melhor amiga

Um conto erótico de Alexx
Categoria: Homossexual
Contém 1951 palavras
Data: 01/09/2015 05:53:02
Última revisão: 29/12/2017 20:30:43

Bom galera, vamos começar, me chamo Alex e sou de Vitória - ES, tenho 21 anos, 1.70, magro, cabelo castanho, 19cm de pau e minha bunda parece a do ator Pornô Rafael Alencar.

Bom, essa foi uma das experiências mais alucinantes e assustadoras que eu já tive.

Eu tenho uma ex amiga que era quase uma irmã, e o pai dela era um coroa bem conservado, cabelos grisalhos do lado e castanho em cima, na época ele tinha 38 anos e eu 17. Ele, assim como minha amiga que era quase uma irmã, ele era quase um pai. Sempre que eu chegava na casa dela, ele me abraçava, me beijava, e já tinha chegado até a sentar no colo dele pra comer quando faltou espaço na mesa. O motivo da minha briga com essa ex amiga, não foi o que eu vou narrar nesse conto, foi ciúmes mesmo. Minha amiga tinha a mesma idade que eu, e ela tem um irmão que tinha 20 anos na época. Surfista, com corpo de surfista e bronze de surfista, nada muito a narrar sobre ele. A mãe dele também era muito legal, mas a impressão em cinco anos de amizade, era que ela estava sempre dopada. Vivia dormindo, e quando estava acordada raramente dizia coisa com coisa. Pelo que eu entendi, o motivo do divórcio deles, era que o estresse dela era ele. Ele colocava muita pressão sobre ela, pra ser uma mãe presente.

Eu estava em casa quando minha amiga chegou muito triste e me disse que os pais dela iam se divorciar. Ela chorou por horas até que o irmão dela bateu lá em casa pra levar ela embora. Ela estava deitada no meu colo, foi limpar o rosto no banheiro e eu e o irmão dela ficamos no quarto. Ele parecia meio abatido, e apesar de nunca termos nos dado bem, dei um abraço forte nele e demorado, ele parecia não querer me largar mais. Quando soltou percebi que também estava chorando. Meus pais estavam viajando, meu irmão na casa da namorada, sugeri que eles ficassem lá em casa naquela noite. Disse ainda que ligaria para o pai deles e avisaria. Eles toparam, liguei e ele disse que seria melhor eles ficarem longe de casa pelo menos um dia, ou dois. Peguei meus jogos, jogamos a noite toda, pedi uma pizza, comprei umas cervejas e assistimos filmes de terror, pra colocar a adrenalina lá em cima.

Eles não queriam dormir, fiquei acordado, então começamos a conversar sobre a vida, o irmã da Dani sabia que eu era gay. Dani era a minha amiga e o irmão dela é o Felipe. Ele em um momento de descontração perguntou se eu dava ou comia. Respondi que sou só passivo, e aprofundamos nesse assunto. A Dani já estava desmaiada depois de um tempo de conversa. Ele bêbado, me confidenciou que já levou uma chupada de um amigo de escola quando era mais novo, e que tinha gostado muito. Senti um ponto de desejo ali, acho que ele queria repetir a dose.

Já que ele estava se abrindo, resolvi perguntar mais. Perguntei se ele já tinha comido algum viado, ele disse que não, mas que (pra minja enorme surpresa), uma vez ele me viu no quarto da irmã dele provando as calcinhas dela, óbvio que ela estava junto, e que ele bateu uma pensando na minha bunda. Eu ri e falei que ele era um palhaço mesmo. Ele relaxou, estavamos no chão, ele encostou no sofá com os braços abertos, e abriu as pernas. Encostou a cabeça no sofá e eu fiquei lá, olhando aquela cena. Tomei coragem, sorrateiro, engatinhei em direção a ele. Ele estava de calça, e meia. Tentei abrir o cinto e me embolei todo, acabei caindo na risada e ele também. Ele abriu o sinto e eu continuei, abaixei as calças dele e por cima da cueca, fui beijando o pau dele ainda mole, foi ficando meia bomba atenção ficar totalmente duro, abaixei a cueca dele devagar e comecei chupando as bolas dele, era raspadinho, tudo, fui subindo chupando o comprimento até chegar a cabeça. 19cm cabeça coberta por pele, não fimose, chupando à cabeça se revelou. Eu nem tinha me dado conta que a irmã dele estava alí. Ela despertou e me viu chupando ele, ela só disse rindo:

- Ai, vocês são nojentos, tchau.

E foi pro quarto, ela estava chapadona, tanto que não lembrou de ter me visto chupando ele, perguntei se ela lembrou de quando foi pra cama e ela disse que nem sabia como chegou lá.

Enfim, continueu chupando, muito, babei o pau dele todo, ele parecia gostar. Engoli a vara toda até a garganta que é minha especialidade, e voltei a chupar, ele queria meu rabo, pediu pra me comer, mas o cansaço não permitiu, recusei e continuei mamando. Quado ele gozou, parecia estar sem bater uma ou fuder há muito tempo. A gala grossa e salgada, desceu pela garganta com muita facilidade, adorei aquilo. Eu dormi na sala e ele na minha cama.

No dia seguinte, conversei com minha amiga sobre o ocorrido, como já narrei, e ele agradeceu pelo "alívio", que foi o que confirmou que ele estava há um bom tempo sem ter relação nenhuma. Eles disseram que iam voltar pra casa e eu disse que o pai deles disse que seria melhor eles ficarem dois dias lá. Eles pensaram e começaram a impor problemas, como roupa, material de higiene pessoal, e essas coisas, eu disse que não teria problema e que eu iria lá buscar pra eles.

Fui pra escola e eles ficaram lá em casa, pra relaxar e pra fugir um pouco da mesmice de todo dia.

Acabada a aula eu fui andando até o prédio onde eles moravam pra pegar as coisas que eles pediram. Chegando lá, ao abrir a porta, já cheguei abraçando o pai dela, e ele parecia ter dormido pouco. Perguntei pela esposa dele a "Tai Janine" e ele disse que ela estava dormindo na casa da mãe. Ficamos conversando e ele sentou mais perto de mim, conversamos sobre algumas coisas e ficamos cada vez mais perto. Como já disse, ele é grisalhos dos lados castanho em cima, tem traços finos de italiano e é bem alto, ele tem um corpo com pouquíssimos pelos, muito pouco mesmo, e de genética, não por raspar. Abdômen normal, de quem cuida da saúde, um corpo jovem. Ele também não era tão velho assim, 38 anos pra mim ainda é jovem.

Ele deitou no sofá e eu estava do lado no mesmo sofá, as pernas dele estavam sobre mim. Tentei levantar e ele me puxou com as pernas, cambaleei e cai sobre ele. Ficamos cara a cara, corpo a corpo. Olho a olho, ele segurou minha cabeça e me beijou. Aquela boca experiente em beijar, foi percorrendo meu corpo, e eu estava totalmente entregue. Enquanto nos beijávamos, peguei na vara dele, apalpei e vi que ela já estava bem dura. Tirei a minha blusa e a dele e fui beijando cada parte até chegar perto do pau. Abaixei o samba canção dele e comecei a chupar. Vara grande, cheia de veias, a cabeça pulsando na minha boca. Ele então disse:

- Vai ser minha filhinha hoje? Minha cadelinha? Vamos brincar de papai e filhinha.

Respondi com um dedo na boca:

- Vou sim papai. Hoje fui bem malcriada, quer me punir como?

Ele foi até o quarto e voltou com um cinto na mão, abaixou minha bermuda da escola e caiu de cara na minha bunda por cima da sunga, melou ela toda, depois abaixou e disse, por ter sido uma menina má, hoje vai levar uma surra de leve. Começou a bater com o cinto na minha bunda e eu estava bem gostando, adoro ser chicoteado, com a bunda em fogo, ele parou e começou a me linguar. Segundo ele, meu rabo estava meio salgado, afinal, eu tinha acabado de sair da escola, o sol tava quente. Mas ele disse que queria sentir meu sabor mesmo. Continuou chupando até que senti um dedo entrando, não estava preparado ainda, precisava ir ao banheiro pra limpar tudinho por dentro. Pedi licença e fui, ligeiro, e voltei, com uma camisinha também que estava na minha bolsa. Ele enfiava um, dois, três, quatro dedos e quase cinco, ele ia abrindo e eu sentia que já estava pronto pra vara dele. Então eu disse:

- Deixa eu sentar no colo do papai?

Ele disse:

- Claro que sim, vem, vamos brincar de cavalinho.

Sentei de costas pra ele, esperei ele colocar a camisinha e sentei com tudo, meu rabo já tinha relaxado, então subi e desci muito, depois virei pra ele e agachado no sofá comecei a cavalgar. Enquanto eu sentava muito forte, umas duas estocadas por segundo, a porta da sala abriu. Era o Felipe, fiquei sem reação, o pai dele me jogou de lado, subiu o samba canção e disse:

- Não é nada disso que você está pensando, eu não sou gay, só estou aliviando e matando a tensão.

Eu comecei a catar minha roupa e quando ia colocando, o Felipe disse:

- Pai, você sabe o que está fazendo, eu só não quero mais ver isso aqui. Façam em um lugar onde ninguém veja. O pai dele pediu desculpas, colocou uma roupa e disse que ia correr na praia. Fiquei eu, lá de cueca, sem saber o que dizer. O Felipe então disse:

- Eu não vou julgar ninguém, essa é a última coisa que meu pai precisa agora. Mas por favor, já pensou se fosse a minha mãe entrando. Tenham mais consciência.

Eu falei:

- Você tem razão, desculpa, vem comigo.

Puxei ele pelo

Braço e fomos pro quarto. Lá eu disse:

- Ontem você pediu e eu não dei, quero ser o primeiro cara que você comeu.

Ele não pareceu muito animado, mas ficou ereto, eu só abaixei a calça dele e fiquei de quatro, ele veio por trás sem dó e meteu fundo. Foi metendo e me chamou de tudo quanto é nome, amor, delícia, putinha. E no pelo mesmo, metendo sem camisinha, ele gozou. Deixou o pau dentro e caiu sobre o meu corpo, e eu caí sobre a cama. Ficamos lá até ele se recompor. Depois ele trancou a porta e começou a chorar, deitei ele na cama e deixei ele dormir nos meus braços. Quando ele dormiu, passou um tempo e o pai dele chegou. Saí do quarto e fui terminar o que comecei, beijei o pai dele todo suado e abaixei minha cueca, ele me levantou me beijando mesmo, contra a parede e começou a meter, a gente não parava de se beijar, e eu suspenso segurado só pelos braços dele me sentia uma vadia, depois no chão ele fez um frango assado e continuou me beijando. Quando ele gozou, urrou alto e o Felipe acordou. Eu tinha trancado a porta, então ele chamou e o pai dele saiu de cima de mim. Eu tinha porra dos dois no cu agora. Abri o quarto e fui pro banheiro me limpar. Depois catamos o que eles precisavam e o pai dele pediu pra eles ficarem mais uma semana lá em casa, deu dinheiro pro Felipe e fomos. O namorado da Dani foi lá em casa umas três vezes durante essa semana, e o motivo da minha briga com ela, foi que ele disse que eu tinha um corpo "massa" de viadinho e que me comia fácil. O namorado dela é meio nóia, fuma muita maconha até hoje, então não tem papas na língua. Acabei dando pra ele e ele largou ela, depois voltaram e brigamos por ciúmes, que ela tinha de mim com ele. Mesmo sem saber que eu já tinha dado pra ele.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Alex_1994 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Mais Tarde
Histórias interessantes para ler