Tava deitada na areia, apoiada nos cotovelos e vendo a praia, de repente ele sai da água, com aquele corpaço, noto logo os olhares femininos ao redor para ele, olho para aquele volume na sunga, e lembro que aquilo tudo me deu muito prazer na noite anterior, olho para as mulheres e fico rindo, pensando comigo, enquanto vocês admiram e desejam, eu já conheço a delicia que isso proporciona, ri alto internamente... Mas antes de tudo isso, houve toda uma historia entre eu e aquele homem gostoso que vinha na minha direção.
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Tava no trabalho, cansada, era quinta feira, não via a hora daquela semana acabar, fim de expediente, e só pensava em chegar em casa e tomar um bom banho, e também tava doida para dar uma trepada, nossa... passei o dia pensando em rolas. Mas meu marido estava viajando. Fiquei olhando vídeos na internet, e a vontade só aumentava. Tava puta com meu marido porque ele andava viajando demais. Então comecei a ficar pensando em quem eu comeria, mas era só brincadeira, fiquei analisando os meninos da empresa, mas rapidamente despertei dessa fantasia. E logo deu a hora de largar, juntei minhas coisas e sai alegremente do trabalho. Fui para a parada de ônibus e no meio do caminho um carro parou do meu lado na rua, era Leandro, um conhecido que eu não via há uns dois anos, ele era doido para me comer, insistiu muito, mas não cedi, mesmo ele sendo bonitão e sarado, e ele e meu marido se odeiam. Nos falamos rapidamente, ele tava acompanhado de um amigo, perguntou para onde eu estava indo, falei que tava indo para casa, ele me ofereceu uma carona, recusei educadamente, mas na minha cabeça tava louca para aceitar, só de pensar em pegar aquele ônibus lotado. Ele insistiu e eu terminei aceitando. Abri a porta de trás e entrei, ele me apresentou o amigo, Sergio, nos cumprimentamos discretamente e seguimos a viagem.
Levamos quase vinte e cinco minutos até minha casa, fomos conversando sobre algumas pessoas e sobre nossas vidas, notei que ele continuava gostosão, e o amigo dele era bonito também, embora não desse para ver muita coisa. Fiquei pensando comigo, no irônico daquilo, eu ali com dois caras atraentes e doida para dar, mas sem poder fazer nada, ou pelo menos “não devia” dar. Quando chegamos em frente ao meu prédio eu me despedi deles e agradeci a carona, Leandro perguntou se eu não iria oferecer um bolinho e um café, eu ri, o amigo dele também entrou na brincadeira, eu falei que não tinha nada em casa, então Leandro, sempre hábil, falou que deveríamos ir comer em algum canto. A idéia não era de toda ruim para mim, mesmo querendo descansar seria bom dar uma relaxada, falei que tava cansada e que era melhor deixar para outro dia, ele insistiu e eu terminei sendo convencida, mas disse que queria tomar um banho antes, ele concordou, então meio a contragosto os convidei para subir pro meu apt. Obviamente que só fiz isso porque meu marido não estava em casa, e subir com dois homens era bem menos suspeito que com apenas um, embora os vizinhos não demonstrem xeretar muito minha vida.
Moro no sexto andar, pegamos o elevador e logo estávamos no meu apê. Disse para eles ficarem a vontade e logo sentaram no sofá, por sorte eu sempre deixo a casa arrumada, não queria pagar mico de ver calcinha espalhada pela casa. Fui para o quarto e fechei a porta, e tomei um longo e delicioso banho na suíte. Então escolhi uma roupa casual, um jeans, e uma blusa que deixava minha barriga de fora, coloquei uma sandália com salto. Modéstia parte sou bem feita, não a toa Leandro era doido para me comer. Sai do quarto e eles estavam lá conversando, perguntei se tinha demorado muito e eles foram gentis e disseram que nem tinha se dado conta do tempo, arrumei algumas coisas e peguei uma bolsa e descemos. Vinte minutos depois estávamos numa lanchonete requintada, tomamos um café e beliscamos algumas coisas. Conversamos bastante, Sergio era bem legal, calmo, e mais bonito que Leandro, durante a conversa Leandro perguntou se eu tinha filhos, falei que como ele tinha percebido o apê não tinha sinais de presença de crianças, falei que meu marido tava viajando por isso tava arrumado, notei que ele demonstrou uma certa surpresa, e riu, e comentou rapidamente sobre meu marido, eu ri também. Perguntaram sobre meu marido viajar e eu sair com eles, falei que não diria nada, para não ter confusão, e terminei meio que desabafando com eles, falei que ele viajava demais pro meu gosto, eles seguiram na conversa, e eu fui dando corda, e logo estávamos falando de sexo. Nunca tive frescuras com isso, converso numa boa, até surpreendo os homens muitas vezes. Perguntaram como eu ficava nesses dias sem ele, falei que resolvia sozinha, e emendei que só não tinha tocado uma siririca hoje por causa deles, ficaram rindo, meio surpresos. E meio que deixei escapar que tava afinzona hoje. Falei que só deixei subirem no meu apê porque eram dois, se fosse um só eu não convidaria para os vizinhos não falarem, ficaram rindo.
Ficamos umas duas horas na lanchonete e então perguntaram para onde iríamos, fiquei na minha, tava meio que sem saber o que queria, ir para casa dormir para acordar cedo no dia seguinte ou esticar com eles a noite? Ficaram debatendo e então perguntei, se não vão decidir logo, vou para casa. Sergio rapidamente emendou, vai para casa para fazer o que não fez porque a gente atrapalhou? Eu tive de rir, meio que envergonhada. Ah se meu marido ouve isso... comentei. E vocês não tem que dar satisfação a ninguém? Perguntei. Sergio disse que não, Leandro esquivou-se, mas depois falou que tava livre. Falei que era bom, para não ter problemas com mulher dos outros. Ficamos alguns minutos na frente da lanchonete conversando sobre o que fazer, depois fomos pro carro e ficamos lá dentro, eu sentada atrás e eles na frente, mesmo com Sergio insistindo que eu fosse na frente. Ai Leandro disse que já que não decidimos nada que tal irmos pra um motel, falou rindo, eu entrei na onda e falei que com dois caras é depravação, ai Sergio perguntou se eu nunca tinha feito com dois caras juntos, respondi que não, com cara de surpresa pela pergunta. A conversa tomou o rumo da putaria...
Leandro ligou o carro e saímos ficaram na putaria de irmos para um motel, eu ficava dando uma de sonsa, trepar com dois caras era algo impensável para mim. Mais uns minutos e eu cortei o papo e disse que era hora de ir para casa, que embora tivesse achando ótimo estar com eles, eu tava cansada e queria dormir, mesmo estando coçando para dar, pensei comigo. Eles concordaram sem maiores problemas, e me deixaram em casa, perguntaram se não poderíamos marcar algo pro dia seguinte, uma sexta, e pediram meu telefone, passei o número para eles, e me despedi formalmente. Cheguei em casa e tomei um banho e na cama toquei uma siririca nervosa, gozei muito, e me peguei pensando nos dois e como seria ser fodida por dois caras ao mesmo tempo. A idéia me excitou e muito. Dormi serenamente aquela noite.
No dia seguinte, na hora do almoço, Leandro me ligou chamando para sairmos à noite, e acertamos um bar, disse que Sergio tinha confirmado. De repente recebo um whatsapp de Sergio, puxando papo, ficamos papeando por alguns minutos, teclando, e ele perguntou se eu tinha feito o que eles impediram, eu ri, mas fiquei meio receosa, mas disse que sim, que tinha tocado uma siririca antes de dormir. Ele disse que também, me fiz de sonsa e disse que não tinha entendido, ele disse que tinha batido uma punheta naquela manhã, e disse que foi pensando em mim. Nossa! Fiquei bem envergonhada, demorei a responder, mas disse que ficava agradecia pela “homenagem”. Não satisfeito ele me manda uma foto do pau. Quase pulo de surpresa. Você é doido? Comentei. Tava sozinha, e consegui me controlar, se tivesse gente junto eu ficaria mais nervosa. Ele não recuava, perguntou o que eu achava. Passei uns minutos e disse que era um belo pau, mas que ele era muito afoito. Falou que poderia ser todo meu a noite. Ele já controlava a situação, eu não conseguia direcionar o papo. Falei que nos veríamos a noite no bar, mas que ele não pensasse besteira, falei que era casada. Ele se despediu mandando outra foto do pau, dessa vez nem esquentei e xinguei ele, mas na verdade nem tava com raiva.
Durante a tarde a curiosidade falou mais alto e fiquei olhando as fotos, era de fato um belíssimo pau. Grande, grosso, veiudo, fiquei de água na boca, mas nervosa, com pessoas na sala que nem percebiam o que eu tava vendo. Então larguei e fui para casa descansar e me preparar para a noite com a dupla. Depois de um bom banho, liguei para Leandro confirmando o local, eu disse que iria no meu carro, ele não fez maiores comentários. Coloquei uma roupa, sem muita produção e fui ao encontro deles. A noite pode ser resumida em muita conversa mole, e no fato de que Leandro não iria me comer, ele até parecia conformado, e nem ficou de gracejos, já a química entre eu e Sergio era altíssima, querendo explodir. Pobre Leandro, me perdeu pro meu marido, e agora estava a caminho de me perder pro amigo. Por volta das onze horas nos despedimos e fui para casa. Após tomar um banho, deitei na cama apenas de calcinha, fiquei vendo algumas coisas na internet pelo notebook, quando por volta da meia noite Sergio me manda mensagem, perguntando sobre aquela noite, jogando conversa fora. Eu falei para ele que estava só de calcinha na cama, e tirei uma foto e mandei para ele. Ele ficou atiçado, me mandou foto do pau duríssimo, e ficou falando putarias. Eu cinicamente, pedia para ele me respeitar. Então depois de alguma conversa fiada, ele me chamou para sair, apenas eu e ele, no sábado, eu obviamente fiz charminho, e disse que iria pensar, ia ver minha “agenda”, mas que Leandro não poderia saber de nada. Ele disse que eu ficasse despreocupada. Falei que pela manhã do sábado responderia. Nos despedimos e fui dormir.
No sábado após tomar o café da manha, fui correr, e depois de tomar banho mandei mensagem para Sergio confirmando o encontro para a noite, ele ficou entusiasmado e acertamos que iríamos para uma cidade vizinha, para evitar sermos vistos, embora isso não fosse garantia de nada. Então o dia passou, fui ao salão de beleza depois do almoço e passei a tarde fofocando, sai quase sete da noite. Fui para casa e tomei um demorado banho, e resolvi me produzir, embora estivesse querendo algo mais simples e arejado, resolvi colocar um vestido que era folgado, indo até o meio de minhas coxas, algo meio comportado, meio ousado, prendi os cabelos num coque, e calcei sandálias baixas. Peguei minha bolsa, reuni algumas coisas e desci. Passei para pegar ele num determinado ponto de encontro, e por volta das nove e meia da noite estávamos indo pro bar que escolhemos. Ele estava bonitão como sempre, cheiroso, bem arrumado, mas despojado. Ele era calmo, não ficava me cantando, ou forçando algo, e o papo foi fluindo, agora só nós dois. Chegamos no bar, sentamos, pedimos um prato leve e ele pediu uma cerveja, eu não podia beber, por estar dirigindo, logo ele perguntou sobre meu marido, eu falei que ele voltaria no domingo, provavelmente a noite. Conversamos sobre família, trabalho, e claro, em dado momento o sexo entrou na conversa. Era momento de jogar, e saber o nosso limite, falei das fotos que ele me mandou, ele logo disse que eu não tinha achado ruim, porque reclamava agora? Eu respondi que não reclamava, apenas fazia charminho, rimos. Ele tinha um belo sorriso. Falei que era muito feio ele ta saindo com mulher casada, ele respondeu que não estávamos fazendo nada demais, e que eu não era casada naquele momento, perguntei porque e ele disse que eu tava sem aliança. Na hora fiquei surpresa, e ri, meio que admitindo que ele tinha me vencido nessa, me fiz de sonsa e falei que estava mesmo, que devia ter esquecido em casa. Uma resposta que não convencia nem a mim mesma, quanto mais a ele. Na minha cabeça eu pensava em que poderia terminar aquela noite e onde.
O bar já começava a fechar, era meia noite, pagamos a conta, e fomos para o carro, ele perguntou o que faríamos, eu disse que andaríamos por ai, e saímos em direção desconhecida. Minha cabeça tava um turbilhão de coisas, mas eu já tinha em mente o destino, quinze minutos depois, estávamos numa estrada bem deserta, ele ficou calado, logo chegamos na frente de um motel, um grande motel, que ficava naquela estrada, e que era conhecido por ser ponto de encontro de casais que não queriam ser vistos. Queria saber o que passava na cabeça dele, mas tenho certeza que ele devia estar bem ansioso, surpreso e de coração acelerado. Ambos ficamos calados, então meti o carro no começo do caminho para a entrada. Parei o carro, e perguntei a ele...
- Tem certeza de que quer fazer isso? Ele riu.
- Desde que te vi não tenho dúvidas de que quero fazer isso. E você?
- Não tenha dúvidas, tou afim de trepar a noite toda.
E toquei o carro em frente. Escolhi uma suíte das mais caras. E entramos. Ainda havia algo estranho naquilo tudo, mas ele logo tratou de tomar a dianteira, ao sairmos do carro, ele me agarrou por trás, que pegada! Me abraçou firme, me beijou o pescoço, a nuca, suas mãos levantaram meu vestido, e então ele pode ver meu fio dental, enterrado na bunda, e pirou...
- Olha essa calcinha, que safada!
- Gostou? Você não sabe o que te espera. Vamos entrar.
Entramos na suíte, espaçosa, com tudo, banheira, Tv, moveis aos montes, tudo para explorarmos, a TV obviamente nem ligamos. Rapidamente procurei um lugar para colocar minha bolsa, com a chave do carro e me despreocupar, coloquei a bolsa em cima de uma mesinha e tirei uns seis pacotes de camisinha, e joguei na direção dele. Os olhos dele brilharam, ele parecia não acreditar. Então parei e fiquei olhando para ele, que logo veio em minha direção, nos abraçamos e demos um ardoroso beijo na boca, enroscando nossas línguas avidamente, ele beijava bem demais, nossas mãos passeando por nossos corpos, ficamos ali sugando a língua do outro por um bom tempo, e o suficiente para começar a me acender. Fui tirando a camisa dele, revelando um ótimo físico, beijei o pescoço dele, e fui descendo, lambi os mamilos, deixando ele mais excitado, e fui beijando o peitoral dele. As mãos dele já estavam em minha bunda, com o vestido levantado, e que ele logo fez sair por minha cabeça. Cada peça que tirávamos voava longe. Voltamos a nos beijar, e habilmente ele tirou meu sutiã, soltando meus peitos, que balançaram oferecidos para ele, que não demorou e já os pegou com as mãos, acariciando.
- Gostou?
- São belíssimos.
- São todos seus está noite.
Ele riu e nos beijamos, fui desatacando o cinto da calça dele, e joguei longe, desabotoei a calça e baixei o zíper e rapidamente fui baixando as calças dele. Tirou o tênis no mesmo movimento, e logo estava só de cueca. Então pude contemplar aquele corpo maravilhoso, esbelto, não era malhadão, mas tinha um excelente físico. Ele abaixou-se e tirou minhas sandálias, ficamos frente a frente e ele desarrumou meu coque, soltando meus cabelos. Fomos para a cama, ele sentou-se, eu tirei minha calcinha, mostrando para ele meus pelinhos depilados naquela tarde, ele riu e disse que adorava que deixassem os pelos. Então levou um dedo a minha xoxota, e começou a me masturbar, eu fui ficando cada vez mais excitada, enquanto ele vagarosamente mexia com seus dedinhos em minha entrada. Deitei na cama e ele veio por cima, levou sua boca a um seio, chupou quase mordendo meu mamilo, que logo se eriçou, eu gemi, adoro que brinquem com meus bicos, ele chupava, lambia, passava aquela língua safada habilmente, em um e depois no outro bico, que ficaram duríssimos, e meus seios crescendo com a excitação, ele me dava chupões, me deixando toda marcada, voltou a coloca seus dedos na minha bucetinha, e foi trabalhando nela enquanto me chupava os peitos, meu tesão aumentava mais e mais, eu gemia, alisava os cabelos dele, que se aproveitava do que eu oferecia a ele. Ficamos um bom tempo naquilo, e logo explodi num orgasmo, com minha xoxotinha encharcada molhando bem os dedos dele, nossa! Eu gritei, ele experiente seguiu me excitando enquanto eu me recuperava das ondas de prazer intenso. Quando voltei ao normal, ele estava ali me contemplando.
Ele então levantou-se e tirou a cueca, revelando aquela maravilha, eu rapidamente me levantei e fui na direção dele, a visão daquela belíssima rola me excitou ainda mais, grossa, grande, morena, me deu água na boca, sentei na beirada da cama e comecei a dar beijinhos nela, enquanto alisava seu corpo, desci até as bolas e comecei a lamber e chupa-las, ele gemeu, trabalhei um tempo nelas, e então levei minha mão até o pau dele, puxei a pele descobrindo a glande. Brilhosa, apetitosa, molhadinha, pronta para consumo, dei lambidas rápidas naquela cabeçona, e ficava olhando para ele com carinha de puta, dei uma lambida geral, e fiquei beijando o pau dele de cima a baixo, ele me contemplava pacientemente.
- Que belo pau você tem hein?
- Gostou? É todo seu!
- oh se gostei, meu amor, amei, eu sabia que você não me decepcionaria.
Sem demoras, engoli aquele cacete, enfiando metade dele na boca, Sergio gemeu alto, chupei avidamente, sugando aquela glande com todo amor e carinho, fechava os olhos e deixava ela deslizando em minhas bochechas e língua, chupava, lambia, punhetava, olhando nos olhos dele, fazendo caras e bocas. Ele gemia gostoso, o som do prazer dele me excitava.
- que pica deliciosa que você tem, quero te chupar a noite toda.
Ele ria, em meio ao prazer, eu alternava as chupadas com beijos na barriga dele, dava lambidas, engolia quase todo pau, ele começou a penetrar minha boca, ritmado, eu fui acompanhando, ele ia devagar, mas aos poucos foi aumentando e variando a velocidade, segurava meus cabelos e socava aquele pau na minha boca.
- Chupa gostoso, assim, que boquinha maravilhosa.
Eu fazia carinha de riso, meus olhos respondiam, já que minha boca tava ocupada. Ele ficava admirado, surpreso. Quando eu quero dar para alguém, esse alguém pode se considerar uma pessoa de sorte, como ele tava atestando. Chupei muito, quase cansando a mandíbula. Mandei ele sentar, e entre as pernas dele, voltei a chupar, agora no meu ritmo, ele me alisava e me fazia carinho, e gemia, o pau dele tava enorme, inchadão, me dando mais vontade, era de fato um belíssimo caralho. Eu lambia a cabecinha esfregando minha língua no freio, deixava ele bem molhado, e o pau dava golpes no ar, mostrando a excitação dele, a pele grossa ao redor da glande ficava avermelhada, dando um aspecto ainda mais gostoso ao pau dele. Chupei mais um pouco e logo percebi que ele ia gozar. Ele levantou-se e segurou meu rosto, e foi punhetando, meio frenético, e então fechei os olhos e esperei... ele começou a gemer e logo urrou soltando seu leite, os jatos encheram minha cara, voou porra no meu cabelo, olhos, boca, nariz, ele me deu um banho, eu ria, enquanto ele terminava de esvaziar os testículos, abri os olhos e vi o pau dele ali, dando os últimos estalinhos, e abocanhei chupando firme, sorvendo as ultimas gotas de porra que ele soltava, ele gemeu e tremeu-se todo. Peguei o pau dele e esfreguei a porra nas minhas bochechas, como se fosse um pincel. Depois puxei a porra que ficou em cima da boca, e com os dedos recolhi um pouco e coloquei na boca, engolindo tudo. E olhando para ele disse...
- huuuuum que leitinho gostoso...
Chupei mais um pouco o pau dele, deixando ele limpinho, e então dei um beijinho. Fui no banheiro me limpar, enquanto ele deitou na cama, meio extasiado. Alguns minutos e voltei limpinha, deitei na cama junto dele, nos beijamos, nossa química estava a toda, nos acariciamos um tempo e logo ele estava pronto para outra, eu seguia excitadíssima, me levantei e peguei uma camisinha, vindo por cima, eu voltei a mamar aquele pau, que logo estava duro, chupei mais um pouco, ele se recuperou rápido da primeira gozada.
- Quer me foder? Perguntei a ele.
Que riu. Ele parecia que não acreditava naquilo tudo, eu tava muito putona, e só iria aumentar nas putarias. Ele balançou a cabeça positivamente, fui colocando a camisinha, desenrolando, vestindo aquela rola para me foder. Então montei nele e fui sentando, descendo minha xoxota naquele mastro... nossa!!! Que delicia!!! Sentei gostoso, e logo comecei a cavalgar aquele homem delicioso, eu tava muito excitada, achei um ritmo e fui na cadencia, ele gemia, apertava meus seios, as vezes eu parava e ele bombava por baixo, me estocava fundo, ficamos alternando, eu rebolava, quicava, e ele bombava. O pau dele encaixava bem, me permitindo subi e descer naquela delicia, eu cada vez mais me excitava, parecia uma garotinha ouriçada com um novo brinquedo, e que brinquedinho delicioso era aquele.
Cavalguei ele por um tempo, gememos, nos acariciamos, nos olhávamos, trocando diálogos lascivos. Suados. Extasiados. O odor do sexo exalava o ambiente, o cheiro de nossos corpos excitados. Cansei de pular em cima dele, e então ele habilmente me virou vindo por cima, me penetrou firme, e logo foi bombando, como um verdadeiro macho, me fodia gostoso, me olhando firme, querendo mostrar que mandava, e eu consentia, adoro ser submissa, falava no ouvido dele para me foder. Ele me enfiava o pau trocando o ritmo, ora mais frenético me fazendo gemer muito, ora mais calmo, como quem tomando fôlego para uma nova investida. Eu toda arreganhada recebia aquele pau na xoxota e gemia muito...
- que rola gostosa, me fode, vai!
Eu quase gritava isso, ele sem perder o controle seguia me fodendo, eu olhava aquela rola entrando e saindo de mim, os olhinhos dele marejados pelos prazer, quase fechando, a boca entreaberta demonstrando o prazer de comer minha buceta. Ele me colocou de ladinho e voltou a me penetrar, ali ficávamos mais próximos, nos beijávamos, eu pedia para ele me foder mais e mais, ele atendia socando firme aquele caralho dentro de mim.
- tá gostoso?
- muito... falou ofegante.
Após um tempo, tirou o pau e me mandou ficar de quatro, eu disse para irmos pro sofá e ele concordou, subi no sofá, empinando a bunda para trás, ele segurou meus cabelos, e disse...
- que visão maravilhosa dessa bunda...
Enfiou o pau bem fundo, e ficou parando.
- Tá gostando meu amor?
- Tou Serginho, que pau gostoso, me fode meu amor, me fode.
- desde que te vi fiquei pensando em te foder de quatro
Me fodeu muito bem ali, nossa!!! Que ritmo, eu gemia muito, levei uma mão ao meu grelo, ele seguia sem parar, com aquele broca a me explorar. Ficamos um tempo ali, e então ele sentou no sofá e mandou eu montar nele. A visão daquele pau ereto, me excitava muito, eu sentei com todo gosto, encaixei ele fundo e voltei a quicar, dessa vez nossos corpos ficavam juntinhos, ele chupava meus peitos, nós estávamos bem encaixados, abraçados, ele bombava por baixo, eu subia e descia, era uma loucura, e ali com meu grelo esfregando na barriga dele, eu gozei novamente... gemia alto, gritava, enquanto meu corpo entrava em choque, com ondas de prazer me consumindo, ele me segurava firme. E assim me levou para a cama, e por cima de mim voltou a me foder, e logo gozou também, urrando e estocando firme a cada movimento dos quadris, abracei ele, falando putarias no ouvido dele, e ali ficamos deitadinhos, juntinhos, curtindo aquele momento que parecia eterno. Nos beijamos demoradamente, e fomos nos recuperando.
- que gozada gostosa hein? Deu para sentir que você quase morre.
- Sim, meu amor, foi uma gozada foda, que xoxota gostosa você tem.
Ele tirou o pau de dentro da minha xoxota, e levantou-se, eu fui até ele e fui tirando a camisinha, cheia de seu leite, enrolei ela, e para surpresa dele, eu peguei o pau dele todo melecando e engoli, chupando aquele cabeça cheia de porra, limpei o pau dele com minha língua, ele me olhou assustado, eu só respondi com minha carinha de puta. Joguei a camisinha no lixo e fui no banheiro. Voltei alegre do banheiro, limpinha e realizada depois de uma boa foda. Ficamos na cama conversando, trocando elogios. Logo o fogo reacendeu, e começamos a trocar caricias, eu sem perder tempo levei minha mão ao pau dele e comecei a manipular, mas ele logo pediu para me chupar, eu prontamente deitei, mas ele disse para eu sentar na boca dele, então nos posicionamos, e eu fui sentando na cara dele, ele segurava meu corpo e logo sua boca encaixou em minha xoxota, e assim ele começou a dar suas linguadas, que delicia, como ele chupava bem, não demorei a gemer gostoso, rebolando na boca dele, que chupava com a maior vontade do mundo, eu ia me arrepiando toda, molhando minha bucetinha, para deleite dele que sugava todo meu melzinho. Tive de me segurar na parede porque tava perdendo o equilíbrio com aquela chupada...
- Que linguinha safada, que gostosa... huuuuuuuuuum
Ele nem respondia, seguia me chupando com toda autoridade, olhei para trás e vi que o pau dele já dava sinais de endurecimento, e pedi para fazermos um 69, habilmente me virei e fiquei por cima dele, e cai de boca no pau dele, mal lambi ele ficou durão de novo, ai foram minutos e mais minutos de trocas de chupadas, mas confesso que ele me desconcentrou, eu chupava mas não conseguia disfarçar o prazer da língua dele em mim e mais gemia que chupava aquela pica. Então ficamos em ponto de bala novamente, ele pegou uma camisinha e colocou rapidamente e veio por cima, me penetrando sem demora, firme, me encarando, eu abracei ele, que me fodeu com toda vontade, nem parecia que já tinha gozado duas vezes, e em outra foda excelente, ele me levou ao orgasmo de novo, então falei no ouvido dele...
- Quer comer meu cuzinho?
- não acredito! Você quer me dar o cu?
- Sim, meu gostoso, quer foder meu cuzinho ou não?
- ta bem meu tesão, vou colocar no seu cuzinho.
Ele saiu de cima de mim, eu levantei rápido e fui na bolsa pegar o lubrificante, voltei com ele na mão, os olhinhos dele brilhavam. Ele podia acreditar que deu sorte, porque só dou o cu para quem realmente tou com tesão. Ele foi passando o gel, abundamente, besuntando meu buraquinho, enquanto isso eu chupava o pau dele, mantendo o mais duro possível, enfiou um dedinho, acostumando, depois outro, e ficou preparando o terreno, sempre com paciência. Após muitas caricias, ele colocou outra camisinha, deitei, ele veio por trás e me colocou de ladinho, e foi empurrando aquele caralho no meu cu, devagarinho, a cabecinha foi passando, ardendo, mas agüentei, ele deixou ali parada, eu tocava meu grelo, ele me acariciava os seios, e foi empurrando mais, até que senti ele bem fundo, respirei, e a dor foi baixando, então começou a bombar, mas lentamente, aumentando o ritmo aos poucos, e gemendo muito, nossa, ele realmente tava excitando em me enrabar.
- Que cuzinho gostoso... Falou com a respiração entrecortada.
- Tá gostoso? Ele respondeu com gemidos.
Ele foi socando com gosto, empurrando aquela pica no meu rabo, gemia, a dor baixava, eu sentia ele bem dentro, firme, mais um tempinho e ele tirou, e me mandou deitar com a barriga pra cima, me puxou para beira da cama, e voltou a enfiar no meu cu, de frente pra ele, eu olhava a cara de satisfação dele, cara de vitoria, os homens adoram subjulgar as mulheres, por isso querem sempre comer nosso cu. Mas eu atendia a esse desejo dele com todo prazer. E ali me comeu por vários minutos, quando eu começava a não agüentar, ele gozou, com aquele cacete enterrado bem fundo, me dando estocadas firmes, enquanto seu pau vibrava dentro de mim. Ficou um tempinho e foi tirando de dentro. Foi pro banheiro, enquanto eu me recuperava, com o cu ardendo, mas satisfeita. Não sei como agüentei por tanto tempo aquele caralho todo. Quando voltou, o riso era visível em sua cara.
- Gostou?
- Um cuzinho sempre é bom, ainda mais de uma gostosa.
- Adoro esse ardor no cu, nos dia seguinte eu sempre fico lembrando da foda. Falei rindo.
Terminamos rindo juntos.
Ficamos na cama, papeando, incrível que estávamos muito excitados, não fazíamos noção da hora, e a vontade de nos comermos não baixava. Mas decidimos ir para a banheira, ficamos relaxando e falei para ele sobre Leandro e meu marido. Ele ficou rindo da má sorte do amigo. E dizendo que era irônico ele me comer, visto que tínhamos nos conhecido por acaso. Destino, eu falei. Relaxamos na banheira por um tempo e ele ficou perguntando sobre o domingo, o que poderíamos fazer, eu respondi que nem tínhamos acabado de fechar as fodas da noite e ele já tava pensando no domingo? Ele riu. Acho que você não esperava uma mulher tão atirada como eu né? Ele admitiu que não. Então ficamos nos acariciando na banheira, e comecei a bater uma punheta para ele, bem devagarinho, manipulando o pau dele, enquanto seguíamos conversando, adoro brincar com o couro da pica, ficar cobrindo e descobrindo a cabeçona.
- Teu pau é lindão. Grosso, grande, a cabeçona fica exposta com essa pele em volta, com cara de mau. Falei isso e depois dei um beijinho.
Ele só ria, e claro, foi se excitando, então sentou na borda e eu entre as pernas dele, comecei a mamá-lo. Chupei com todo carinho e afeto. E ele retribuiu ficando duríssimo. Ah como ele era foda, sempre com aquele pinto duro. Então com ele durão, eu falei para voltarmos para a cama que queria ser comida por ele antes de dormir. Nos enxugamos, ou pelo menos tentamos, e fomos para a cama. Continuamos as caricias e então ele deitou por cima, e me penetrou, dessa vez no pelo, como dizem, sem camisinha. O nosso tesão não baixava, e me entreguei aquela foda. Fodemos gostoso por vários minutos, cavalguei ele, quiquei naquela rola até cansar, fodemos em várias posições, e terminamos com ele gozando dentro de mim. Nos beijamos, trocamos caricias, e então ele deixou do meu lado, e pegamos no sono.
Acordamos de manhã, sem noção do tempo, fomos pro chuveiro e trepamos outra vez, com ele dando aquela gozadinha matinal gostosa na minha boca. Nos vestimos, depois de horas e mais horas nus, e saímos, de lá rumamos para uma praia no litoral, umas duas horas de carro. Passamos o resto do dia e a tarde na praia, almoçamos e voltamos, nos despedimos com um beijo bem gostoso, demorado e caloroso, ainda dei uma pegada no pau dele. Ele se foi e rumei para casa. Tomei um banho demorado. Sai do banho e fui comer algo. Estava satisfeitíssima depois de uma noite sendo fodida bem gostoso por aquele tesudo. Meu marido chegou de viagem, como sempre falando pelos cotovelos, e eu pensando comigo, por isso que fui sentar na rola do amigo do seu desafeto...