Volteiiii!!.. Em questão às fotos dos personagens, eu tenho a foto de todos os personagens, por exemplo, o Marcus e Martha (pais da Nathalie ), o Anderson e vários outros... Mas a MERDA do meu PC fez uma viagem só de ida pro além e levou o Photoshop com ele! Agora não tem mais como fazer as mudanças.... Mas ainda vou comprar um novo PC e fazer todos os personagens e mandar pra vocês, ok?? Valeu!!
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Agora vamos ao capítulo..... Uma bela briga com direito à poderes de presente pra vocês kkkkkk... Espero que gostem ～(^з^)-☆
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Narrado por Luka:
Acordei na hora certa, depois de um belo sonho onde eu não lembro de nada! Mas é muito ruim você tem um sonho que faz você acordar com um ótimo humor e com um sorriso estampado no rosto, e depois não lembrar de nada do que aconteceu no sonho!
Levantei com a melhor auto-estima que eu nunca tive ao acordar. Tomei banho e fiz minha higiene matinal diária. Pus apenas minha blusa de uniforme, que parecia menor, e um paletó de pano fino por cima. Não iria de calça, depois daquela chuva, parecia que o sol voltou pra torrar o couro, então pus uma bermuda jeans clara que comprei no shopping e ainda não havia usado, e como esperado, ela ficou meio colada nas minha coxas.
Foi quando passei em frente a janela e senti um enjoo. Foi tipo um mal estar repentino. Sai do quarto e desci pra comer algo, aquele enjoo poderia ser fome. Nath apareceu lá em casa e fomos juntos pra escola (como sempre).
Na entrada não ví o Tommy, somente o Guilherme e o Diogo, que parecia estar com muito sono. Nos aproximamos deles e os cumprimentamos.
Nath— Qual é a primeira aula mesmo?
Diogo— Educação física... – e bocejou.
Guilherme— É hoje que irão entregar os uniformes da aula.
Nath— Tomara que sejam bem estilosas.
Eu— Com licença um pouquinho... – puxei a Nath pelo braço e nos afastamos dos dois.
Nath— O que foi? Eu fiz algo de errado? – ela franziu as sombrancelhas
Eu— Não... É que, lembra que acordamos meio diferentes ontem?
Nath— Sim, o quê que isso tem?
Eu— Se lembra que sua bunda e seus peitos cresceram?
Nath— Sim... E o mesmo com você. Bunda grande e tanquinho.
Eu— Lembra que quando tiraram nossas medidas no dia da matrícula nós eramos... Menores?
Nath— Meu Deus! As roupas vão ficar pequenas!
Eu— Nossa, pensei que não iria perceber!
Nath— Temos que avisar pro professor das nossas novas medidas. – o sino tocou e os alunos começaram a ir pra aula.
Eu— Tarde demais... – voltamos pra junto de Guilherme e Diogo.
Guilherme— O que aconteceu? Vocês parecem nervosos.
Eu— Nada não... Vamos pra quadra.
Demos a volta no gramado e chegamos na grande quadra. Nos sentamos na arquibancada junto dos outros alunos. Olhei em volta e Tommy estava vindo e se sentou longe. Pelo jeito ele ainda está bravo..
O professor chegou já assoprando aquele apito e dando um susto em todos. Ao lado dele tinha uma mulher alta e loira. O corpo era impecável, como o de uma atleta.
Professor— Olá meninos e meninas!
— Olá! – todos gritaram juntos.
Professor— Essa aqui é a Natália. Ela vai ser a coordenadora das meninas, e eu dos meninos.
Nath— Alá, minha xará! – ela gritou e a mulher sorriu.
Eu— Nath, qual o nome do professor? – eu ainda não sabia pelo fato de ter saído no meio da aula na semana passada.
Nath— É Marcelo...
Marcelo— Chega de papo e vão se trocar! No vestuário feminino e masculino tem uma série de armários que dentro estão os uniformes. É só procurar o nome de vocês e pegarem a chave que está pendurada. – ele disse gritando... A garganta dele não dói?
Todos se levantaram e foram pro vestiário. Passei pelo vestiário feminio e a porta novinha estava brilhando de tão nova.
Nath— Olha, novinha em folha. Meu pai escolheu bem! – nó rimos e entramos nos nossos respectivos vestiários.
O vestiário masculino estava cheio. O professor entrou e mandou todos se trocarem rápido. Procurei meu nome e quando encontrei tive uma surpresa... Era ao lado do armário do Guilherme.
Guilherme— Olha, que coincidência.
Eu— Sim. – nós rimos.
Guilherme— Gostei do uniforme. – ele retirou uma blusa branca com duas listras verdes passando pelos ombros e o brasão da escola no peito, e o short verde com listras brancas dos lados.
Eu— É, até que não é tão horrível quanto pensei que fosse. – ele riu e foi se trocar.
Eu abri o meu armário e ao pegar a o uniforme, já dava pra ver como ficaria...
Marcelo— Ei, não vai se trocar? – ele cutucou meu ombro.
Eu— Isso não vai servir em mim.
Marcelo— Claro que vai! Foram feitas sob medida pro corpo de cada aluno.
Eu— Não pra mim...
Marcelo— Entra e se troca logo antes que eu te suspenda da minha aula. – revirei os olhos e entrei no vestiário.
Vesti o conjunto e a blusa havia ficado normal, igual a que eu uso normalmente. Mas o short... Com esse troço eu não saio dalí de jeito nenhum!!
Marcelo— Morreu aí dentro?! – ele bateu na porta.
Eu— Eu não vou sair com isso. – escutei passos e ouvi o Guilherme perguntando o que tinha acontecido.
Guilherme— Pode sair Luka. Não deve ter ficado tão ruim.
Diogo— Vamos Luka, sai...
Eu— Não vou sair! Quero um short maior!
Guilherme— Vem Luka, não podemos perder a aula, sai. Eu garanto que está ótimo!
Eu— Vou confiar em você Guilherme...
Pus metade do corpo da cintura pra cima pra fora da cabine.
Guilherme— Viu. Não foi tão ruim...
Pus a outra metade pra fora da porta, mostrando da cintura pra baixo. Guilherme e Diogo estavam com uma barrinha de cereal na mão e mastigando, engasgaram e cuspiram tudo. O professor ficou me encarando com cara de paisagem.
Guilherme— ...COF... – ele estava quase chorando.
Eu dei uma volta e ouvi eles prenderem a respiração.
Eu— Então? Ficou bom?
Marcelo— ... Ah... Vou voltar para a quadra pra vigiar os alunos... – ele saiu rápido do vestuário.
Diogo—... Então... Pronto pra começarmos a aula?
Eu— Ainda não me responderam. Ficou ruim ou não?
Diogo— ... – permaneceu em silêncio.
Guilherme— ... Está... Está meio... Curto...
Eu— Eu vou tirar isso e e voltar pra casa! – tentei voltar pra dentro da cabine, mas Guilherme segurou meu braço.
Guilherme— Você não vai tirar essa roupa. Vem, vamos pra quadra, você está ótimo. – ele me encarou com aqueles olhos turquesas hipnotizantes e meu corpo paralisou. — Você não vai perder o segundo dia de treino né? – o olhar dele estava quase me convencendo a ir.
Eu— Eu não vou. Já decidi! Vou sair da quadra.
Guilherme— Ok, então vai trocar de roupas que eu te levo pra casa.
Eu— Você não vai perder a aula por causa de mim! Eu vou sozinho...
Nath— O que vocês estão aprontando? Estão demorando muito e os professores estão separando os novos grupos! – ela apareceu do nada dentro do vestiário.
Guilherme— O que está fazendo aqui?!
Nath— Eu vim ver como meu amigo está com a nova... Roupa... – ela abriu a boca quando me viu. — Luka... Caralho! Você tá muito gostoso com esse uniforme!
Percebi que o uniforme dela também estava meio justo e dava um contraste pras belas curvas dela. A blusa dava total destaque pros seios dela, o short colado nas coxas e na bunda. Diogo a olhava de cima a baixo com a boca entreaberta. Guilherme o cutucou e ele riu.
Eu— E você não fica atrás... O uniforme ficou bem em você.
Nath— Valeu. Por acaso você já se olhou no espelho?
Eu— Não. – não tinha como, na cabine não tinha um espelho.
Guilherme— Tem um espelho lá... – ele apontou pro final do vestuário.
Nath me puxou até lá e me fez olhar meu reflexo. Até que não tinha ficado tão ruim, além da minha bunda ter ficado redondinha e minhas pernas com aparência lisinha. Nath deu um puxão no meu braço e me arrastou pra fora do vestuário. Na hora não pensei, peguei um pano que parecia uma bandeira com o brasão da escola e me cobri. Ela me arrastou pra perto dos outros alunos e todos me encararam achando aquilo estranho... Quem não acharia estranho se visse um menino correndo enrolado numa bandeira?
Marcelo— O que é isso? – disse apontando pra mim enrolado na bandeira verde.
Natália— Por que está enrolado na bandeira da escola?
Nath— Ele está com vergonha do uniforme professor!
Olhei em volta e ví Tommy no meio dos alunos nos olhando. Ele estava um gato com aquele uniforme!
Natália — Tira isso aí menino! Todos estamos com o mesmo uniforme, ele não é feio pra você ter vergonha!
Nathalie— Ele não está com vergonha porque o uniforme é feio...
Natália — Então é porquê?
Marcelo— Alunos, é melhor virarem de costas agora... – ninguém entendeu nada, nem eu.
Nath— Por isso! – ele agarrou a ponta da bandeira e a puxou.
A bandeira foi jogada longe e todos abriram a boca e me olharam fixamente. O silêncio reinou.
Carlos— Caralho!!! Que gostoso do cacete! – aquele idiota gritou no meio dos alunos
Joaquim— Tenho que admitir... Você dá um belo jantar!
Sandra— Meu Deus!!! Luka tem certeza que que você é gay? Quero casar com você!!
Tainá— Uau! Eu preciso pegar nessas pernas!
Os alunos começaram a coxixar entre si e minha vergonha subiu mais ainda com os comentários. Dei um salto e me escondi atrás do Guilherme, segurei na cintura dele e me Encolhi o maximo possível e ele somente riu.
Guilherme— Que foi? Não está gostando dos elogios?
Nath— Vamos Luka!
Eu— Eu te mato sua vaca!
Nath— Vem logo seu boi!
Guilherme saiu da minha frente e eu fiquei ali escutando os alunos falarem.
Carlos— Me dá seu numero! Quero te levar num lugar... – Tommy saiu do meio dos alunos e o empurrou.
Tommy— Pode parar seu nojento! – ele correu até mim com a bandeira na mão. — Coloque isso!
Ele tentou enrolar a bandeira em volta de mim..
Eu— Calma Thomas! Você está me machucando!
Tommy— Veste isso Luka! – ele falou com a voz autoritária
Eu— Ué, não estava bravo comigo e me ignorou esse tempo todo? Por que quer me ajudar agora?
Joaquim— Briga de casal!
Carlos— Delícia!!
Tommy tentou novamente me cobrir com a bandeira à força. Ele me apertou em torno de seus braços junto com a bandeira, e aquilo estava me machucando.
Eu— CHEGA!!!! Me solte Thomas!!! – todos os alunos ficaram quietos na hora.
Tommy— Se cubra por favor...
Eu— Eu não aguento mais os seus ataques de ciúmes!! – eu o empurrei e arremessei a bandeira bem longe. Agora a energia tomou conta! — Professor, vamos começar!
O professor riu. Tommy saiu de perto de mim de cara feia e isso me irritou mais ainda! Agora a vontade de provocar era imensa e eu não iria deixar a situação passar, iria mostrar o máximo que eu pudesse pra ver se o Tommy aprende a ser mais gentil da maneira mais difícil!
Marcelo— Agora vai ser vôlei e futebol. A quadra será dividida pra cada modalidade, um grupo será meu e um grupo da Natália.
Natália— Eu quero o Grupo de vôlei! Quem se candidata pra jogar vôlei?
Eu e a Nath rapidamente levantamos as mãos. Guilherme e Diogo também levantaram e a professora os puseram do nosso lado. Seria de quatro pra cada lado. O professor selecionava os do futebol e Tommy ficou nesse grupo, ainda estava me olhando sem parar.
Diogo— Não podemos perder. Eu não gosto de perder!
Nath— Nem eu!
Eu e Guilherme rimos dos dois que pareciam estar se preparando pra guerra. No time rival ficou Joaquim, Carlos, Luciano e Felipe. Só podia estar de brincadeira!! Fizemos alinhamentos e começamos.
Era toque pra lá e pra cá, até que o Joaquim partiu pra brutalidade e começou a bater muito forte e aceitou a bola no peito de Guilherme.
Guilherme— Seu filho duma ... – o professor assoprou aquele apito irritante e mandou Natália vir até nós.
Natália — O que está acontecendo? – ela olhou com a cara fechada pra nós.
Guilherme— Eles estão jogando muito forte! Não é assim que se joga!
Natália — Ué, aqui não tem regras, se não quer levar bolada é só sair... – é o quê?! Como ela ousa falar desse jeito com ele?!!
Eu— Quem é você pra falar assim com ele?! – a energia da raiva tomou conta e não consegui evitar tomar a discussão como sendo minha.
Natália— Eu sou a sua professora agora e posso lhe expulsar da minha aula, e quem é você pra falar assim com sua superior?!
Eu— Eu sou a pessoa que iria acabar com sua carreira se meu amigo se machucasse! Isso é errado e não vou admitir isso!!
Nath— Concordo com o Luka! E você não é nossa superior!
Marcelo— O que está acontecendo aqui? – o professor chegou com a cara fechada e se juntou com a professora rabugenta.
Natália — Eles não sabem jogar e querem dar uma de juizes pra cima de mim!
Eu— Essa mulher não respeita as regras do jogo e ainda disse que me expulsaria. – o professor olhou pra loira como se reprovasse a atitude dela. Ela revirou os olhos.
Marcelo— É melhor não discutir com eles Natália, são os alunos mais difíceis de segurar, pelo menos foi isso que eu soube.
Natália — Mas é só um jogo Marcelo!
Nath— Se é pra jogar desse jeito, então vamos jogar! – ví nos olhos dela a maldade que ela queria fazer. Ela chegou perto de mim e falou no meu ouvido. — Hora de treinarmos os nossos novos dons...
Eu sorri maléficamente e ajudei o Guilherme pra ver se tinha machucado, mas só havia ficado vermelho na região onde a bola bateu.
Eu— Lembre-se que não tem regras... Concentre toda a força na bola... – falei no ouvido dele. Ele sorriu do mesmo jeito que a Nath.
Pronto! Agora... QUE COMEÇE O JOGO!!!!
Natália assoprou o apito pra iniciar-mos o vôlei.
Joaquim— Vamos jogar que nem homens... Ou quase.
Eu— Idiota. Vai se arrepender do que fez!
Ele lançou a bola primeiro. Quando a bola passou pela rede, a Nath saltou e acertou a bola que voltou em uma velocidade muito alta pra cima de Luciano. Ele não conseguiu desviar e a bola bateu na coxa dele e depois no chão.
Luciano— Caralho!!! Isso dói!
Natália— Assim não, muito forte machuca! – essa mulher é maluca? Eu hein!
Eu— Ué, você disse que não tinha regras... Então vale qualquer coisa. – Nath e Diogo riram.
Começou a segunda rodada, e o próximo alvo era Carlos. Perguntaram se Luciano ainda podia jogar e ele respondeu que sim.
Eu— Gui, pode dar uma leve bolada no Carlos pra mim? – falei perto dele.
Guilherme— Deixa comigo. Vai ser bem fraquinha. – nós rimos e começou o jogo.
Nath começou com a bola, depois de uns dois minutinhos eu tive uma ideia. A bola vinha pelo ar direto pras mãos de Guilherme. Teirei a camisa de uniforme e Carlos se desconcentrou da bola prestando a atenção em mim. Guilherme rebateu a bola e acertou bem na cabeça dele! A cena foi hilária! Os alunos que assistiam começaram a rir.
Natália— Isso não vale! Está tirando a atenção dos adversários do jogo!
Nath— Sem regras!
O professor Marcelo ria muito e os alunos do futebol haviam parado de jogar pra ver-nos jogar. Todos riram mais ainda quando o Carlos olhou pra todos os lados como se estivesse perdido a memória e não sabia onde estava. Ele se sentou na arquibancada ao lado de uma menina ruiva que era muito bonita e observava o jogo calmamente, Caio entrou no lugar dele.
Terceiro Round começou. Agora o Alvo era Joaquim, esse seria meu!... Nem o coitado do Felipe se livrou de uma bolada na cabeça. Diogo acertou bem na testa dele.
Diogo— Haha! Isso é por ter pego meu lápis sem pedir! – Nos rimos e continuamos o jogo.
Fiquei pensando como eu usaria o calor pra desconcentrar Joaquim, mas me veio outra ideia que era infalível! Eu poderia criar uma bola de luz igual a que fiz ontem, mas seria momentânea, apareceria rapidamente e depois sumiria.
Natália anunciou o próximo jogo e Guilherme fez o mesmo que eu, retirou a camisa de uniforme e as meninas da arquibancada começaram a gritar. A bola foi pra lá e pra cá, eu estava tentando me concentrar na bolinha de luz e acabei perdendo o foco no jogo, Joaquim percebeu e bateu a bola na minha direção. Iria acertar minha cabeça em cheio se o Guilherme não tivesse entrado na frente e rebatido a bola. Eu agradeçi com um sorriso e a bola vinha novamente pra mim. Levantei a mão no alto e ví uma circunferência de luz se formando. Rebati a bola e desejei que a bolinha de luz fosse junto, e assim aconteceu, aquela seria minha bomba de luz... Assim que Joaquim iria bater na bola, eu estalei os dedos e a bolinha explodiu, gerando um flash de luz bem rápido. Joaquim tapou os olhos e a bola acertou em cheio o peito dele no mesmo lugar onde ele havia acertado Guilherme. Ele caiu pra trás ainda com as mãos nos olhos.
Comemoramos a vitória dos cinco Rounds. Diogo e Nath se abraçaram e riram. Guilherme correu na minha direção e me abraçou, mesmo nós sem as camisas. Nos soltamos e começamos a pular.
Eu— Obrigado... – falei mais perto dele
Guilherme— Pelo quê? – ele me analisou com queles lindos olhos.
Eu— Por ter me salvado daquela bolada.
Guilherme— Então estamos quites!
Agora foi minha vez de abraçá-lo. Acho que durou mais do que eu pensei que havia durado. Por algum motivo eu me sentia confortável nos braços dele, sentir os músculos dele estava me dando a sensação de segurança e proteção. Mas aquela sensação parou quando os alunos começaram a nos encarar.
Eu— Melhor irmos pro chuveiro... Estamos suados.
Guilherme— Desculpa te abraçar... Estou fedendo.
Eu— Não está não! Eu gosto do seu perfume... O seu suor nem interferiu no odor. – ele sorriu timidamente.
Fomos pro chuveiro e ainda bem que eram em cabines separadas e não igual a outras escolas onde é tudo aberto e os outros veriam você pelado.
Ao sair da ducha, vesti meu uniforme convencional e sai do vestuário. O professor e aquela mulher mal educada estavam organizandoa turma, eu me juntei aos alunos e fiqui ao lado da Nath.
Professor— Bom, semana que vem nós repetiremos o futebol porque nosso jogo foi interrompido por uma competição imperdível. – todos riam, realmente imperdível! Os jogadores pararam o futebol só pra nos ver jogando vôlei. — E parabéns pro Grupo vencedor do vôlei. – os alunos bateram palmas.
O professor falou mais algumas coisas, e durante isso, senti uma mão apertando minha bunda. Tentei me virar mas essa pessoa me agarrou por trás e deu uma mordida na minha nuca.
Eu— O que é isso?!
Carlos— Que bunda é essa meu Deus?! – ele deu uma apertada na minha bunda.
Eu pus os braços pra trás e segurei no pescoço dele.
Carlos— Sabia que você iria gostar... – antes dele terminar, dei um golpe de jiu-jitsu e o derrubei de costas no chão.
Eu— Nunca mais encoste suas mãos em mim!! – os professores cairam na gargalhada e eu iria me retirar da quadra, mas Carlos se levantou e segurou em meu braço.
Tommy— Não encoste no meu namorado seu idiota! – deu um soco na cara do Carlos. Essa doeu até em mim! Tommy veio até mim, me puxou pela cintura e me agarrou na frente de todos.
Nath— Uou... Que modo rápido de pedir desculpas! – alguns deram risadinhas.
Tenho que admitir, o beijo estava muito bom e excitante! Senti novamente aquele frio na barriga. ele não iria ser perdoado com aquilo se ele achava isso. Ele me soltou e ficamos nos olhando por uns milésimos de segundos.
Eu— Se você acha que fazendo isso eu vou te desculpar, você esta completamente enganado! – ele me soltou e eu iria voltar pra sala de aula.
Tommy— Luka espera! – ele veio correndo até mim e me parou antes de eu sair da quadra.
Tommy se ajoelhou na minha frente e parecia estar... Chorando... Lágrimas escorreram pelos olhos dele e pingaram no chão da quadra.
Tommy— Por favor... Me perdoe. Eu não consigo ficar um minuto sem você... Não quro ficar brigado!
Eu— Agora você percebe isso?! – ver ele daquele jeito me deu uma peninha... Todos os alunos nos olhavam atentamente. Bando de curiosos!
Tommy— Por favor me perdoe! Eu tenho medo de te perder. Não quero ficar longe... – ele soluçou e mais lágrimas caíram dos olhos dele. — Eu te amo... Eu te amo Luka...
Merda! Eu não vou chorar também!! O que eu faço agora?!
Eu— Promete que vai parar de implicância com o Guilherme? – ele me olhou com aquela carinha triste de dar dó e balançou a cabeça positivamente.
Tommy— Sim, prometo... – ele se levantou e olhou no fundo dos meus olhos.
Eu apenas sorri e pus as mãos em seu rosto, limpei as lágrimas que permaneciam parada no rosto dele e o beijei suavemente. Foi completamente diferente aquele beijo, deu pra sentir como ele estava se sentindo, ele correspondeu quase que imediatamente. Beijo gostoso de reconciliação.
Nath— Graças a Deus que vocês se entenderam! Agora vamos pra sala de aula. – os professores e alunos nos olhavam saindo da quadra sem entender nada•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
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S2DrickaS2: Eu li seu e-mail linda, e obrigado pelos elogios!... A mãe do Gui gosta muito das Amigas/Irmãs, mas ela tem medo do reencontro porque seu filho poderia evoluir e descobrir tudo e provavelmente brigaria com ela por ter escondido tudo aquilo dele rsrs... Kkkkkkk eu também aguardo o dia pra quando eles vão se “amar” kkkkkk estou curioso pro que vai sair da minha cabeça!... Bjsss linda ♥♥
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Kempzz: acho que todos ficam assim... Acham fofa as cenas do Luka com o Gui, mas ficam tristes pelo Tommy... Adoro escrever as cenas do Gui e do Luka rsrs. ♥♥
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Jãozinho: kkkkkkk Sua memória RAM tá precisando de um reset kkkk no capítulo da explicação vai travar geral!! ♥♥
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BDSP: Se a Nath tivesse dado três soquinhos bem fortes, ela teria destruído a casa! kkkkkk... Dúvida cruel desse triângulo amoroso! rsrs ♥♥
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LC..pereira: A maioria dos leitores querem o Luka e o Gui rsrs... Estou confuso... #TeamGui, #TeamTommy, #TeamMiguel.... Entre outros kkkkk... Vamos aguardar.. ♥♥
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Whees: Eu sou um pouquinho mal sim rsrs...... Esse é o objetivo de cada capítulo... Aumentar a curiosidade dos leitores para o próximo... Amo deixar todos na curiosidade HAHAHAHA ♥♥
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kel3599: Saber que estão gostando da minha história me deixa na maior felicidade! Hihi... Não se preocupe, essa história não vai acabar tão cedo!.. ♥♥
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Rapha_Twd ♥: Enviei as fotos... Se você não recebeu é só falar que eu mando de novo, ok?.... Haha o capitulo de explicação está próximo. A curiosidade vai aumentar cada vez mais depois de lerem rsrs... ♥♥
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Querubin: Fico muito feliz de que esteja gostando!!... Se as fotos não chegarem, me avisa pra mim reenviá-las... ♥♥
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denil1245: Como é bom saber que todos estão gostando de ABOOH!!!!.. Você comentando e votando lá no wattpad ou aqui... Eu fico feliz do mesmo jeito! Espero que continue gostando cada vez mais...... As fotos foram enviadas, se ainda não recebeu é só falar!.. ♥♥
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Volto no fim de semana com mais um Capítulo que vai parar o planeta HAHAHAHA!!!!!!
