Vi o garoto aguentar a jeba do Paulão caminhoneiro
Depois de iniciar meu filho Junior, de 14 anos, na punheta, e também me exibir para os amigos dele numa aula particular de punheta na oficina, a admiração do meu garoto por mim aumentou. Continuávamos tomando banho juntos. Eu observava que a jeba do guri aumentava semana após semana. Talvez ficasse pauzudo igual ao pai. No banho, depois de dar uma bela mijada no ralo, exibia minha jeba, balançando, fazia questão de deixar meu pau duro. O olhar do Júnior era inevitável tanto quanto a excitação do garoto. Ele também empunhava o próprio pau, exibindo-o. Eu o incentivava, dizendo que em pouco tempo ele teria um belo pau como o meu. Só faltava aprender a usá-lo numa bucetinha. Mas como naquela idade é mais difícil as meninas liberarem, incentivava-o a procurar um amigo que liberasse o cuzinho. Ele citava o Edy, novamente. Disse que rolava uma fofoca na escola que o Edy estava dando para o Paulão, um caminhoneiro, quarentão, que vivia no bar do lado da oficina.
No dia seguinte, contei para o Fred, meu colega na oficina mecânica, sobre o Edy estar liberando o cú para o Paulão. O Fred duvidou, porque rolava a conversa que o Paulão era um jegue, tinha um pau imenso, e até as putas fugiam dele. Passados alguns dias, eis que uma tarde, apareceu o Paulão na oficina, para deixar o caminhão para uma revisão. Buscaria somente no dia seguinte. Era certo que passaria o dia no boteco, bebendo cerveja e jogando sinuca.
Trabalhamos duro na oficina a tarde toda. Quase ao horário de fechar, o Fred me chamou: - ‘Véi, olha lá! Vi o Edy passando sorrateiro para o fundo do terreno baldio atrás da oficina e logo atrás, foi o Paulão’. Decidimos espiar.
Fred disse que viu eles rumando para trás de um monte de tijolos que estava no fundo do terreno. Nos abaixamos num canto, em segurança para não sermos vistos, mas conseguimos avistar os dois. A cena foi impressionante: o Edy era um garoto magrinho, baixo, branquinho, quase sem pelos, de ar angelical. Já o Paulão era um ogro: grandão, alto, careca, forte, tatuado, peludão, quase nunca se barbeava.
Paulão estava em pé, escorado na pilha de tijolos, com o bermudão aberto, dando um belo mijão, devia estar com o tanque cheio de cerveja. O pauzão dele era segurado pelo guri, ainda meio mole, enquanto despejava o forte jato. Ao terminar, o guri deu uma balançada e, mesmo com alguns pingos caindo, o guri não se aguentou, ficou de joelhos e começou a mamar. O Paulão, sem avisar, jorrou mais um jato de mijo, na boca do guri, que cuspiu e levou um safanão. Paulão mandou ele abrir a boca e, jorrou ainda um último pequeno jato, obrigando o moleque a engolir. Mesmo com cara de nojo, o moleque obedeceu.
Em seguida, o guri começou a mamar aquela tora. De fato, era de tamanho e grossura impressionante. A cada bocada, ficava maior ainda. Duvidei que o guri aguentaria aquilo no rabo. Inclusive apostei uma ceva e cigarro com o Fred, que ele não aguentaria.
Paulão colocou o guri de quatro, apoiado nos tijolos, abriu a bundinha branca e frágil e deu uma cuspida certeira. Apontou o mastro e foi procurando o olho do cú com a cabeça da jeba. O guri gemeu, se contorceu e levantou. Paulão tirou do bolso do bermudão um frasco. Não dava pra ver direito o que era. Despejou o líquido na mão e lambuzou o próprio pau. Aí entendi, se tratava de óleo lubrificante de motor de caminhão. O pau do Paulão ficou preto com o óleo. Despejou um pouco na bunda do Edy, deixando preta de óleo queimado. Enfiou um ou dois dedos, arrancando gemidos do piá. Segurou com força a virilha do guri com uma mão e, com a outra, foi posicionando seu mastro. Enfiou firme, certeiro, arregaçando o guri. O Edy apertava os lábios e relaxou. Em instantes, a cena parecia de um filme pornô: aquele brutamontes, socando no guri, que recebia aquela tora no cú, gemendo baixinho, mas que parecia gostar.
Meu pau estava estourando no meu macacão, e o do Fred também, sua calça jeans denunciava o volume. A foda do caminhoneiro com o guri demorou, talvez porque Paulão estava bêbado. O guri continuava aguentando, talvez não tivesse opção. Depois de uns 15 minutos levando no toba, o Paulão socou mais forte, segurando as ancas do guri com força, socou fundo, fez uma cara de fúria e depois de dor, enchendo o cú do moleque de leite.
Relaxou uns instantes, tirando o trolha do rabo do moleque. As pernas do Edy tremiam, ele permanecia imóvel. O pau do paulão estava todo sujo de óleo e de bosta. Ao tirar do rabo do guri, escorreu porra misturada com óleo pelas pernas branquinhas do guri. O Paulão pegou a cueca do moleque e limpou o próprio pau, devolvendo-a ao dono. Enquanto o moleque se limpava, virou pro lado, acendeu um cigarro e deu outra bela mijada, relaxando como macho. Fez sinal para o guri ficar mais um pouco por lá, e foi saindo, como se nada tivesse acontecido.
Eu e o Fred apenas nos olhamos, ambos de pau duro, sem acreditar no que tínhamos acabado de ver. Na oficina, já fechada, abri uma cerveja paga pelo Fred que perdera a aposta, acendi meu cigarro e combinamos que aquilo permaneceria em segredo entre nós. Fui mijar no banheiro da oficina e, ao tirar do macacão, meu pau estava todo babado pela cena que tinha acabado de ver. Aproveitei a lubrificação natural e comecei uma bela punheta, lembrando da cena do Edy levando no rabo. Acelerei e gozei ali mesmo. Ao voltar para a oficina, Fred ria, eu tinha deixado a porta do banheiro aberta e ele ficou ali, curtindo minha punheta. Como bom macho, não me importei. Sabia que haveria cumplicidade entre nós.