No Banheiro do Aeroporto
Local. Talvez o único empecilho para dois homens treparem. Dois ou mais, pra ser sincero, afinal quem não curte uma boa suruba? Com 26 anos e uma vida de puto iniciada aos 18, época da faculdade, precisei de muita criatividade pra arranjar onde trepar. Hoje, já com local, continuo adepto do banheirão. Manjar rola, exibir-me para manjadores e até mandar ver nos mais atrevidos são um enorme prazer pra mim. Mas esse encontro foi diferente.
Viajei para a cidade em que me formei para resolver alguns fatos burocráticos e o SCRUFF começou a dar sinal de vida. Eram tantas notificações que cheguei a achar graça. Um cara me chamou atenção. Branco, magrinho, uns três centímetros maior que eu e passivo convicto - sua preferência estava estampada no nick.
Começamos a conversar. O papo de praxe: medidas, gostos, fotos íntimas e alguns emoticons dele de língua pra fora, acenando que estava louco pra ter meu pau em sua boca. Bom, como fiquei na casa da minha tia, voltei a ser um puto sem local. Ele também não tinha, mas precisava ir ao aeroporto da cidade acompanhar seu primo. Isso me deu um estalo. Perguntei-lhe se toparia uma pegação no banheiro do aeroporto e ele me respondeu como um viciado em macho: com certeza!
Marcamos horário e eu estava lá às 14h em ponto. Recebi sua msg no WhatsApp à minha procura. Marcamos no banheiro do desembarque. É um aeroporto pequeno e portanto, os banheiros não são tão grandes.
Quando cheguei à porta do "nosso local", eu me deparei com dois PMs e apenas pensei que seria deliciosa uma orgia com eles no banheiro. Logo depois vi meu futuro parceiro de foda deixando o toalete. Não nos falamos, passei por ele e atravessei a porta. Lá dentro, um outro PM mijava em um dos três mictórios. Das duas cabines, uma parecia ocupada, fingi lavar as mãos e mandei uma mensagem para o passivinho vadio que respondeu: já estou voltando aí. Provavelmente não quis dar bandeira me esperando. Ótimo, eu concluí, tem experiência na caça em banheiro público e se mantém discreto.
O policial saiu e logo depois o cara entrou. Aparentemente estávamos sozinhos e sua mão logo procurou meu pau - safado! Fomos para a cabine. Meio apertada, mas discreta o bastante para nos pegarmos. Ele me beijava, enquanto eu abria minha calça e punha meu caralho à mostra. Que beijo gostoso! Impossível não ficar de pau duro. Ele segurava minha rola e eu apertava sua bunda, enquanto mordia seu pescoço. Comecei a ouvir seus gemidos, peguei em sua nuca e forcei sua cabeça para baixo. Ele, como uma vadia obediente, curvou-se, abocanhando meu pau. Sua língua nos deu as boas vindas à sua boca. Ouvimos gente entrando no banheiro. Ele fez menção a parar o boquete e eu rapidamente segurei sua cabeça e meti o caralho até sua garganta, mostrando quem determina quando começar e quando parar. E sexo não se interrompe assim. Se me pegarem no flagra, eu certamente vou gozar primeiro e depois dar satisfação - rsrs. O cara que estava lá fora certamente ouviu o som de uma puta engasgando no boquete.
Enquanto ele me chupava curvado, aproveitei para meter a mão em sua bermuda. Seu rego estava lá, quente, liso, suado. Um caminho direto para o seu cu que foi percorrido em segundos pelo meu dedo do meio. Pressionei levemente aquele buraco pulsante e ele gemeu abafado com meu pau na boca. Seu cu se abriu para as minhas dedadas e ele se levantou com uma cara de súplica que não precisa de explicação. Virei minha puta de frente para a parede e ela se apoiou, empinando o rabo. Não ia ter brincadeira. Queria comer aquele cu suado naquele banheiro e o faria sem dó.
Encostei a cabeça e enfiei. Ele gemeu e eu tapei sua boca com a mão. Não me contive e meti toda a rola de uma vez. Ele gemeu. Comecei a bombar seu cu apertado e quente. Ele piscava como se pedisse mais e ganhou. Acelerei as estocadas no seu cu, fodendo forte como eu gosto. Mas a cabine começou a balançar, então parei e ele começou a rebolar. Ah, delícia! Como não delirar com uma puta rebolando na sua vara?! Eu já transpirava naquele banheiro quente enquanto ouvia o barulho de outros machos mijando nos mictórios. Realmente me sentia o macho alfa do território, pq era o único que estava arrombando um cu naquele momento - essas sensações que só nós putos temos.
De repente seu celular tocou, era o primo. Ele me pediu em voz baixa e manhosa: goza no meu cu. Senti ainda mais tesão com o pedido e jorrei porra naquele cu frenético, enquanto o abraçava e mordia suas costas, abrandando meu urro de prazer. Ainda ofegante, retirei o pau melado do seu cu, vi minha gala a escorrer e penetrei o viado novamente. Realizado, ele pediu pra me chupar. Limpou meu cacete com maestria. Eu agachei e lambi o seu cu, limpando a gala que havia escorrido e, em seguida, sorvi-lhe um beijo com o sabor do nosso sexo: meu leite e seu cu. Ele então sussurrou ao meu ouvido: "hoje vou pra casa recheado".
Guardei o pau e sai da cabine. Ele se foi pouco depois.
Fred, o puto.