DANDO PARA O PAI ENQUANTO CHUPAVA O FILHO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2461 palavras
Data: 21/09/2015 08:16:22
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

BOYS – Parte XVII

"A ideia era assumir o risco do desconhecido para decifrar o que leva mundos aparentemente tão distantes e inconciliáveis se deitarem na mesma cama. A busca, a seleção, a negociação, o acerto. O medo, a expectativa, o frio na barriga. O impulso de desistir, a curiosidade que faz confirmar hora e lugar. A sensação de viver, mesmo que por uma noite, mesmo que de mentira, a fantasia do sexo pago."

Assim a repórter Ciara Carvalho começou a descrever, numa reportagem especial, sua experiência de três noites, se despindo dos preconceitos e se permitindo a entrar no jogo da sedução. Acompanhando o boy que contratou para levá-la numa certa noite de terça-feira, num bar, depois num motel, onde mais do que ouvir o que os clientes tinham a dizer, queria ela mesma ter sua história para contar.

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Por mais que tentasse, não consegui me libertar das algemas que me prendiam à cama. Acabei desistindo, quando percebi que Soraya já ressonava deitada no sofá da sala. Sem mais nada a fazer, dormi também. Acordei com as mãos e pés livres e sentindo um cheirinho bom de comida. Ela estava na luxuosa cozinha, preparando uma lasanha ao molho branco. Veio até mim e beijou-me carinhosamente a boca. Eu ainda estava excitado e quis dar uma foda naquele instante. Ela retrucou que teria que ir trabalhar e deveríamos almoçar, pois o almoço logo estaria servido. Tive que me contentar com a chupada deliciosa que ela me deu na glande, até finalmente ejacular em sua boca. Chamou-me para um banho rápido juntos tendo o cuidado de evitar as minhas investidas em seu sexo lá no banheiro.

A lasanha estava saborosa. Ao término do almoço, ela correu para se vestir, dizendo que eu poderia permanecer em sua residência até que regressasse, por volta das oito da noite. Preferi retornar outro dia. Peguei uma carona com ela até o Centro do Recife, onde fica a sede da Polícia Federal, e nos despedimos com um demorado beijo de língua. Peguei um ônibus em direção ao meu apartamento e dei uma olhada na caixa postal do celular. Havia duas novas mensagens, ambas enviadas por volta das onze da manhã. Numa delas, Alexandre marcava um encontro no início da tarde, no mesmo bar de sempre. Na outra, Carlos dizia ter esquecido com quem deixara o seu celular, até que viu a notícia da prisão da filha do juiz, nos telejornais. Queria o aparelho de volta. Perguntou se eu podia encontrá-lo no bar onde eu estivera com Patrícia por volta das cinco da tarde.

Saltei do ônibus perto do local de encontro com Alexandre, pois já passava das duas da tarde. No bar, ele já me esperava com Rodrigo e o policial que nos acompanhou na curra ao juiz. Pressenti problemas. Cumprimentei todos e sentei. Encheram meu copo e fiquei esperando a bomba. O policial disse baixinho em meu ouvido que eu deveria ter um álibi para a noite em que estivemos em ação juntos. O tenente decerto iria nos interrogar, achando que tínhamos algo a ver com o estupro do juiz, já que éramos companheiros de trabalho da jovem assassinada lá no motel do posto de combustíveis. Dei um suspiro aliviado. Pra que álibi melhor para mim do que ter dormido com uma policial federal? Contei minha aventura com o travesti e todos caíram na gargalhada. Achavam que eu sabia que o cara era um baitola. Eles é que não sabiam que Paulette havia feito uma operação de mudança de sexo. Ficaram boquiabertos com a notícia. Pediram desculpas por me gozarem. Com uma xoxota entre as pernas, quem não a conhecesse não dava mesmo para desconfiar. Aí o militar confidenciou que o tenente havia ido com uma viatura para Porto de Galinhas, à procura do juiz, que estava sendo acusado de assassinato pela irmã de Jane.

Tomamos algumas cervejas e depois eu me despedi deles, dizendo ter um compromisso. De lá, parti para o bar onde tinha marcado com Carlos. Encontrei-o acompanhado de um casal jovem. Achei que eram clientes dele, mas o cara apresentou-os como dois repórteres do Jornal do Commercio: a jornalista Ciara Carvalho e o fotógrafo Miguel Rios. Falou para eles que eu tive participação na prisão do travesti e quiseram saber direitinho da história. Contei a minha versão enquanto o cara tirava fotos e a jovem anotava o que eu dizia numa caderneta. Entreguei o celular de Carlos e cochichei no seu ouvido que havia uma mensagem comprometedora que ele deveria ouvir sozinho. Acho que ele entendeu o recado, pois enfiou imediatamente o aparelho no bolso da calça.

Então a repórter perguntou se podiam começar a entrevista. Carlos perguntou se estavam com o pagamento acertado. A jovem entregou um envelope lacrado, que ele nem se preocupou em abrir. Esteve por mais de duas horas respondendo as perguntas dos jornalistas sobre sua vida de garoto de programa, os pontos principais de atuação dos boys na cidade, dando uma verdadeira aula sobre psicologia. O cara realmente entendia da natureza humana. Eu e os repórteres ficamos impressionados com a sua sapiência. A memória do pendrive acoplado ao pequeno gravador usado pela jornalista acabou e ela teve que marcar outra entrevista com o boy. Ele cobrou um cachê mais alto para levá-los numa turnê pelos lugares onde podiam ver os diversos tipos de garotos de programa em ação. Os repórteres toparam o acordo e ficaram de se encontrar no mesmo local, no dia seguinte.

Só quando a dupla saiu é que Carlos abriu o envelope. Contou finalmente o dinheiro, separando uma quantia. Disse que aquilo era para a gente torrar de bebida naquela noite. Pediu uma rodada de cervejas para todos no bar. Não havia muitas mesas ocupadas àquele horário, mesmo assim o garçom pediu o pagamento adiantado. Ele colocou duas notas de cinquenta reais na mão do sujeito e pediu um prato de picanha bem grande para a nossa mesa. Disse para o cara ficar com o troco.

O garçom saiu contente e não demorou muito a servir o nosso pedido. A carne estava deliciosa. Depois de enchermos a pança, ficamos bebericando umas cervejas bem devagar. Então ele me perguntou como havia sido o lance com o juiz e a “filha” dele. Contei tudo, desde o dia em que encontrei Pietro baleado, omitindo o detalhe de ter-lhe fodido a esposa. Falei também dos telefonemas que atendi em seu celular, onde o travesti cobrava sua participação para matar Pietro. Ele disse que desde o início havia denunciado o plano do homossexual ao amigo, mas este não acreditou que a bicha pudesse lhe fazer mal. Então, fingiu que estava do lado de Paulette para continuar avisando o rapaz das intenções “dela”.

Confessou-me que sempre sentira inveja de Pietro por ele ter muito mais clientes do que todos os garotos de aluguel que conhecia. Não sabia como o cara conseguia ser tão popular, tanto com fregueses gays quanto clientes mulheres. O boy parecia estar sendo sincero, então encerramos o papo por ali. Não havia motivo para desconfiar de que traísse o amigo. A bebida já estava fazendo efeito em mim, então nos despedimos. Ele exigiu que eu estivesse no bar na tarde seguinte, naquele mesmo horário, para fazermos uma turnê pelas saunas e cinemas pornôs da cidade, junto com os repórteres. Pelo visto, não sabia que eu estive em sua casa e trepei com sua esposa. Fiquei aliviado. Temia entrar em choque com ele por causa disso.

Quando me dirigia para casa, eis que meu celular toca. Era a doutora Terezinha dizendo ter uma surpresa para mim. Queria que eu fosse imediatamente para o seu apartamento. Disse-lhe estar um pouco bicado, pois bebera com uns amigos, mas ela fez questão de que eu me dirigisse para lá. Garantiu que eu não iria me arrepender. Peguei um ônibus e fui para a residência dela. Quem abriu a porta para mim foi a sua paciente. Fiquei abismado com a sua recuperação. Tinha a pele quase sem vestígios de queimadura, apesar de ainda estar careca. Mas já dava para ver seus pelos loiríssimos enchendo o couro cabeludo. A pele, apesar de ainda rosada, deixara de ter o tom avermelhado de queimaduras recentes. Não demoraria muito a estar totalmente curada das cicatrizes causadas pelo fogo. Beijou-me a boca carinhosamente, dizendo que eu iria ficar muito contente com a surpresa que a médica havia me preparado. E eu que pensava que a novidade era a sua franca recuperação. Então vi o homem sentado na cama, ao lado da bela e gostosa doutora. Tinha a pele tão rosada quanto à da mulher que me abrira a porta, além de uma expressão ansiosa no olhar. Quando me viu, levantou-se e caminhou sorridente em minha direção. Deu-me um abraço apertado, até emocionado. Então a coroa apresentou-o como sendo meu pai.

Quase caio de costas. Eu não o conhecia. O que sabia dele é que tinha me abandonado assim que minha mãe faleceu, ao me dar à luz. Eu estava trêmulo e ele também. Olhei interrogativamente para a médica e ela pediu que ambos nos sentássemos. Explicou que o coroa à minha frente era um cientista de renome na Europa, e que estava empenhado numa pesquisa sobre regeneração de pele, voltada para pessoas com queimaduras graves. Meu pai tomou-lhe a palavra. Pediu-me perdão por me ter abandonado quando eu nasci, mas falou que teve um forte motivo para isso. Contou que amava a minha mãe, e deixou-a aos cuidados de minha tia, que era uma excelente obstetra. Não sabia que a irmã era viciada em drogas. Houve complicações de parto e ela, por estar chapada, não foi capaz de salvar sua adorada esposa.

Sua dor pela perda da mulher amada foi tão grande que ele tentou o suicídio, ateando-se fogo. Não conseguiu se matar e ganhou queimaduras pelo corpo todo. Como tinha bastante dinheiro, sua família o transferiu para a Europa, de modo que fizesse um tratamento intensivo. Demitida do hospital por atuar drogada, minha tia tornou-se cada vez mais viciada, enquanto meu pai permaneceu na França. Ele então se empenhou nas pesquisas genéticas que o velho médico que o tratava desenvolvia. Com a morte deste, herdou o laboratório e a incumbência de continuar os estudos sobre regeneração de pele, até que finalmente descobriu uma fórmula capaz de recuperar totalmente os tecidos.

A sociedade médica francesa, no entanto, não acreditava na eficácia da fórmula, que era um composto a base de esperma masculino que, aplicado nas veias, regenerava os tecidos de dentro para fora do corpo. Meu pai foi ridicularizado várias vezes por cientistas mundiais até que, num acesso de loucura, ateou-se fogo pela segunda vez e passou a usar sua própria fórmula para se curar, querendo provar a eficácia do tratamento. A doutora Terezinha era a sua assistente na França e quem conseguia diariamente espermas masculinos para a reprodução do composto e para passar em todas as partes queimadas. A recuperação foi milagrosa e meu pai provou a sua teoria para a sociedade científica. No entanto, a dor causada pelo esperma espalhado pelo corpo, reagindo com o composto inoculado, era terrível. Além, claro, do constrangimento sofrido pelo paciente, principalmente do sexo masculino, em ter seu corpo coberto por esperma in natura, diariamente, até a cura.

O tratamento foi suspenso e proibido na Europa, até que a doutora conheceu Estela, uma jovem senhora que tivera quase oitenta por cento do corpo queimado pelo marido, um renomado juiz, que lhe ateou fogo durante um piquenique, numa praia deserta. Salva por um pescador, esteve muito tempo internada sigilosamente numa clínica pertencente à doutora Terezinha, que voltara ao Brasil depois da proibição do tratamento inédito contra queimaduras. Acreditando na fórmula do meu pai, Estela seguiu-lhe o exemplo ateando novamente fogo ao próprio corpo. Passou a ser tratada intensivamente e sigilosamente pela doutora Terezinha, e finalmente os resultados do tratamento se mostraram incontestáveis.

O melhor, disse-me ele, é que o tratamento rejuvenescia o paciente a olhos vistos. Ninguém diria que a mulher queimada à minha frente tinha mais de trinta anos, quando na verdade iria completar cinquenta primaveras. Eu estava estupefato. Olhei demoradamente para meu pai e ele também aparentava bem menos idade, apesar de eu saber que ele também beirava meio século de vida. Aí, o coroa me fez uma surpresa ainda maior: disse que viera da França para fazer uma série de exames comigo, pois fora constatado que meu esperma era muito mais cicatrizante que os demais coletados. Então, queria que eu fosse contratado pelo laboratório francês para intensificar as pesquisas. Eu iria ganhar muito dinheiro indo para a Europa com ele.

Nesse momento, percebemos que Estela estava agoniada. Suava copiosamente e se tremia toda. Meu pai levantou-se depressa e abriu o zíper da calça, botando seu caralho para fora. Tirou apressadamente as roupas da paciente e deitou-a no sofá. Arriou as próprias calças e posicionou seu pau em direção à vagina dela. Eu olhava surpreso para o tamanho do seu cacete, uns cinco centímetros maior que o meu. Eu tinha mesmo a quem puxar. Meu pai olhou para mim e disse que eu não ficasse ali parado. Mandou-me tirar a roupa e me posicionar perto da mulher. Deveria ejacular nela, pois já passava da hora de aplicar a injeção do composto na paciente. A doutora Terezinha já correra depressa a uma das dependências do apartamento e voltava com uma seringa cheia de um líquido viscoso e esbranquiçado. Fiz o que o coroa mandou e Estela agarrou-se à minha rola com as duas mãos, enquanto meu pai lhe fodia a xoxota. A mulher chupou-me com gula, masturbando-me ao mesmo tempo. Começou a gozar, tendo o cacete dele todo metido em sua vagina. Masturbou-me mais depressa, na ânsia de que eu gozasse em seu corpo. Dizia que sentia muito calor. Meu pai retirou o pau de dentro e gozou sobre seu ventre. Eu também não demorei muito a gozar, enquanto a médica espalhava nossos espermas por toda a pele da mulher. Esta relaxou e dormiu quase que imediatamente.

Ainda ofegante, meu pai sentou-se e admitiu o efeito colateral da fórmula. Ela atuava enormemente na libido feminina, deixando a paciente doida para foder com urgência. Parecendo não dar mais atenção a quem estava por perto, foi até uma valise e tirou dela uns papéis. Começou a estudá-los, fazendo umas anotações. A doutora sorriu docemente e voltou sua atenção para mim. Agachou-se à minha frente e levou meu pau à boca. Aos poucos, fui ficando novamente excitado. Ajoelhou-se numa ponta do sofá e pediu que eu a penetrasse por trás. Nem precisou repetir o pedido. Doido pra comer um cu, desde que estive com Soraya, acachapei meu falo teso bem no meio da sua regada. Ela gemeu de satisfação. Então começou a remexer a bunda, me levando á loucura...

FIM DA DÉCIMA SÉTIMA PARTE

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Dessa vez tivemos Gang Bang. Tá é bom. Mais um 10 para o teu conto pornosuspense.

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