Oi gente, queria agradecer a cada um de vcs pelo carinho e dizer que fico muito feliz em saber que algumas pessoas curtem ler minha história. Abraços fortes a todos que comentam e aos que apenas acompanham na surdina. Cês são uns lindos.
Tayller Christian: Fico feliz que esteja curtindo. Na relação, ambos somos ciumentos, mas ele é mais haha. Eu confio no meu taco e ele também. Mas sempre há aquelas vadias ou viados que tiram a gente do sério quando mexem com o que é nosso. Aí, irmão, eu boto pra quebrar kk.
S2DrickaS2: Queem sem Fred Mercury é outra coisa, pelo menos pra mim. Curto muito tbm os rocks clássicos, os do começo dos anos 90 para baixo são melhores. Sou apaixonado por Aerosmith e Led Zeppelin, tenho todos os álbuns deles haha. Que bom que você me ache engraçado kk. Amo beiju com café tbm, todos os dias quando tenho tempo, eu faço pra mim e pra Caio, ele ama beiju hehe. Gelada? Mas que cachaceira kk... Beijinhos, drikinha. E pode me chamar do que quiser.
Ramom: Meu pai se chama Ramon haha. Pois é, que título bosta para um conto. Mas sou assim mesmo, meio sem criatividade haha. Espero que goste desse cap. Beijinhos.
Oz Hilt: Isso é um mito, isso da cabecinha haha. Dedos sempre com unhas bem coitadinhas são fundamentais heim haha.
Digos2: Kkk, Deixa "eu" enricar que promovo uma have pro povo da cdc haha. Aí você conhece nois dois *-*
Bru_Almeida: Não economize, fale. Amo ler os coments. Tem gente que liga pra votos mas eu prefiro mil vezes os coments de vcs. E você já deve ter notado que sou falador pakas... escrevo de mais kk. Abraços
PraQueNome: Gosto desse teu nick. Parecido comigo? Em que aspecto?, tipo, dormir somente com o som de um ventilador por perto? kk Brinks. Ahh cara, eu amo o nordeste. As pessoas daí são de mais *-* tu és de Natal? Deve se chamar Nataliel então heim kkk, zoa. Pow, cara, essas indecisões são fodas. Mas quem sabe você encontre um cara ou uma mina gente boa pra ti heim uma hora dessas. Acredite e mantenha a fé que sempre dará certo. Abraços do norte a você.
Prireis822: Oi, Pri. Então, essas confusões são osso, mas nada que o tempo não resolva. Tudo na vida tem solução ate nas mais complicadas situações. Forte Abraço.
Martines: Pois é... :)
Mr. John: Mas hoje em dia estamos mais maduros, mas de vez em quando baixa um espírito de moleques na gente kk
lucassh: Ah, cara. Que isso. Muita gentileza da tua parte. E eu pretendo memo ser escritor um dia... escritor de literatura inglesa hehe. Vou cobrar isso de vc quando lançar meus livros heim hehe. Abracinho.
Anjo Apaixonado: Nosso romantismo é meio rude... ou rude e meio kkk. Mas o importante é o sentimento mútuo e sincero entre nós kk Abraços.
Tozzi: A primeira vez a gente nunca esquece mesmo. Aslan? Sério? Beijos.
Lobo azul: kkk Soure é um município aqui do Pará, pertinho de Belém. Tem umas praias lindas e búfalos pra todo lado. Pois é, o passivo sempre se fode (literalmente). Mas quem sabe minha primeira vez com ele seja eu como o ativao kkk. Beijos.
Joseph67: Obrigado, cara. Cê é um fofo :*
B Vic Victorini: Meus pais odeiam minhas gírias, dizem que de tanto eu falar elas, a minha língua vai cair kkk.
LC..pereira: Pois pode ler... que bom que esteja curtindo. ;*
ale.blm: Tem gente que cai... puff, tipo eu kkk. Isso é uma lenda urbana kk.
Chele: Vou mandar via sedex. Coxinha de frango ou carne? kkk. Comente mais, amo os coments. Isso de pass e ativo é um mal que rodeia todo mundo hoje. Antigamente eu não via isso assim com tanta magnitude como hoje. Abraços.
Irish: Dois meninos babacas, essa descrição é mais apropriada a nois dois hue'. Mas somos amigos até a morte sim. Amor com amizade é tudo, cara
Dominike: Pronto, postei e fico feliz que esteja curtindo. Quê isso, nem escrevo tão bem assim, muita gentileza da tua parte. Você é alguma semi deuza? Beijinhos
Geomateus: Continuando...
R.Ribeiro: Mano, pra tu ver aonde o desespero nos leva. Par ou ímpar foi a maneira mais razoável que eu tinha pensado mas a sorte não estava do meu lado. Castanhal é sussa mesmo. Tenho um primo que mora lá hue. Abraços man.
VAMOS AO QUE DE FATO INTERESSA.
Caio: Vou fazer bem gostoso. Num esquenta.
Ele estava sentado comigo em cima dele e suas mãos percorreram minhas costas e eu enlacei o pescoço dele com as minhas. Meu pau tocava sua barriga e o dele pulsa debaixo da sua cueca e roçava minha bunda. Era quente e duro de mais, sem mencionar o tamanho que me assustava. Caio encostou os lábios no meu queixo e depois foi descendo até meu pescoço e lá chupou ele o suficiente para não me marcar. Eu pirei naquela boca quente e nada delicada, revirei os olhos em prazer. Nesse meio tempo, as mãos dele desceram até minha bunda e pude sentir um pouco a força dele quando o mesmo apertou-a forte e bruto. Isso me arrancou um suspiro alto e fez meu corpo tremer, não de medo, mas de tesão. Eu esfregava as minhas mãos na nuca dele e e cheguei boné que estava virado com a aba para trás. Caio chupava meu ombro quando falei.
Eu: Qual essa tua cisma com bonéis heim? Tem medo de que teu cérebro pule?
Ele para de chupar meu ombro e vai até meu ouvido. O corpo dele gruda ainda mais no meu e esqueço do meu nome. Ele ri tristonho sussurra: Sou feio sem boné.
Meu rosto estava a centímetros do dele e eu sentia a respiração pesada que ele dava: Caio, tu não é feio em nada, mano - falei carinhosamente.
Ele riu: Até que em fim um gesto de carinho - ele arfou como se cansado e falou. - Minha mãe diz que sou feio. Por isso vivo raspando a cabeça e usando boné.
Eu não tinha gostado do tom tristonho dele. Como assim a própria mãe podia dizer que aquele leke era feio? Eu nunca a vira, mas senti entipatia por ela. Perguntei cauteloso: Sua mãe, por um acaso, é miope?
Ele riu tímido e eu pus as mãos no boné pra tirar. Ele protestou mas não liguei a mínima. A careca dele era lisinha, macia e cheirosa à lavanda. Passei as mãos e fiquei massageando por uns segundos. Me inclinei mais pra cima e dei um beijo nela: Caio, man, tu é lindo de mais, cara. Sem mentira, que sorte eu ter um brother assim como "você".
Paraense fala "tu" aqui e "tu" acolá. O dialeto paraense tradicional, tem como característica mais distintiva o raro uso do pronome de tratamento "você", sobretudo nas intimidades, substituindo "você" por "tu": "tu fizeste", "tu és", "tu chegaste", muitas vezes chegando a omitir o pronome "tu", e verbalizando expressões apenas como: "chegaste bem?", "já almoçaste?". O "r" e o "s" são pronunciados de maneira semelhante à do Rio de Janeiro. Só que aqui tem menos vício na fala do que lá onde o povo fala mais malandro. E outra coisa é o "x" que o povo arrasta nas palavras e que as deixa meio xiadas hue'. Eu particularmente cresci aqui no cerne desses dialetos, mas meus pais são do sul e não me enraizei tanto assim. E vocês podem ter notado que não uso tanto essa fala aqui, mas isso se deve pelo simples fato de que eu escrevo muito formal e da minha boca sai muitas girias e falas do sotaque nacional e não unicamente daqui. Desculpem, meu povo, fugi do contexto. Então, quando alguém daqui usa o "você", pode contar que essa pessoa te estima de mais.
Caio riu: Você quando fala "você" é porque o evento é de grande magnitude.
Eu: Tu é um bobo mesmo.
Olhei bem pro rosto dele, analisei o nariz fininho e reto que suava (acho fofo isso nele), as bochechas redondinhas, os lábios vermelhos e carnudos, o queixo com o furinho incrível e seus olhos castanhos escuros que perfuravam o meu com uma força intensa. Bom, achei que era daquele jeito que a pessoa se sentia quando gostava de alguém e sentia o sentimento sendo mútuo, porque eu me sentia bem e completo. Não liguei mais pra passivo ou ativo, eu queria Caio de qualquer forma. Queria aquele monstro brincalhão em mim, não importasse aonde. Beijei ele com vontade e o clima esquentou.
Caio me girou e ficou em cima de mim na cama, o quarto estava climatizado, mas mesmo assim ele suava feito louco. E que corpo quente, Deus!, era muito quente. Ele não desgrudava a boca da minha e eu sentia seu peito grande relando em mim para cima e para baixo. Logo percebi que ele me fodia ainda de cueca só balançando o quadril e pressando a pica dele na minha. Caio segurou meus dois braços, como da primeira vez que nos beijamos no chão do quarto dele, e novamente voltou a passar a boca por todo meu pescoço e mordiscar minha orelha e enfiar a língua nela com vontade. Eu estava pirando com aquilo e senti Caio descer, com a boca ainda grudada no meu corpo, para meu peito. Mordiscou aqui e alí e abocanhou meu mamilo esquerdo. Nisso ele já tinha soltado meus braços e eu estava acariciando a careca dele com vontade. Do mamilo esquerdo ele se demorou no direito e mordia com leveza e destreza, mas senti ele nervoso ainda. Nada melhor que usar o velho "deixar rolar" para espantar a ansiedade e nervosismo. Ele alisou minhas pernas que são cabeludas com as mãos e as apertou com força que chegava a machucar, Caio as vezes não tinha noção da força que possuía e em muitas das nossas brincadeiras eu saía com hematomas. Caio mordia minha barriga e então foi até minha virilha e pegou meu pau com uma das mãos e segurou ele. Senti ele tremer um pouco e quando olhei nos olhos dele, Caio falou.
- Mudei de ideia.
Não entendi e não perguntei porque a boca dele engoliu minha vara com voracidade. Que boca deliciosa, bruta e desesperada. Por causa do nervosismo, senti os dentes dele umas duas vezes e a força desmetida que ele usava machucou, ele chupava desengonçado e meio sem jeito, só que isso não diminuiu em nada sua bela chupada. Caio não engolia tudo e eu não forcei ele a fazer isso pq sabia que meu lekão estava dando sua primeira mamada num homem. Não aguentei e peguei a cabeça dele e forcei meu quadril pra cima para que minha pica arrombasse a sua boca. Ele engasgou e tirou o pau da boca.
Ele com raiva: Quer que eu vomite em ti?
Eu rindo: Desculpa. Continua, meu branquinho, que tá gostoso.
Ele punhetou meu pau e falou: Nunca imaginei dizer isso, mas mano, que pica deliciosa - e chupou só a cabeça dela agora mais calmo. Vi que sua cueca estava melada e sua vara dura e pulsate. Caio chupou meu saco eu fui ao céu, a medida que ele chupava, suas mãos alisavam meu tórax/barriga/pernas e apertava todas essas partes com força. Eu gemia alto e falava "delícia cara, chupa minha pica chupa. Isso, ahh! Que boca deliciosa" e ele chupava. Sentir um homenzarrão daqueles com a cabeça entre minhas pernas foi uma experiência nova e eu já estava entregue... Não ligava mais pra nada a não ser pra Caio. Meu Caio. Meu meninão. Ele foi subindo lambendo meu corpo até o meu queixo e me beijou com carinho. Coloquei a mão na bunda dele e apertei. Durinha, redondinha e perfeita, enfiei a mão por debaixo da cueca dele e pude senti que ela não era lisinha, tinha uma pelugem estranha, uma bunda de macho, só que eu tinha amado. Acariciei a bunda dele apertando ela com força e arrancando arquejos dele. Caio falou "Fêr, eu posso ser mais velho de idade, mas tu é mais maduro. Quero que tu me pegue de jeito, mano. Sou todo teu". Eu ouvi aquilo e fiquei pasmo. "Sério, Caio? ", ele riu e disse "por ti eu faço isso, meu lindo". Beijei ele ntensamente e senti naquela hora um sentimento intenso por ele, amor. "Vou fazer com carinho, Caio. Você é especial pra mim, meu brother". Empurrei ele para que o mesmo ficasse deitado e mordi seu queixo e depois pescoço, alisei com as mãos o seus peitos peludinhos e abocanhei aquele monumento de homem. Caio envolveu as mãos nos meus cabelos e se contorcia de prazer a medida que eu chupava o corpo dele. O sabor do suor dele, do corpo dele, dos pelinhos dele, me deixavam ainda mais louco. Chupei os mamilos um a um (claro não é, não dava pra chupar os dois ao mesmo tempo) e percebi que era uma delícia mamar no peito de um homem. "Ahh Fêr, me chupa vai. Vou pirar", ri e fui descendo até seu umbigo, puxei a cueca preta dele com os dentes, exatamente igual como num vídeo que vi mais cedo com ele, e o pau enorme bateu na minha cara. Estava maior do que eu tinha visto nas ocasiões de tempos atrás, devia ter seus 23 cm, retinho, com a cabeça rosada toda meladinha. E a grossura, minha mão não conseguia se fechar ao redor com facilidade, claro, não imaginem a pica dele tão grossa assim, mas assustava o tamanho. Senti o cheiro do cacete dele, da virilha com pentelhos loirinhos aparados que estavam molhados de suor e que, misturados com o cheiro do tecido da cueca dele - todo pau fica com cheirinho de tecido característico - tornava tudo aquilo uma experiência maravilhosa. O saco dele ainda estava por debaixo da cueca e eu segurei a pica de Caio bem na base para deixar ele apontado pra cima e coloquei a boca de leve naquela cabeçona rosada. Senti o gosto do pré gozo junto com o do pau dele e no momento não senti lá muita emoção. Não vou narrar aqui "que a pica dele era a coisa mais maravilhosa do mundo que eu tinha posto na boca" porque eu estaria mentindo; entretanto o sabor era bom e eu estava gostando. Chupei a cabeça e fui engolindo o que eu podia e acho que não cheguei a por 6cm do pau de Caio na minha boca sem sentir a ânsia de vômito, não por nojo e sim por causa do toque daquele cacete na minha úvula. Era o primeiro pau que eu chupava, e era o pau do meu amigo que estava na minha boca, quente e duro. Que coisa louca. Depois de ouvir Caio gemer alto o suficiente para me fazer olhar pro rosto dele, eu percebi que estava dando prazer pra ele e isso me deu tesão e o que me fez mamar o pau dele ainda mais.
Caio: Que boca, chupa teu homem, chupa e... ai!, Olha os dentes porra! - eu ri e ele também. Continuei a mamada, só que agora entregue àquela pica enorme. Puxei a cueca dele para baixo deixando Caio mais à vontade. Eu chupava a lateral do pau dele até bater com o nariz na virilha peludinha a qual chupei com vigor sentindo o gosto de pentelhos na boca. Alguns pelinhos ficaram presos na minha língua, mas não me inportei, com a mão esquerda eu punhetava ele vagarosamente e ele gemia de mais com aquela voz rouca de garotão. Fui até as bolas dele que estava sem pelinho nenhum e chupei elas uma à uma, sugando com força para por dentro da minha boca. O saco dele estava muito engilhado e facilitava a entrada das duas bolas. Ele urrou de mais e vi que o mesmo tinha cravado as mãos na cama de tanto tesão. Ele estava todo vermelho e seu corpo tremia ocasionalmente. Voltei pro pau dele porque, estranho, eu queria mais daquela rola na minha boca. Caio sem avisar deu um berro e gozou. Os jatos foram tão fortes que eu engoli sem perceber e cuspi alguns poucos quando me afastei do pau dele.
Eu: Porra, Caio. Avisava mano - resmunguei limpando a boca.
Caio riu meio cansado e feliz: Desculpa, Fêr. É... ufaa.. err.. é que tua boca é tão gostosa que não segurei... Não aguentei.
Eu ainda não tinha gozado e estava queimando de tesão: Rum... quer um tempo?
Ele me olhou com confusão: Tempo? Não mano, eu gozo e fico ereto. Tem essa de tempo não. Sou arma com tiro automático.
Eu abismado: Sério isso. Teu pau não fica nem bomba?
Ele: Não. Quando to com vontade, tipo agora, posso virar a noite inteira hehe
Eu impressionado: Então posso continuar a chupar teu pau. Só pra limpar essa merda de gala.
Ele riu safado: Gostou da pica do teu brow?
Eu envergonhado: Pior que é bom te mamar, man.
Ele colocou os dois braços atrás da cabeça o que deixava bem visível os músculos dos seus braços e tornava aquele garoto a imagem de um deus pagão: Vai, meu lindo. Já disse que sou todo teu hoje? Se não, então repito. SOUTODOTEUHOJEESSEMPRE!
Ele gritou alto e caiu na risada. Que louco, pensei, mas tinha amado ouvir aquilo e voltei a chupar a pica dele. Tinha um pouco de gala e ainda pulsava, e o que me deixou abismado foi o fato de ainda ter ficado dura feito rocha. Senti o gosto da gala dele e tentei engolir junto com a saliva que se acumulava na minha boca. Deixei a rola dele limpinha e tentei meter o que eu podia na boca e Caio gemeu mais "eita Fêr, vou morrer de tanto prazer". Eu ouvia ele dizer aquelas palavras e ficava mais estimulado a dar prazer a ele. Fui com a boca até as coxas branquíssimas e mordi com vontade aqueles pedaços de carne torneadas. As pernas eram peludas, mas as coxas era lisinhas. Ele se punhetava enquanto eu fazia o tuor com a boca nas suas coxas. Mordia e ele gemia, mordia e ele dava um arquejo... Voltei pras bolas dele e chupei rapidamente porque eu tinha outro propósito. Segurei o saco dele com a mão e lambi bem abaixo e fui descendo. Fiquei alí lambendo o local entre o ânus e o saco dele e fique feliz quando ele arquejou ainda mais intenso, como se estivesse perdendo todo seu ar. Com a lingua fui descendo até o cu dele e pela primeira vez minha língua encostava no cu de um macho. Não era diferente dos das meninas, só que a maioria era cheias de "mimimi o cu não pode". Vi que tinha pêlos ao redor do cu dele mas não me incomodei, eu estava adorando. Sem mais nem menos, abocanhei o cu de Caio e ele soltou um "puta que pariu" e eu percebi que ele estava gostando. O cu dele era gostoso e se contraía toda vez que minha língua tentava entrar, mas pregas apertava e eu enterrava ainda mais a cara naquele cuzinho virgem. Falei pra ele se virar e obediente ele o fez. Gente, que bunda era aquela? Redondinha e bem empinada. Lembrei do dia que as meninas do colégio falaram que ele tinha a bunda muito grande, mas na época eu nem ligara, pra quê ia ficar reparando na bunda do meu amigo? Agora eu admirava aquele rabo branco, farto, coberto de uma pelugem loirinha e durinho. Apertei ela e dei um tapa forte e Caio gemeu. Ele estava muito entregue, talvez fosse eu que dificutasse as coisas e Caio não. Ele sempre me dizia que eu era o cabeça da turma, o responsável e o mais velho de todos em termos de maturidade, mas naquele momento ele estava sendo o cabeça em aceitar tudo sem neura nenhuma. Da bunda, olhei pras costas e eram tão grande e másculas quanto o restante do corpo, deitei em cima dele e mordi sua nuca de leve, meu pau roçou na bunda dele e eu fiz uma leve pressão de vem e vai. Minha boca queria provar todas as partes daquele corpo e eu mordi os ombros, fui descendo pela coluna parando aqui e e ali e mordendo a costa dele bem forte. Caio mordeu o travesseiro e seus músculos se retesavam a cada mordida minha. Fui descendo até sua cintura e quando cheguei na bunda, apertei-a e fui passando a boca por toda ela, mordendo a cada cm quadrado haha. Era muito estranho ver um cara daquele tamanho submisso, deixando eu violar suas partes de trás, mas ao mesmo tempo era excitante de mais. Me inclinei por sobre Caio novamente e sussurrei no ouvido dele.
Eu: Caio, tem certeza mano?
Minha pica estava encostada na bunda dele e sentir ela quente, era deliciosa de mais: Vai fundo, Fêr - ele virou a cabeça pra mim e me deu um beijo. - Confio em ti de olhos fechados.
Dei um selinho nele e corri até a mesinha onde se encontrava um frasco de lubrificante. Voltei até a bundinha durinha, lambi o rego dele que também estava suado e aproveitei aquele momento. Caio empinou mais a bunda pra cima e eu peguei o lubrificante e passei no cu peludo dele, ele tremeu.
Eu: Tem certeza?
Caio: Uhum.. Não é aí que é o ponto G? Mete bala.
Enfiei um dedo e ele apertou o travesseiro com as mãos, provavelmente mordendo a fronha, e contraiu o cuzinho virgem dele. Apertou meu dedo tão forte que eu pensei que fosse perde ele. Meti bem fundo e esperei... Enquanto isso eu chupava e beijava a bunda dele e pegava no pau dele que melava toda a cama. Meti outro dedo e fiquei num vai e vem lento e vagaroso. O cu dele era muito quente e apertado e eu estava agradecendo aos céus por estar sendo o primeiro a comer meu amigo. Ele fazia uma pressão incrível nos meus dedos e eu resolvi logo comer ele. Peguei meu pau e esfreguei ele na bunda quente dele, logo lambuzei meu cacete inteiro com uma mão enquanto a outra ainda estava se friccionando no cu de Caio... ah... como aquele cu era quentinho. Posicionei a cabeça da minha rola na entradinha e empurrei o quadril para frente. Senti a cabeça deslizar para dentro, mas tava difícil entrar. Mandei Caio empinar mais a bunda para cima.
Eu me deitei sobre Caio e sussurrei: Relaxa, cara. Vou devagar.
Caio: Teu pau é grande, pow. Vai com carinho que tô curtindo. - realmente tenho um cacete considerável. É grosso e com uma leve curva para direita e com a cabeça bem redondinha.
Quando ele falou isso eu inclienei a pica pra frente e a cabeça entrou com tudo. Caio xingou e eu pedi desculpa, mas não tirei de dentro, era tão apertado que eu pensei que fosse pirar de tanto tesão.
Eu: Calma, cara. Ta entrando. Relaxa, vai. Relaxa que vou comer você gostoso.
Ele riu rouco e eu fui metendo lentamente, cm por cm, e Caio soltava uma queixa de dor. A costa dele estava empapada de suor e vermelhíssima, o cu de Caio era deveras apertado e delicioso, sem mentiras mas era mais gostoso que uma vagina. Sentir a quentura dele de dentro e a entradinha do cu dele apertando minha rola... era muito bom. Quando meu saco bateu na bunda dele, eu soube que já tinha entrado tudo. Vi que Caio sentia dor e beijei sua costa e fiquei parado para que ele se acostumasse com a vara no rabo. Ele estava sendo tão natural com aquilo tudo, com essas experiências novas que eu agora sentia paixão por meu macho. Ele parecia um colchão de músculos brancos em baixo de mim e eu estava delirando de tanto prazer. Fiquei uns cinco minutos namorando a costa dele e comecei a mexer o quadril lentamente, movimentos lentos e ritmados, Caio arfava e eu perguntei.
Eu: Ta doendo?
Caio: Tá, mas to acostumando. Cara, até que to gostando.
Eu: Como nos contos?
Ele riu: Soca mais forte logo pra ficar igual.
Então aumentei a velocidade e a força nas estocadas e ele gemeu de dor. Eu meti com brutalidade e minha virilha se chocava com aquele rabão durinho fazendo um barulho peculiar de "plac". Fiquei de joelhos sem tirar o pau de dentro dele e coloquei as penas dele entre as minhas, e deixando as suas juntinhas, assim a bunda dele ficou mais apertadinha o que tornou tudo mais gostoso. Eu metia com raiva e selvageria e dava um tapa de vez em quando na bunda dele que estava vermelha.
Eu louco de tesão: Que cuzinho delícia, Caio. Presença de mais, man.
Caio com a voz sussurrante: Porra, Fêr. Esse teu pau é do caralho ahhh... tá doendo mas não para não, brow.
Pedi pra ele virar de frente pra mim: Quero te pegar olhando nos teu olhos - falei. Ele virou e pude ver como era prazeroso fuder um cara daquele tamanho. Pus um travesseiro embaixo da cintura dele, para facilitar a penetração, e encaixei a pica no cuzinho apertado dele. - Eita, Caio, que cuzinho maravilhoso... Não quero mais saber de nada além disso (e dei uma estocada forte).
Coloquei as pernas pesadas dele no meu peito e continuei a foder ele com vontade. Ele estava suado de mais e eu também, peguei no pau dele e punhetei ele de leve e Caio gritava de maneira rouca. Não era nada afeminado, nada que tirasse aquela imagem de homem, era másculo, firme e forte. Abri as pernas dele e apoiei o meu corpo sobre o dele e forcei o quadril o máximo para dentro e para fora e beijava a boca dele com ferocidade. Caio usou a força dele e me abraçou com meu pau ainda dentro de si e me beijou tão forte que chegou a machucar, apertava minhas costas e arranhava elas com suas unhas. Sua pernas se fecharam em torno da minha cintura e pude senti os pés dele se enlaçando e tocado minha bunda enquanto eu metia mais e mais dentro dele. Ele se punhetava e eu metia fundo... senti as contrações dele no meu pau e não aguentei mais, gozei dentro dele e ele sentiu isso e também gozou em jatos poderosos sobre sua barriga e a minha. Eu sentia um prazer enorme a cada jorrada de porra minha dentro dele, era gostoso de mais e eu fiquei tonto de tanto tesão. Ficamos um bom tempo nos beijando e meu pau saiu do cu dele sozinho e eu me deixei cair em cima do meu homem. Alisei os músculos dele suados e segurei suas pernas pesadas para que uma delas ficasse sobre minha bunda.
Eu arfando: Por quê você deixou que eu fizesse isso com você primeiro? Não é o certo... Você que deveria tá me comendo.
Caio: Mano, sou muito tontão, se eu fizesse primeiro eu iria ver só o meu tesão e não me preocuparia muito com o teu. Eu ia meter sem dó e isso ia te machucar.
Ouvindo aquilo meu peito se encheu de um sentimento feliz: Poxa, cara. Isso foi bacana da tua parte.
A gente arfava e ria, ambos suados e pelados, eu em cima dele e ele me prendendo em seus braços firmes: Doeu um pouco, mas acho que tu encontrou o mei ponto G, porque eu pensei que ia morrer de tanto gozar. Minhas pernas tão até tremendo - e realmente estavam assim como eu. Meu cabelo pingava suor e eu estava cansado de mais.
Eu sussurrei: Te machuquei?
Ele: Não muito... mas foi muito bom, Fêr. E... posso te dizer uma coisa? - ele falou isso e eu notei um leve toque de vergonha no tom da pergunta.
Eu acariciei o rosto dele: Claro, man.
Caio me girou e ficou em cima de mim: Te amo.
Eu senti um felicidade tão grande que respondi na hora: Eu também, meu lindão. Eu te amo, meu brother.
Caio: Minha vez agora?
Ele foi com a mão até minha bunda e apertou ela. Eu não ligava mais, eu queria aquilo, queria sentir a pica dele em mim: Só a cabecinha?
Ele: Claro ué. Sou um cara de palavra. Vamo, que agora é minha vez de te pegar de jeito.
Eu: To cansado... dá um tempo.
Ele mordeu meu queixo e com ele ainda na boca falou: Em oleza (mordida no pescoço) vamo (outra) cara. E mesmo que tu não queira, eu quero.
Eu: Porra, mano. Tu gozou duas vezes!!! Num cansa não?
Ele: Meu, fi, se tu souber o fogo que tenho, vai amaldiçoar o dia em que te beijei no meu quarto.
Senti o pau dele duro relando no meu que estava bomba e doía por ter entrado num cuzinho tão apertado. Caio melou mais nosso corpo com a gala dele que empapou sua barriga e com o suor virava um mingau louco. Então ele me beijou com voracidade, apetando todo o meu corpo e me machucando, sua boca já estava acostumada com a minha e nossos dentes não se tocavam mais e ele conduzia os movimentos de ambas. Ele agora estava no controle da situação. Saiu de cima de mim e foi logo nas minhas pernas e segurou ambas para cima e enterrou a cara no meu cu sem cerimônia alguma. Senti a língua áspera dele no meu branquinho e viagei naquele sensação nova de prazer. Era delicioso sentir ele me dominando. Suas mãos apertavam minhas pernas e eu via que ele era forte quando queria ser, e obviamente seria o dominador. Ele mordia e lambia e novamente enfiava a língua no meu cu. Ele falou "já comi o cu de umas vadias, .mas não senti lá muita coisa. Vamo ver se esse me deixa amarradão", eu ri porque estava louco naquele cunete do caramba. Ele soltou minhas pernas e segurou bem onde a bunda e a coxa se encontram e segurou para manter meu cu abertinho, senti os dentes dele pressionando minha pele e até machucando um pouco, ele mordia e lambia tudo, sua boca parecia ter vontade própria e percorria toda a extensão da minha bunda com uma vontade absurda. Eu estava com os olhos fechados e senti quando ele passou o lubrificante bem no meu cu e logo em seguida veio seu dedo. O dedo do infeliz era grosso de mais, e longo, e machucou, por sorte as unhas estavam cortadinhas, pelo menos isso, e eu senti desconforto com a entrada do dedo dele, mas era suportável. Seu dedo ficou dentro de mim e senti ele girá-lo de leve para que eu acostumasse. Então ele tirou e meteu outro dedo, esse doeu e eu apertei os travesseiros. Senti Caio ri, ele deu um beijinho na altura da minha coxa e meteu os dois dedos até o limite deles.
Ele falou: Man, que cuzinho quente e apertado. Vou destroçar ele inteirinho.
Eu abri os olhos e falei: Nem pensar e...
Ele me interrompeu: Brincadeira, franguinho. Vou fazer com amor, tá? Vou meter só a cabecinha, se doer eu paro.
Eu ri: Tá bom. Pensando que sou tuas nega pra tu vir com esse papo?
Ele gargalhou e senti ele tirar os dedos: Quer que eu te tore assim ou quer de quatro?
Eu: Tanto faz. Não me matando.
Ele: Chapa, pois vou te comer assim mesmo. Quero olha pra essa tua cara de moleque.
Ele passou o lubrificante na rola e posicionou a cabeça no meu cu. Era grande de mais... eu iria morrer. Mas ele aguentou a minha e até achou bom, talvez eu curtisse. Relaxei e senti a cabeça quente tocando meu cu, Caio se inclinou para ficar em cima de mim e colocou um travesseiro embaixo do meu quadril, o pau dele forçava a entrada do meu cu e eu senti dor. Não iria entrar. "Relaxa, Fêr, curte minha vara entrando em ti. Relaxa, vai, meu lindo", ele falou manhoso. Então a cabeça entrou e pensei que tinha sido rasgado ao meio. Era uma dor horrível e eu pensei "não vou mais morrer de prazer, vou morrer de dor". Caio gemeu e fechou os olhos, sua testa pingava suor assim como as demais partes do seu corpo. Senti cada cm daquela tora entrar vagarosamente dentro de mim e sentia a quentura dela em meio a dor. Pensei na porra do ponto G, e me fixei na idéia que ele estava alí pronto para ser massageado e me dar um prazer incrível. Que dor era aquela, ardia e me fazia sentir uma agonia no pé da barriga, Caio se inclinava mais e estava visível seu alto nível de prazer estampado no rosto. Ele parou e ficou estático e não se mexeu para que a pica dele deixasse meu cu acostumado. Acostumado com o quê? Com o fato de que estava destruindo ele? Talvez.
Eu lagrimando: Tu tinha que ter o pau tão grande assim?
Ele riu mas não se mexeu: Quieto, se eu ouvir tua voz eu vou socar fundo. To concentrado em deixar teu cu bem alargadinho.
A dor não passava porra nenhuma. Então vi ele se mexer pra trás, tirando a pica, e pra frente, metendo ela. A ardência deu lugar a algo inusitado... eu senti um prazer em meio ao desconforto. Caio ficou nesse movimento lento e ainda com os olhos fechados. Senti minhas pregas sendo rasgadas e provavelmente eu estava ferido pq sentia algo como se estivesse cortado. Então olhei praquele homem branquíssimo, forte, grande, e careca, em cima de mim e minha pica ficou dura na hora. Era bom sentir aquele macho me dominando. Os contos provaram não ser tão fictícios assim, afinal. Caio abriu os olhos e viu meu pau duro... pronto, do modo delicado, ele se colocou no modo selvagem e quando senti a primeira estocada, vi estrelas multicoloridas. A virilha dele tocou meu cu e ele enterrava a rola toda em mim. Era o supra sumo da dor... mas fiz a coisa mais ilógica; eu olhei pra ele e pedi mais. O porquê disso era que, não importasse a dor, eu estava deixando meu Caio com tesão e isso fazia ele feliz. Caio riu e disse "Parça, foi tu que pediu", e aumentou a intensidade das estocadas e a brutalidade com que elas atigiam minha bunda era tamanha que eu sentia meu órgãos todos saírem do lugar. A dor existia, era bem palpável, mas o engraçado era que eu estava gostando. Estava curtindo porque era com meu lekão, com meu parceiro. Eu gemia alto e pedia pra parar, mas ele não ouvia, e eu não queria que ele parasse... se isso acontecesse iria doer mais. Caio parecia um touro e urrava feito um enquanto me comia com brutalidade e eu ouvia o saco dele bater com força e isso me excitava. Minhas pernas estavam dormentes, mas antes que eu reclamasse ele pegou minhas costas com sua mãozonas e me levantou sentando-me em cima dele com aquele mastro dentro de mim. Eu estava todo machucado mas não me queixava, não queria que ele parasse com seu prazer. Meu pau a muito já estava mole pq eu só sentia dor. Caio me beijou e eu segurei o pescoço dele.
Caio: Tá gostoso?
Eu: Ótimo - menti.
Eu respirava pesado e ele não entendeu isso como sendo sinal de dor, e sim de tara. Sentado mesmo ele meteu madeira em mim e eu gemia na boca dele quando o mesmo me beijava. O peito dele grudado ao meu, minha pica roçando a barriga dele, o calor que dele emanava... tudo aquilo me fez esquecer a porra da dor e eu me entreguei à ele. Não sei, mas me importei com ele, com a pica dele dentro de mim quente e dura, com nós dois pelados e transando (dois homens feitos um com desejo no outro) com o fato de ele ser lindo e meu amigo, me importei e pensei nisso tudo, menos na dor. A pica dele invadia tudo dentro de mim e eu logo senti meu pau endurecendo. Punhetei ele e Caio voltou a deitar sobre mim, só que dessa vez ele grudou a testa na minha e olhava nos meus olhos.
Ele com a voz vacilante: Vou gozar... vou gozar.
Eu: Goza vai... goza dentro de mim.
Eu sentia um prazer enorme enquanto me punhetava e levava rola no cu. Era gostoso pra caraio e eu estava entregue àquela transa. O ponto G, pensei, filho da puta tu tinha que ficar logo no cu? Caio fez um "O" com a boca e arfou pesadamente e então socou o travesseiro do lado e meteu o pau dele ainda com mais força. Senti a pica dele pulsar dentro do meu cu e confesso que não senti a gala dele sendo jorrada dentro de mim... Talvez pq meu cu já estava pra lá de Baguidá. Então eu gozei também e meu cu fez pressão no pau dele e aquilo foi de uma delícia sem precedentes. A cada pulsada do meu pau, meu cu apertava a vara de Caio e aquilo era muito bom. Agora minha barriga estava toda melada e eu estava cansado. Quando Caio tirou a pica ainda dura de dentro de mim, eu senti um vazio e alívio. A dor veio muito depois quando peguei no sono com Caio em cima do meu peito. Acordei com parte do corpo dormente e empurrei aquele escroto de cima de mim. Fazendo isso eu o acordei e ele ficou abismado.
Eu: Hey!.. sou eu.
Caio: Quê? ah... hã? Fêr?
Eu: Que foi, cara?
Ele: Cara, dormi legal. Puts, to cansando agora.
Eu: Ata.
Ele me abraçou de lado e me deu um beijinho: Amei isso, véio. Amei mesmo.
Eu: Fora meu cu ta ardendo, eu curti tbm kk.
Ele riu: Te amo, Fernando.
Eu: Te amo, Caio... mas como amigo.
A gente riu e dormimos de novo.
Pow, galera, disse que ia postar essa parte ontem. Mas não deu. Sabe que foi, eu ia postar de tarde, mas faltou energia aqui. Voltou lá pelas sete da noite e quando entrei na net, Caio me chamou no imo e ficamos até umas duas da madru conversando. Cheguei agorinha da facu e postei logo esse cap aqui pra ces não ficarem com ódio de mim. Em compensação esse é dois em um pq eu só ia postar a vez de Caio no outro cap. Sorte a de vocês que não curto enrolação. Espero que tenham curtido e até a próxima, Abraço firme em todos :)