No conto anterior, foi dito que Luisa havia saído de manhã e Mirela não sabia pra onde. Luisa recebeu um telefone de Cristiane, esposa de Marcos, no dia anterior, convidando-a para sua casa naquela manhã. Naturalmente já sabendo do que se tratava aquele convite, Luisa aceitou e rumou pra lá no horário combinado. O problema é que não disse para Mirela, pois as duas ainda estavam brigadas e uma das razões era exatamente a transa de Luisa com Cristiane no sábado. A francesinha chegou ao apartamento da professora universitária por volta das oito horas. Seu marido já havia ido trabalhar e levar as crianças para a escola. Cris estaria sozinha. Luisa tocou a campainha e Cristiane a recebeu apenas de camisola e um roupão de seda. – Bonjour, ma belle – disse Luisa. – Bonjour. Seja bem-vinda – respondeu Cris. As duas se abraçaram e trocaram um selinho. Sentaram-se no sofá. O roupão de Cris abriu um pouco e suas belas coxas ficaram à mostra, deixando Luisa com água na boca. – Você deve estar se perguntando por que eu te chamei aqui, não é? – perguntou Cristiane. – Não exatamente. Eu posso imaginar. E te digo que estou torcendo para eu estar certo – respondeu Luisa, segurando a mão de Cristiane e beijando seus dedos. A professora se arrepiou. Luisa, então, começou a chupar seu dedo indicador, sensualmente. – Vem comigo – disse Cristiane, levantando-se e puxando Luisa pela mão para seu quarto.
As duas entraram se beijando intensamente. Rapidamente, Luisa se livrou do roupão e da camisola de Cristiane, deixando-a somente de calcinha. Cris estava mais ativa desta vez e começou a despir Luisa. Ambas foram para a cama apenas com suas lingeries e se beijando sem parar. As mãos passeavam pelos corpos, apertavam a bunda, acariciavam seus seios e chupavam as línguas em excitação total. Luisa saiu da boca de Cristiane e foi aos seus seios, mamando deliciosamente cada um deles, mordendo seus biquinhos, passando a língua, beijando. Cris gemia baixinho. Luisa desceu a mão e invadiu a calcinha da amante, encontrando sua xoxota ensopada. Colocou dois dedos dentro dela e pressionou o grelinho com seu polegar. Cristiane foi à loucura. Seu corpo tinha espasmos e tremia forte, gozando muito gostoso. Luisa lambeu os dedos melados e voltou a beijá-la. Agora, era sua vez de saborear Luisa. Virou-a de costas na cama, tirou seu sutiã e caiu de boca em seus seios. Foi descendo, beijando a barriga e as coxas de Luisa. Tirou sua calcinha e a virou de bruços na cama. Deitou-se em suas costas, beijou seu pescoço e sua nuca. Cristiane começou a fazer movimentos como se estivesse penetrando Luisa, que gemia deliciada. Cris desceu, abriu bem a bunda de Luisa e começou a chupar seu rabinho. Enfiou dois dedos na sua boceta melada e sugava o buraquinho da garota. Mordia sua bunda, dava tapinhas e Luisa também chegou ao seu orgasmo no momento em que Cristiane inseriu um dedo no cuzinho dela. As duas estavam exaustas, mas queriam mais. Luisa se virou e se posicionaram para a posição de tesoura (ou tribbing), com suas bocetas se roçando e dividindo o mel, gozando outra vez.
As duas ficaram juntas até o meio dia quando Cristiane tinha de ir buscar os filhos. Ainda tiveram tempo para se chupar bastante e um banho relaxante na banheira do casal. – Você reacendeu minha vida sexual, Luisa. Há tempos, o sexo entre Marcos e eu é sem graça, sem tesão nenhum. Nunca tive nada com mulheres, mas você me deixa doida – disse Cristiane na porta. – Você também é uma delícia, querida. Sempre que me quiser, sabe onde me achar. E quanto ao seu marido, por que você não tenta coisas novas, como uma terceira pessoa na cama ou então fazer com a bundinha dele o que você fez com a minha? Tua linguinha é divina – aconselhou Luisa. Cristiane adorou a ideia e disse que ia tentar. Beijaram-se mais uma vez e Luisa foi embora. Chegou em casa e soube que Mirela e Alice tinham saído para almoçar, levando Leonardo, e seu pai estava no trabalho. Almoçou e foi pro quarto esperar o retorno delas. Acabou cochilando e acordou com o som das vozes das mulheres. Foi até a sala e viu as duas rindo e brincando com Leo. – Eita, onde vocês estavam? To esperando há um tempão – disse. – Nós fomos almoçar, querida. Você não estava e fomos só nós duas – respondeu Alice. A mãe de Leonardo entrou com o bebê, deixando Mirela e Luisa na sala. – Não quer saber onde eu fui? – perguntou Luisa, em tom provocativo. – Não. Se a resposta for o que eu to pensando, prefiro não saber. Dói menos – respondeu Mirela, indo pro seu quarto. A noite chegou, jantaram e foram todos dormir. Heitor e Alice foram para seu quarto e Mirela para o dela, sem dizer boa noite à Luisa, que não teve remédio a não ser ir dormir sozinha.
Mais uma vez, Mirela ficou nua na cama e começou a se masturbar para a câmera, sabendo que Heitor poderia ver e se excitaria. Não deu outra. Alegando dor de cabeça, Alice não quis sexo naquela noite. Depois que ela dormiu, Heitor correu para o computador onde tinha o receptor das imagens do quarto de Mirela. Lá estava ela, completamente nua, com as pernas abertas, tocando uma siririca deliciosa. Heitor foi à loucura, seu pau endureceu rapidamente e ele não resistiu. Saiu do quarto silenciosamente e foi até o de Mirela. O que ele não sabia é que tudo fazia parte de um plano da esposa com a garota, acertado no almoço, para que Mirela continuasse transando com Heitor. Tão logo ele saiu, Alice pegou o computador e passou a assistir. Heitor entrou no quarto de Mirela bem devagar e foi até a cama. – Nossa, como você demorou. Achei que não viesse mais – falou Mirela, abrindo os braços e chamando Heitor. Ele tirou a roupa e se deitou entre suas pernas. Começaram a se beijar e a se esfregar. Mirela rebolava embaixo dele, acariciava suas costas, seu pescoço e gemia no seu ouvido. – Me come – pediu baixinho. Heitor não esperou segundo pedido e a penetrou em um movimento só. Mirela soltou um gemido profundo quando sentiu a rola dura entrar nela quase de uma vez. Começaram a foder e não paravam de se beijar. Alice, na sua cama, pegou um consolo na mesinha do lado e enfiou na boceta alagada. Se masturbava bem gostoso, assistindo ao marido fodendo com sua aprendiz. Heitor agora metia de ladinho em Mirela. Ele beijava seu pescoço e amassava seus seios enquanto enfiava devagarzinho. Nesse momento, Luisa abre a porta do quarto de Mirela e flagra seu pai e ela trepando. Luisa fica abismada com a cena e mais ainda com o que escuta. – Como você é gostosa, Mirela. Eu adoro foder tua bocetinha – disse Heitor. – Então, fode, querido. Eu também adoro teu cacete dentro de mim. Fode e goza bem gostoso, me enche com tua porra – respondeu ela.
Luisa não acreditava naquele diálogo e saiu do quarto antes que fosse vista. Foi ao seu, deitou-se e começou a se masturbar. Alice, imaginando que ela faria isso, ligou a câmera do seu quarto e viu tudo. Se divertia na sua cama com as duas telas divididas. Heitor colocou Mirela de quatro e a comeu por trás. Finalmente, ele gozou, enchendo a garota de porra. Mirela já tinha gozado duas vezes e os dois caíram exaustos na cama. Beijaram-se uma última vez e Heitor saiu do quarto. Quando chegou ao seu, Alice já tinha guardado o computador e voltado a dormir. No dia seguinte, ela estava no ateliê quando Mirela entrou. As duas se beijaram e Mirela perguntou se ela tinha gostado do showzinho de ontem à noite. – Adorei. Você ainda vai matar meu marido, menina – brincou Alice. – Ele é quem vai me matar. O homem chega na minha cama com aquele cacete que parece uma barra de ferro de tão duro. Dá trabalho abaixar aquilo ali – respondeu Mirela. – Não fui só eu quem gostou não. Uma outra moradora desta casa também viu e se acabou na siririca depois – disse Alice. Pegou o computador e mostrou a gravação da masturbação de Luisa. Mirela não acreditou no que estava vendo. – Se você quiser mesmo conquistar a Luisa, Mirela, tem de fazer o que ela gosta de fazer. Assuma o comando da relação e a faça ficar com ciúmes. Faça com que ela valorize você – aconselhou Alice. Mirela ficou pensativa sobre isso e decidiu o que faria. Pegou o carro e saiu, só voltando perto da hora do jantar. Não disse nada a ninguém. Jantaram e antes de irem dormir, aproveitou um momento em que Luisa estava sozinha e chegou por trás dela, sussurrando: - se você quiser ter a melhor trepada da sua vida, venha ao meu quarto esta noite.
P.S. Este e outros contos de minha autoria, você pode acessar em https://mentelasciva.wordpress.com