Pessoal, como vocês estão? Obrigado por lerem e comentar. Espero que gostem desse capítulo...abraços e beijos de sangue e fogo... ;)
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— o que aconteceu?
— que bom que você acordou. Você sofreu um acidente filho.
— como?
— de carro, não se lembra?
— não tenho certeza. A minha cabeça doi um pouco.
— fica calmo. Vou chamar um médico.
Antes mesmo do meu pai se mexer, o rapaz que estava no quarto se adiantou.
Trouxe com ele o médico e uma enfermeira. Minha garganta estava seca e minha voz, fraca demais. Meu corpo estava cansado para eu conseguir me mexer. Eu havia escapado da morte. O rapaz veio em minha direção e sorriu.
— quem é você? — disse.
— como assim? Não se lembra de mim? — ele começou a chorar.
— calma, não chore ou vai borrar sua maquiagem... — disse rindo.
— seu cretino, filho de uma mãe... odeio você. — o Cley socou meu braço e eu quase morri de tanta dor.
— ai, seu peste. Quer me matar de verdade?
— eu deveria lhe dar uma surra. Brincadeira mais sem graça.
— você precisava ver sua cara... AiAi...que dor!
— desculpa amor... caramba Luquinha...
Meu pai começou a rir e o Cley percebeu que a gente tinha combinado. E na verdade tinha mesmo. Quando ele saiu pra chamar o médico, eu pisquei pro meu pai.
Ver a cara dele de desespero por eu não o ter reconhecido, foi impagável. Ele disse que ia ligar para os pais dele e avisar que eu havia acordado. O médico começou a me examinar e perguntou se eu estava sentindo muita dor. Disse que doia um pouco a cabeça. O médico chamou meu pai num canto e ficaram conversando.
Eu notei que minha perna esquerda estava pesada. Tentei mexer e doeu um pouco. Levantei o lençou e vi que estava com um gesso até o joelho. Eu havia quebrado o pé. Passei a mão no meu rosto e ardia bastante. Vi quando o médico saiu e chamei meu pai.
— quantos dias fazem que estou aqui?
— hoje faz um mês...
— um mês por causa de um pé quebrado?
— não... o pé foi o de menos. Você bateu a cabeça na janela do táxi com a pancada. Você teve um traumatismo craniano. Entrou em coma.
— tudo isso? Me operaram?
— sim.
Eu passei a mão na minha cabeça e tinha um corte já cicatrizado. Minha cabeça estava toda raspada. Pedi um espelho e meu pai trouxe. Meu lado esquerdo do rosto estava bem roxo e tinha um corte acima da sobrancelha que também já estava cicatrizado.
— caramba pai...eu pareço um alien.
— estava pior. Quando chegarmos em casa te mostro as fotos que batemos.
— e o motorista?
— ele quebrou o braço e teve umas escoriações. Ele está bem.
— que bom.
— sorte vocês estarem de cinto, foi uma batida feia.
— quase morri, não foi?
Meu pai começou a chorar. Eu senti um aperto no peito e o Cley entrou. O acidente foi muito grave e se eu não tivesse de cinto, provavelmente teria morrido. O Cley me abraçou e disse pro meu pai ir tomar um café na lanchonete. A enfermeira veio limpar meu rosto e tirar um curarivo que tinha na minha testa. Segurei a mão do Cley e ela disse que se eu continuasse melhorando, teria alta em quatro dias.
Eu queria muito ir pra casa e por mais que estivesse sendo bem cuidado, nada melhor que a casa da gente.
— eu fiquei com tanto medo... — o Cley disse e beijou minha mão.
— eu amo você garoto. Vai ter que me aguentar por muitas vidas.
— eu aguento. Lucas, se você se fosse, que razão teria minha vida sem você?
— não fale assim, você tem sua família.
— caramba garoto, se a gente só ficasse as vezes, eu não daria tanta importância, mas a gente namora certinho, nossas famílias sabem e nos apoiam. A gente não é só sexo amor. Eu amo você, você é meu amigo, confidente e eu entrei em estado de choque quando teu pai ligou pra minha mãe. Faz mais isso comigo não.
— o que te dizer depois disso tudo? Eu sonhei tanta coisa estranha e as vezes sonhava contigo, mas você não me respondia em nenhum dos meus sonhos. Foi uma sensação horrível.— ele me abraçou e me beijou devagar. Sentir seus lábios foi a melhor coisa do mundo. Eu dei um empurrãozinho nele e pedi que ele olhasse em direção a porta. Meu pai estava parado nos olhando com lágrimas nos olhos.
— caramba seu Jorge. O senhor parece que se materializa nos melhores momentos. — começamos a rir e meu pai abraçou o Cley.
— sabe filho. Esse garoto maluco não arredou os pés daqui nem por um segundo. Ele ficou aqui contigo todos os dias.
— eu não podia deixar seu pai aqui o dia todo, ainda mais com os pacientes dele esperando. Então, eu e minha mãe revezamos.
— mas você é menor de idade, pode? — disse e meu pai pediu pra eu ficar em silêncio.
— eu conversei com o diretor do hospital, grande amigo meu. Ele sabe que não temos parentes aqui e como eu tinha cirurgia marcada, não podia ficar. A mãe do Cley ficava durante a noite e ele o dia todo. Você estava muito mal e o médico disse que o Cley te faria bem.
— viu só amor, eu te faço bem — ele era o garoto mais maluco desse mundo, mas eu percebi o quanto me amava de verdade.
Meu pai se despediu de mim e disse que voltaria pra ficar comigo a noite. Já era quase a hora do almoço e eu realmente estava morrendo de fome e sede. Pedi água ao Cley. Eu tomei tanta água que acabei fazendo xixi na maca.
— Cley... eu fiz xixi...na maca. Droga!
— não. Você não fez na maca, você fez na fralda.
— eu estou de fralda? Que mico!
— claro amor. Você estava em coma.Na UTI você estava de sonda ai quando você começou a respirar sozinho e te trouxeram pro quarto, te colocaram a fralda. Fica tranquilo, vou te arrumar.
Eu não estava acreditando no que estava vendo. Ele ia trocar minha fralda, sacanagem. Parei, olhei pra ele:
— vai colocar esse treco de novo em mim não.
— se você conseguir controlar e avisar...
— eu aviso. Capaz que vou ficar usando fralda, eu já estou bem acordado. E vê se tem alguma garrafa pet por aí.
— tem sim. Eu tinha trazido refrigerante pra tomar.
— então, pra eu não ficar levantando a toda hora, você pega a garrafa pet.
— minha nossa. Acho melhor eu perguntar à enfermeira se não tem algum coleror de urina por aqui.
— vai perguntar nada. Agora vem aqui e me da outro copo de água... que sede horrível.
Ele me servia água a cada cinco minutos. Do jeito que a água entrava, saía. Consegui avisar todas as vezes que queria fazer xixi. As vezes a gente ria, mas eu não ia querer ficar usando fraldas. O Cley disse que ajudava a enfermeira me dar banho de leito. Os banhos eram feitos durante o dia. Eu sentia minha garganta arranhar e ele disse que o médico já havia exiplicado que era por que eu estava entubado.
— eu não acordei quando me tiraram o tubo?
— não. Quando eles viram que você tinha drive pra respirar sozinho, ficaram tão felizes. Você não acordo e te puzeram uma máscara de oxigénio. Aí te trouxeram pra cá e você acordou.
— eu dei trabalho... nossa.
— você não deu trabalho. E se você quer saber... eu cuidaria de você de novo se fosse preciso. Fiquei com tanto medo. — uma lágrima escorreu de seus olhos e eu limpei.
O almoço chegou e eu estava com um buraco gigante no estômago. Quando o Cley abriu a marmita, era canja de galinha. Quase caí na risada. Com a fome que eu estava, aquela sopa não daria nem pro começo. O Cley me sentou na maca e disse que ia me dar comida.
— amor... tem leite?
— leite? Tem suco. — eu comecei a rir e ele virou os olhos.
— você não presta. Está aí todo esfolado e consegue pensar em sexo dentro de um hospital?
— é que não é qualquer sexo. É o sexo, mas estou quebrado mesm. Me diz uma coisa, me viram pelado?
— claro. Pra você ter uma ideia, passaram a tesoura na sua roupa toda.
— que horror... — ele enfiou uma colherada de sopa na minha boca.
— doi um pouco a garganta quando engulo.
— é normal. Vai passar com o tempo. Abre a boca!
— não... está horrível isso, sem sal.
— só mais uma. Você deve ter perdido uns quatro quilos. Seu rosto afinou.
— você está cheio de olheiras. Não andou dormindo bem né?
— não esquenta a cabeça comigo. Eu estou bem. Quer gelatina?
— não. Eu quero fazer xixi.
Ele me ajudou mais uma vez e pedi que ele se alimentasse. A enfermeira entrou e colocou minha medicação pelo acesso central. A última coisa que ouvi foi a enfermeira dizer que eu ia dormir.
Quando acordei, o Cley dormia na poltrona. Ele estava exausto. Notei que seu cabelo havia crescido e estava com a franja maior. Fiquei olhando pra ele e imaginando como seria se tivesse sido o contrário. Eu não sairia de perto dele nem por um segundo.
Fiquei uma semana no quarto, em recuperação, e me mandaram pra casa.
Minha cabeça quase não doía e meu rosto bem menos inchado. Eu já conseguia controlar novamente a bexiga e por Deus, não precisava mais usar a fralda. O bom é que o Cley disse que iria ficar em casa comigo até eu tirar o gesso. Eu queria muito tomar um banho de verdade e meu pai comprou uma cadeira de banho. Ele não podia ficar pra me ajudar, mas disse que havia trocado o plantão pra poder voltar mais cedo pra casa.
— pode deixar que eu ajudo esse bebê gigante a tomar banho. — o Cley disse e meu pai o agradeceu pela ajuda.
— bom, eu vou, mas volto no final do dia. Vocês dois, comportem-se.
Imagina, dizer isso pra dois anjos...
Depois que meu pai saiu, o Cley levou pro banheiro tudo que eu iria precisar. Ele me colocou em pé e me ajudou a tirar a roupa. Antes dele me levar, ele me abraçou. Foi o abraço mais sincero que já senti em toda a minha vida. Segurei sua nuca e olhei nos olhos. Ele estava prestes a derramar uma lágrima e eu a contive em meus lábios.
— nunca mais me dê um susto igual a este de novo. — ele me abraçou mais forte que podia.
— não fica assim. Eu estou aqui e estou bem. Não chore mais. Sabe Cley, você é a pessoa mais incrível que eu conheço. Juro.
— eu amo você.
— eu amo você garoto. Agora venha, eu preciso desse banho urgente. — rimos e ele mordeu meu pescoço.
Joguei meus braços em volta de seu precoço e ele me levou até o banheiro. Me colocou sentado na cadeira e ligou o chuveiro na água morna. Antes, ele pegou um plástico e pôs sobre meu gesso.
Depois do banho fomos pro quarto e ele me sentou na cama. Começou a me secar e sempre com um sorriso safado no rosto. Fingi que não estava ligando e me encostei na cabeceira, ainda nu, e ele colocou algumas almofadas em minhas costas me fazendo ficar quase deitado.
Perguntei onde ele ia e disse que só ia estender a toalha no banheiro. Quando ele voltou, ficou parado na minha frente. Eu levemente comecei a me masturbar e ele mordeu os lábios vindo em minha direção. Ficando em pé ao lado da cama, ele tirou a camisa e estava começando a desabotoar o jeans, quando pedi que parasse.
— não quer? — ele me olhou meio desapontado.
— está cansado de saber que antes de tirar o jeans, eu adoro sentir seu cheiro por cima da calça.
— humm... não seja por isso.
Desabotoei e fui passando o rosto devagar. Seu pau já estava duro e marcando a calça. Sentia aquele cheiro que eu adorava, enquanto ele acariciava meu rosto. Abri o ziper e cheirei, lambi e mordisquei seu membro pelo tecido da cueca. Saudade que eu estava daquele cheiro.
Pedi que ele abaixasse a calça devagar e passei levemente a língua em sua virília. Ele suspirou, tirei seu pau pra fora e segurando firme, puxei a pele até o final e pude ver seu pré-gozo derramando.
— saudade que estava de ver você assim...
— esse mel é só pra mim?
— tudo pro meu amor... — ele disse e apertou, fazendo derramar seu mel em minha língua.
Suguei, lambi e abocanhei aquele delicioso membro com vontade. Meu corpo vibrava de tesão e logo fiquei tão duro quanto ele. Eu adorava vê-lo acariciando seu próprio corpo. Com uma das mãos, fui subindo até sua boca e ele chupou cada um dos meus dedos.
— está gostoso? — perguntei e ele me encarava.
— delicioso. Bebe tudo. E esse pau babando? Não dá pra desperdiçar algo tão gostoso. — suguei mais um pouco dele e pedi que ficasse entre minhas pernas.
— mama gostoso, mas empina essa bunda. Amo você, garoto.
— amo você. — disse e foi colocando meu pênis todo na boca.
Meu corpo tremeu e me arrepiei dos pés à cabeça. Sua língua chicoteava todo o corpo do meu membro e quando ele sugava minha glande, eu delirava. Ele desceu os lábios até meu saco e chupava minhas bolas. Pedi que parasse.
— está ruim.
— claro que não amor. Mas faz um mês que estou de "saco cheio". Muito tesão, nossa. Se continuar, vou acabar gozando logo.
— hum... vai sair muita coisa dai de dentro. Não vejo a hora de beber tudinho. — ele veio até mim e me beijou.
Seu corpo estava quente. Sua boca parecia não querer mais soltar a minha e eu, a cada beijo, me apaixonava ainda mais por aquele garoto delicioso.
— seu corpo doe muito?
— um pouco. Quer fazer amor comigo?
— quero e muito! Mas não quero que você sinta dor. Tem alguns hemaromas nas suas costas ainda.
— você disse bem, nas minhas costas. Mas o meu pau está bom. — disse rindo e ele mordeu meu lábio.
— vou pegar uma camisinha. — ele saiu correndo e foi mexer na minha gaveta.
Achei graça em vê-lo com tanto empenho. Assim que achou, começou a rir. Perguntei o quê era:
— você tem camisinhas até dois mil e vinte. Por que comprou tantas?
— foi meu pai. Ele as vezes compra e deixa ai sem eu ver. Esses dias ele mesmo me entregou.
— legal. Vou pegar a de menta.
— você gosta dessa?
— gosto! Claro! É que fica gelado, refrescante, sabe como é né?
Rimos muito e ele veio todo feliz com a camisinha de menta. Eu não disse nada a ele, mas eu sentia dor da cintura pra baixo. Ele me beijou e vestiu a camisinha em mim.
— sentiu falta de fazer amor comigo? — disse e ele foi se sentando devagar.
— senti, amor. Não vou mentir, não via a hora de você voltar pra casa e a gente ficar assim de novo. Adoro sentir você dentro de mim... aaaah!! — segurei ele forte pela cintura e dei uma estocada de supetão.
— te machuquei?
— não, mas entrou de uma vez.
— eu senti. Mexe gostoso pra mim.
Ele começou a mexer e meu corpo foi relaxando de uma forma maravilhosa. A dor que sentia parecia não estar mais ali. Seus movimentos eram lentos, mas ritimado. Eu relaxei completamente e coloquei meus braços atrás do pescoço enquanto ele, com suas mãos, acariciavam cada parte do meu tronco. Ele se entregava a mim, do mesmo jeito que eu me entregava a ele quando me ajoelhava a seus pés praticamente implorando que me desse de beber. E eu, saboreava aquele mel como se não houvesse nada mais saboroso nesse mundo. Ele era meu, e eu, dele. Nos pertencíamos e mesmo que tentassem, ninguém poderia nos separar.
Ele se levantou e sentou novamente de costas pra mim. Adorava quando ele ficava nessa posição. Eu o abraçava e enquanto ele se deliciava metendo em mim, eu o mordia os ombros e beijava sua nuca. Não sei o quê ele fez, mas estava prestes a gozar.
— não sei o quê você fez, mas foi tão gostoso que quase gozei. Se fizer de novo eu vou te deixar na mão. Não quero gozar primeiro.
— eu também não sei, mas também quase gozei.
— então faz de novo e a gente goza junto. Segura seu gozo na mão, quero pra mim.
— vou mexer amor.
Eu estava me segurando pra não gozar e senti ele apertar o ânus no meu pau. Ele fez isso umas três vezes e mexeu daquele jeito de antes. Senti seu corpo se desfazer e não pude mais segurar, gozamos juntos. Ele se deitou sobre mim, quase me tirando o fôlego. Eu mordia seu ombro e suas mãos estavam guardando aquilo que eu mais queria. Ele se levantou devagar e foi saindo de mim. Minha camisinha estava cheia e eu, morto!
— vem aqui, passe um pouquinho na minha boca e me beija..
— era tudo que eu mais queria. — ele lambusou meus lábios com seu leite quente e me beijou deliciosamente.
Ele me ajudou a limpar a bagunça que fizemos e ficamos assistindo filme durante o dia todo.
Perguntei a ele o que aconteceteu com a pessoa que bateu no táxi que eu estava. Ele disse que o cara saiu correndo e abandonou o carro.
— que sem vergonha. Ele podia ter matado nós dois.
— não fale isso nem brincando. Se você visse o estado de nervos que seu pai ficou, era de dar pena. Se ele ficasse no hospital o tempo todo contigo, ele ia pirar.
— obrigado por ter ficado comigo...
— não quero que me agradeça. Quero que você fique bom. Quero a gente saindo, indo pra chácara e fazendo sexo até ficarmos cansados. — ele me abraçou e colocou a cabeça no meu peito. Rimos muito.
— eu iria até a cozinha, mas levaria uma meia hora pra voltar. Você não pegaria um copo de suco pra mim? — fiz uma cara de cachorro abandonado e ele sorriu.
— tudo pro meu acidentado!
Eu estava preocupado com o colégio, mas o Cley disse que a Nanda havia gravado todos as aulas do mês e pego os exercícios. Eu já estava imaginando ter que estudar toda aquela matéria e o Cley como sempre, nem aí. Disse que o ajudaria e o safado como sempre, começou a me bolinar.
— eu tive alta hoje e você quer acabar comigo em um só dia?
— você ainda sente dor né? Mentiu pra mim...
— sinto, mas não muito. Eu também queria, foi bom, não foi? Se eu estivesse com uma dor insuportável, não faria.
— foi bom sim, foi delicioso...
— então meu amor...
Era hora de eu tomar minha medição e ele foi até a cozinha pegar. Ficamos conversando e ele dizia que o pessoal do colégio ia me ver no horário de visita. Alguns dos nossos professores também foi e aliviou bastante pro Cley poder ficar comigo.
Eu estava feliz demais por estar vivo e poder ficar ao lado dos homens da minha vida. Eu não era ninguém sem eles e minha vida não faria o menor sentido sem o os dois ao meu lado. Eu era um cara de muita sorte.
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Continua....