No dia seguinte, José não foi ao garimpo, ficou esperando sua esposa Ana acordar. Os três homens haviam currado ela, comido sua buceta, gozado no seu cú, a fizeram engolir porra. Diferente da primeira vez com Pedro, dessa vez ela não estava inconsciente, sabe o que aconteceu e o pior, sabe que ele é o culpado pelo o que aconteceu.
Era quase meio dia quando Ana acordou, ainda nua, om seu corpo magro, lindo e com as marcas roxas das mãos dos seus estupradores. Ana acordou com dores em seu corpo, doía sua boca e garganta, violados com força por Pedro e Juca. Doía sua buceta e doía seu cú, muito. Tinha sido sodomizada, nunca tinha enfiado algo no seu cú e a primeira vez não foi nem de perto gentil. O gosto em sua boca a lembrava que havia chupado dois paus e bebido seu leite. Seus joelhos esfolados a lembravam que havia ficado ajoelhada, submissa enquanto invadiam sua buceta. Seu cú dolorido a lembrava do sádico Chico, que socava seu pau com força para que doesse mais, tirando dela os gritos que o excitavam. Mas o que mais doía era saber que seu marido, o homem que dizia que a amava mais que tudo, a vendera como se fosse uma puta barata, sem valor. Deixara aqueles homens a machucarem por um punhado de ouro, e depois de tudo fudera seu cú como tivesse gostado daquilo que se passou com ela. Levantou-se, passou por seu marido sem encará-lo, entrou no chuveiro, lavou-se, voltou para a cama sem falar nada e voltou a dormir ...
Alguns dias se passaram do ocorrido, José voltou ao garimpo, mas sua cabeça estava em Ana. Sabia que algo estava mudado em sua esposa, que estava sempre longe, com seus pensamentos diversos. Sabia que algo dentro dela havia morrido. Desde o ocorrido, tem evitado encontrar os três homens que comeram sua mulher. Afastou-se de Pedro, o evitando. Pedro o procurou, mas José não quis manter a amizade.
Depois de alguns dias, José começou a pensar que os homens não voltariam mais, quando, voltando para casa em um final de dia, cinco homens o cercaram quando entrava em casa. Era Chico e mais quatro amigos. José tremeu, sabia o que iria acontecer e o pior, sabia que não poderia evitar.
- Oi Zé, viemos te visitar – dizia Chico rindo e já entrando na casa do casal. – Olha o que eu e meus amigos trouxemos pra vocês. Mostrava um saco de ouro.
- Chico, leva esse saco embora, e nos deixa em paz.
- Olha Zé, já falei com meus amigos da tua mulher, eles fizeram um grande esforço para juntar esse ouro para poder comer a Ana. Aceita, porque eles não vão sair daqui sem comer ela. Assim tu ganha alguma coisa com essa putinha.
José sabia que não poderia fazer nada, pegou o ouro e, Ana que já tinha ouvido a conversa, não esboçava reação. Com a cabeça baixa, parecia não se importar, estava submissa.
Chico olhava para o casal, rindo, pediu ao José que servisse cachaça para ele e para os seus amigos. – Mas hoje a Ana não vai beber, não quero comer uma bêbada mole. Todos bebiam, um dos homens ligou o rádio e puxou Ana para dançar. Logo mais dois se juntaram ao casal dançando e se esfregando em Ana. Ana aceitava sem falar nada, dançava com eles, os deixava passar a mão em seu corpo, eles a beijavam, ela retribuía sem entusiasmo.
Chico bebia muito, os outros também, não tinham pressa, queriam aproveitar bem da linda morena que tinham a disposição. Magra, com seios pequenos e firmes, uma bunda dura, redonda e lisinha. Ana era um convite ao sexo para aqueles homens, que viviam na punheta ou enfiando seus cacetes em putas rodadas com suas bucetas e cús largos pelo uso. Seus paus, explodiam em seus calções. Apertavam Ana, lambiam seu corpo, sem a despir. Parecia que esperavam uma ordem de Chico para começar a verdadeira festa. José estava preocupado, porque Chico, depois de um tempo bebendo, começou a olhar Ana com um jeito que misturava desejo e maldade. José temia por sua mulher, mas nada fazia. No fundo, queria a ver sendo novamente currada por aqueles homens. Não gostaria que a machucassem, mas sentia prazer em vê-la dominada por outros.
De repente Chico se levanta, caminha até Ana. Os outros homens se afastam dela, deixando-a para ele. Chico a pega pelo cabelo e a puxa para ele. A beija como um animal, com muito desejo. Morde sua boca com força, arrancando o primeiro grito de Ana nessa noite. – Agora putinha, tu vai pagar boquete pra nós. Vai chupar bem gostoso com essa boquinha carnudinha. Capricha, bem hein. E vocês, é o seguinte, ninguém goza na buceta ou no cú dela. Gozem na boca que ela gosta de engolir. Não quero comer buceta melada de porra. Todos deram risada e sacaram seus paus. Alguns grandes, outros grossos, todos esperando a boca de Ana. Chico retirou sua blusa, deixando seus peitinhos a mostra e a fez ajoelhar puxando seus cabelos. O primeiro se aproximou, encostou a cabeça de seu pau na boca de Ana, que abriu-a e engoliu o primeiro pau. Descontrolado, o homem segurou a cabeça de Ana e socou seu pau forte em sua boca, fodendo como se fosse uma buceta. – Ai que boquinha gostosa, gritava. Meteu um pouco e outro já o tirou a força e também meteu o pau na boca de Ana, e assim foi por uns vinte minutos, os homens disputando a boca de Ana, que já a tinha dolorida de tanto chupar e levar cabeçada na garganta. José só olhava de canto, sem se mexer. Era uma cena linda, sua mulher com aquelas picas na boca, sua cabeça pra frente e pra trás e seus peitos balançado. Ana não reagia, apenas, como uma máquina, deixava-se fazer o que os homens queriam.
Um dos homens, a fez ficar de quatro, baixou seu shorts e calcinha, e enterrou sua cara na buceta e no cú de Ana. Mesmo depois de judiada pelo trio Pedro, Juca e Chico, sua buceta continuava lida, rosada, com aqueles pelinhos ralos, cheirosa e saborosa. O homem a chupava com força, desespero, o que arrancou alguns gemidos de Ana para a felicidade dos outros. Logo foram se revezando entre serem chupados e chuparem buceta, cú e peitos daquela mulher. Logo outro resolveu enfiar sua jeba na mulher. Era grossa e Ana sentiu e gritou, pois a socada tinha sido bruta. Os homens foram ao delírio. - Soca forte nessa vadia, arromba - gritavam. Chico voltou a lembrar que não deveriam gozar dentro. Depois de algumas socadas, primeiro disse que ia gozar, saiu da buceta e correu até a boca de Ana, socou forte em sua boca e gritou – Engole tudo putinha. Vadia que nem tu tem que beber muito leite. Gozou bastante, chegou a escorrer para o queixo. – Pega essa porra e engole vadia, não quero puta melecada – disse Chico. Ana o fez sem questionar. Aceitou a condição de puta que estava sendo paga para foder com aqueles homens.
O segundo homem, com uma jeba comprida deitou no chão e fez Ana sentar encima. Já estava um pouco dolorida, mas começou a cavalgar naquele homem. Chico, com um sorriso maldoso, falou para outro homem, esse com uma pica bem grossa ir comer o cú dela. Esse não pensou duas vezes, cuspiu na mão e chegou perto e começou a socar. José ainda tentou pedir que não fizessem assim que fosse um de cada vez. – Chico, por favor, não precisa judiar dela. Ela está fazendo tudo que vocês querem. – Cala boca seu corno puto – falou Chico. – Fode com força esse cú, quero ouvir essa puta gritar. O homem não teve dúvidas, forçou ainda mais no cú da mulher, tirando gritos dela, enquanto aquele que comia a buceta voltou a cravar forte também. Dez minutos dos dois bombando forte, e retiraram para gozar na boca de Ana. Mais uma boa quantidade de porra para ela engolir. O quarto a botou de quatro novamente e intercalava entre enrabá-la e comer sua buceta. O primeiro que gozou, voltou enfiar o pau na boca de Ana. Os dois metia forte, e Ana sacudia entre os dois. Novamente mais duas gozadas na boca. Chico olhou pra os outros dois que tinha feito a dupla penetração e perguntou se eles também queriam uma segunda gozada. Prontamente eles disseram que sim, e voltaram a foder seus dois buracos ao mesmo tempo, só inverteram, o comprido comeu o cú e o grosso a buceta. Nessa hora, Ana já não gritava mais, só arfava, enquanto os dois homens socavam em sua buceta e seu cú com força ao mesmo tempo. Demoraram um pouco mais, pois já haviam gozado. Novamente a gozada foi na boca da mulher.
- Agora é minha vez, vem cá cadelinha – falou Chico. Vocês já tiveram a vez, agora ela é só minha. Ana engatinhou até Chico, pegou seu pau e o chupou. Chico ria e socava na sua boca. Tirou seu pau, pegou o rosto de Ana com uma mão pelo queixo e com a outra deu um tapa. – Isso cadelinha, adoro putinha obediente. José tentou falar algo, mas Chico só olhou com uma cara de raiva. Ana voltou a chupar, agora com um pouco de sangue em seu lábio. Depois de uma boa chupada, Chico a colocou de quatro no sofá e enterrou seu pau no cú da mulher. – E aí Zé, tá gostando? Tua mulher e uma puta muito gostosa, vou comer ela sempre. Ela que era apertadinha já está mais larga, daqui a pouco tá que nem essas râmeras de beira de estrada, toda esgaçada.
Metia com força, querendo machucar Ana, mas essa já estava bem machucada em seu cú, então já não tinha mais tanto efeito. Mas Chico tinha outra intenção, tirou seu pau do cú da mulher e enterrou na buceta, voltou a bombar forte e fundo. De repente olha para José e fala gemendo. – Zé, olha aqui, estou gozando dentro da buceta da tua mulher, bem fundo direto nas ovas dela. Vou emprenhar a tua mulher Zé, para tu lembrar de mim para sempre. E gozou forte. José não reagiu, Ana só gemeu enquanto sentia um monte de leite quente em seu útero.
Chico terminou de gozar, tirou seu pau balançando para o José, puxou a cabeça de Ana e enfiou na boca dela, a mandando deixar seu pau bem limpo. Terminado o serviço guardou seu pau e chamou os outros. Alguns queriam fica para fode-la mais uma vez, mas Chico não deixou.
- Zé, tua puta é demais, amanha voltamos. Tu viu né, eles querem mais – falou Chico saindo com os homens.
Ana se arrastou para o banheiro como pode, tentou vomitar um pouco do monte de porra que tinha engolido e tomou um banho tentando lavar seu corpo e sua alma. José, pegou seu ouro, juntou o resto que já tinha, e juntou tudo que poderia carregar aquela noite. Sabia que se não fosse embora, aquelas curras de sua mulher nunca acabariam. Seriam cada vez pior, cada vez mais homens, cada vez mais violentas. Sabia que toda madrugada chegava um caminhão para abastecer a venda local. Falou com o caminhoneiro, pegou sua mulher e foi embora dali para nunca mais voltar. Sem por último levar uma última lembrança daquele local. O filho do Chico.