O namorado da irmã

Um conto erótico de Sweet Dreams
Categoria: Heterossexual
Contém 1291 palavras
Data: 01/10/2015 01:58:40

Eu tinha 17 anos e voltei a morar com a minha mãe e a minha irmã mais velha q na época tinha 25. Minha mãe vivia trabalhando e minha irmã também, exceto nos fins de semana quando trazia o namorado pra casa. Ele era alto, cabelo comprido, um pouco sarado, mas parrudo de natureza. Tinha 27 anos, uma barba cerrada e um par de olhos que faziam qualquer um perder horas olhando. Ele não me dava muita bola, e eu também não fazia questão. Afinal, era namorado da minha irmã.

Eu não ligava muito para garotos pois quando morava com meu pai era só escola-casa e onde eu estudava a maioria era menina e os poucos meninos que tinham era comprometidos. Na nova escola, não era diferente, apesar de ter mais meninos, os poucos que valiam a pena eram bem babacas.

Foi pelo namorado da minha irmã que eu comecei a reparar mais nos caras mais velhos e como eram interessantes. Ainda sim, ficava na minha pois sempre fui muito discreta, apesar do meu corpo fazer de tudo para chamar atenção... 1,60, coxa grossas e um quadril grande, com uma cintura fina e seios médios, cabelos longos, castanhos claros, fazia muito homem virar a cabeça e foi percebendo isso que eu passei a provocar mais, apesar de ter certeza que "nunca iria longe demais" com nenhum deles. Eu era praticamente virgem, pois perdi en uma festinha onde uma amiga chamou uns meninos escondido, mas não foi boa como eu pensava e eu resolvi não tentar com mais ninguém, e apesar do fogo q eu sentia as vezes, me mantinha no controle.

Um dia, no meu quarto, minha irmã não percebeu que eu estava em casa, pois minha mãe tinha saído, então ouvi quando ela passou aos beijos com o namorado em direção ao quarto, deixando a porta meio aberta. Curiosa, eu abri a minha porta bem devagar e fui em direção a dela, espiar. Quando olhei, ela estava com as pernas abertas na cama, com as mãos segurando a cabeça dele, forçando a ir mais fundo. Ele lambia e mordia a sua coxa, fazendo ela dar gritinhos e uma risada meio desesperada. Depois, quando ela já gritava satisfeita, ele se levantou, terminou de tirar a roupa e subiu sobre ela. Apesar de estranho, eu estava gostando de observar os dois, e observando o corpo dele nu e a forma como ele fazia com a minha irmã, minha curiosidade ganhou um novo alvo. Quando ele a colocou de quatro, segurando o cabelo dela com força, eu voltei pro meu quarto com medo dele ter me visto.

Os dois terminaram e saíram sem me ver, e eu passei o resto da noite lembrando da cena e me excitando com a situação...

No dia seguinte, minha irmã saiu com a minha mãe, mas por algum motivo ele não ficou sabendo e foi procurar ela em casa. Não foi intencional, pois atendi ele com a roupa que eu estava vestida em casa: um short bem curto que era possível ver parte da minha bunda e uma blusa solta, levemente transparente. Ele pareceu se distrair um momento me olhando e então perguntou da minha irmã. Percebendo a brecha, me fiz de desinteressada e disse q ela havia saído com a minha mãe, virando as costas pra ele e deitando de bruços no sofá, ligando a televisão. Notei q mais uma vez ele ficou distraído e então se despediu, indo embora. Confesso que fiquei um pouco decepcionada, pois achei que ele iria fazer algum comentário, mas eu teria uma agradável surpresa.

Durante a semana, numa quinta feira que eu não tive aula, e minha mãe e minha irmã só voltariam tarde da noite, ouvi a campainha tocando.

Desta vez com um vestido leve de calor, e uma calcinha cor de rosa, atendi achando que fosse qualquer coisa e então me deparei com ele, sério, olhando pra mim. Perguntou da minha irmã e da minha mãe e confirmando que elas não estavam, pediu para entrar um pouco para carregar o celular.

Quando ele colocou o celular no carregador notei que sua bateria estava a 80% mais ou menos e vi que era a minha chance.

Ofereci um suco gelado para aliviar o calor. Peguei e fiz questão de passar pelo lado mais apertado, e perdendo o equilíbrio "sem querer" cai no colo dele. Ele me segurou com suas mãos fortes e eu tremi. Fiquei sem graça pois nunca tinha me sentido assim antes e falei que ia pegar outro suco. Ele me seguiu até a cozinha e ficou olhando de longe, sem dizer uma só palavra. Dei o suco pra ele, que fez questão de tomar devagar. Fingi que estava lavando louça para ficar de costas pra ele que rapidamente veio por trás, encostando seu corpo no meu, para deixar o copo na pia. Eu arrepiei, mas tentei disfarçar. Ele, ainda atrás de mim, tocando nos meus braços e falando no meu ouvido, perguntou a minha idade. Eu quase desmaiei de desejo e respondi com uma voz manhosa que tinha 18. Então ele começou a beijar minha nuca, mas perguntou se eu tinha 18 mesmo. Não aguentei e falei que teria 18 no fim do ano. Ele pareceu não se importar com isso e agora descia suas mãos pela minha cintura, parando no meu quadril, levantando meu vestido lentamente. Eu tremia e mordia os labios sem parar, ansiosa. Então, ele me levou até a sala, ainda com as mãos no meu quadril com o vestido suspenso, admirando a minha bunda, ele me fez inclinar, apoiando minhas mãos no sofá, ficando empinada pra ele. Ele então, tirou minha calcinha que estava encharcada. Senti seus dedos explorando minha bucetinha rosada e o meu cuzinho. Eu rebolava de tesão, desejando ele logo dentro de mim. Senti quando ele pincelou seu pau na minha bucetinha, me deixando mais louca ainda. Não resistir e soltei um gemidinho, que foi a deixa para ele meter de uma vez. Eu não senti dor, apenas prazer. Ele era grande e eu me sentia completamente preenchida por ele. Eu ia gemendo cada vez mais alto, me entregando completamente. Ele me chamava de gostosa, de ninfeta, dizia que eu era muito apertadinha, e que iria me arrombar todinha. Eu já não sentia minhas pernas, gritava arrastado, tendo meu primeiro orgasmo. Ele percebendo meu prazer, não me deu folga. Me deitou no sofá, de frente pra ele, e metia forte, aumentando conforme os meus gritos. Ele também estava quase gozando, e quando eu me entreguei ao orgasmo pela segunda vez, ele tirou e se masturbou no meu rosto, gozando na minha boca. Foi a primeira vez que eu engoli porra, e a dele, apesar do gosto forte, era deliciosa.

Assim, eu fui a ninfeta dele até completar meus 18 anos de verdade. Ele comia minha irmã nos fins de semana, e me comia as vezes na semana, em casa ou quando ia me buscar na escola. Eu fazia tudo que ele mandava, e assim ele me comeu muitas vezes na sala, na cama da minha irmã, no banheiro, no carro, na cozinha, na casa dele... Minha irmã nunca desconfiou, e as vezes eu ainda ia olhar os dois transando e ele percebendo minha presença, comia minha irmã com mais força, só pra repetir tudo comigo depois.

Com ele, aprendi a fazer boquete e a beber muita porra. Claro que isso não virou só exclusividade dele, pois assim que eu aprendi, eu fiz questão de testar com outros.

Hoje, ele é casado com a minha irmã, e quando sente saudade, a gente se encontra pra eu ser a ninfetinha dele novamente, de quatro com a bundinha pra cima, bem submissa.

[História fictícia, mas bem que podia ser verdade... ;p]

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Comentários

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Ola adorava falar contigo manda email ou encontram e no sekeyp. Nuno.np85@gmail.com Soneka_20

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Éeeee ninfeta é tudo de bom, ja comi varias,e tem muitas k gosta de homens mais velho,a minha ex me conheceu aki tinha 17 ficamos até a pouco tempo atrás quase 4 anos ,acabou,mas ela ja tava veinha,rrrrrrrr com kase 21. :) soulegal_edai@hotmail.com

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Nossa, que conto delicioso. Escreve muito bem, me mande email para conversarmos melhor: sincero1982@hotmail.com

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