Mona está de volta - Parte X
- Continuo tendo uns lapsos de memória bem desagradáveis. Agora, por exemplo, acordei encolhida no banco de trás do Corsa branco e não me lembro como vim parar aqui. Nem sei se o doutor Roberto se despediu de mim, ou a que horas ele se foi. As luzes da casa de Aldo ainda estão acesas. Não sei, também, se a enfermeira foi junto com o doutor ou se ainda está lá dentro, cuidando dele. Mas essa parte é a mais fácil. Eu só tenho que ir lá dentro da casa e confirmar.
Mona espreguiçou-se dentro do carro, depois abriu a porta e saiu, caminhando em direção à residência. De repente, ouviu um estampido. Ela gelou. A primeira coisa que pensou foi que a enfermeira desconhecida havia atirado em Aldo. O coração veio-lhe à boca. Dissera ao doutor que não amava o mendigo, mas não estava ainda certa dos seus sentimentos. A aliança que usava incomodou-lhe o dedo. Não tinha certeza de que deveria adentrar a casa, mas criou coragem e foi ver o que acontecia. Apressou os passos, entrou no imóvel e dirigiu-se diretamente ao quarto. Encontrou Aldo sentado na cama, com a arma ainda fumegante na mão. A enfermeira estava baleada, caída aos seus pés. Mona não conseguiu reprimir um grito.
Correu até a moça, apavorada. Procurou ver se ainda estava viva, mas não lhe sentiu a sua pulsação. Aldo continuava sentado, olhar perdido num ponto qualquer do quarto, arma empunhada displicentemente. Parecia nem se dar conta de que Mona estava ali. Só quando esta tentou tirar a pistola de sua mão, ele afastou-a de um safanão. Tinha o rosto crispado pela ira. Mas relaxou, ao reconhecê-la. Mesmo assim, não cedeu a pistola para ela. Voltou a se concentrar naquele ponto vazio do quarto. Mona pegou o celular e tentou ligar pro doutor. Deu desligado ou fora de área. Insistiu, sem sucesso. Procurou ver onde o tiro acertara a moça. Bem no coração.
Aperreou-se. Pegou Aldo pelos ombros e sacudiu-o, tentando tirá-lo daquele transe. Ele olhou-a demonstrando cansaço. Perguntou por que ele tinha atirado na enfermeira. Ele esteve algum tempo absorto, depois balbuciou, finalmente:
- Foi ela. Sempre foi ela a causadora dos meus problemas. E ela tinha consciência disso. Você não sabe o quanto eu sofri, por causa dessa puta - disse o mendigo, olhando para o corpo estendido aos seus pés.
Mona sentou-se na cama a seu lado, tendo o cuidado de não tocar a ferida em seu flanco, coberta com ataduras. Mas ainda sangrava um pouco, como se ele tivesse feito um enorme esforço. Mais calma, pediu para ele explicar melhor o que dizia. Aldo, sem soltar a arma, disse com voz arrastada, como se lhe fosse um enorme esforço estar falando:
- Ela atirou em si mesma. Tentei impedir, mas estou muito fraco. Ela disse que queria acabar com meu sofrimento, suicidando-se. Mas acabou agravando mais ainda a minha situação - disse choramingando o mendigo, deixando Mona mais confusa ainda.
Então Aldo contou sua história, com voz pausada, para que Mona o compreendesse bem. Disse que havia sido um ótimo, mas muito rígido professor de matemática. Certa vez, um grupo de jovens alunas do curso noturno estava para ser reprovado, por conta das notas baixas. A mais jovem delas, menor de idade, filha de um delegado de polícia, implorou para que ele rasurasse sua nota para maior. Tinha medo da reação do pai agressivo, pois seria o segundo ano que findaria reprovada. Prometeu-lhe uma grana, que foi rejeitada pelo professor. Outras três alunas, justamente as mais safadinhas da classe, também estavam com médias baixas. Queriam que ele ajeitasse a situação delas. Em troca, ofereciam o próprio corpo. Além de incorruptível, Aldo era casado e pai de um casal de filhos. Amava a esposa e nem sonhava em traí-la. Ameaçou levar ao conhecimento da diretoria da escola a tentativa de suborno das colegiais. Desse momento em diante, a sua vida virou um inferno.
Naquela noite, quando entrava no carro para voltar para casa, foi surpreendido pelas quatro alunas. A filha do delegado lhe pôs um chumaço de algodão embebido de alguma substância no nariz, que o fez perder imediatamente os sentidos. Acordou amordaçado em um quarto de motel, nu e algemado à cama pelos pés e mãos. Uma das quatro alunas, também nuas, batia em seu rosto, querendo que ele acordasse. A filha do delegado, a mais nova do grupo, esclareceu que decidira lhe pregar uma peça, já que ele não havia cedido aos pedidos dela. Pretendiam fazer sexo com ele e dizer à diretoria da escola que tinham sido sequestradas e estupradas.
Dito isso, enquanto duas o seguravam firmemente para que não se debatesse, as outras começaram a lamber o corpo dele com suas bocas sedentas. Uma delas lambia sua orelha, deixando-o todo arrepiado. Mesmo lutando contra a vontade de excitar-se, terminou sucumbindo à técnica das garotas. Pouco depois, o cacete enorme estava pronto para ser usado. As mocinhas riam, maravilhadas com o tamanho e grossura. Uma concentrou-se na glande inchada, enquanto a outra chupava-lhe as bolas. Finalmente, seguraram seu cacete enorme a quatro mãos, enquanto a filha do delegado se ajeitava nua sobre ele. Todas a incentivavam, mas ela estava temerosa. Dizia-se virgem.
Então, uma delas apontou a glande para a entrada da vagina da filha do delegado de polícia, enquanto outra ajudava-a a se acocorar sobre o professor indefeso. A mocinha fechou os olhos, tomou coragem e enfiou-se de uma só vez naquele caralho rombudo. Deu um longo gemido de dor, mas não desistiu. Só parou de forçar a entrada da vagina quando a glande tocou-lhe a entrada do útero. O sangue lavou a pica do professor, que também sentiu a dolorosa penetração, de tão apertada que a vulva era. Ampararam a ex-virgem pelas axilas, para que ela continuasse fazendo os movimentos de cópula no falo que quase a empalava. Como ela sentia muita dor, uma ficou punhetando a parte do longo cacete que estava fora da vagina. Duas das colegiais continuavam prendendo fortemente o professor, que se debatia aflito, querendo livrar-se da armadilha em que estava metido.
Mas o coitado não aguentou a excitação. A punheta combinada com o aperto da vulva e o visgo do sangue que dela escorria, sujando sua púbis, fê-lo gozar abundantemente. Pediu, em reza muda, perdão para a sua adorada esposa. Retiraram a filha do delegado de cima dele quase desmaiada, tal o esforço em estrepar-se naquele caralho enorme e grosso. Deitaram-na ao lado dele e ela fechou os olhos, tentando recuperar o fôlego. No entanto, quando o professor achava que se davam por satisfeitas, eis que uma delas chegou com uma vasilha contendo água e sabão e começou a lavar-lhe as partes. Não tardou a ela mesma aproveitar-se do seu pau em descanso, roçando a bucetinha cabeluda nele, até que o bicho deu sinais de vida. Novas exclamações de contentamento e recomeçaram a gostosa tortura. Mordiscavam seus peitos, lambiam suas orelhas, mamavam seu cacete com gula até que se sentiu excitado novamente.
Uma enfiou a pica em sua vagina, mas gozou quase que imediatamente, antes que esta entrasse até a metade. Outra disse que queria aquela pica toda no cu, mas também desistiu logo, sentindo dores atrozes. Ele já estava com a rola esfolada, mas elas continuavam famintas. Até que a mais velha apostou com as outras como conseguia engolir a trolha até o talo. Gabava-se de ter aguentado a pica também graúda do namorado, e no cuzinho. Fecharam a aposta. Se ela perdesse, teria que tomar de uma só vez duas cervejas. Senão, cada uma delas teria que fazer o mesmo. Ou seja: arrombar o cu na pica enorme do professor.
Chuparam, masturbaram o pau dele até que ficasse duro como um poste. Aí a safada foi se enterrando aos poucos, ovacionada pelas amigas, até que conseguiu seu intento. Tocou com as pregas do cu os pentelhos do professor, tendo todo o mastro dentro de si. Arregalava os olhos e abria muito a boca por conta do esforço, mas conseguiu. Quando se retirou, foi apertando o pau com o ânus, causando um enorme prazer a ambos. Ao ouvir o PLOP! característico, como o som que faz um desentupidor de pia por causa do êmbolo, bem no momento que a glande desengatou do cuzinho da colegial, o professor teve novo orgasmo. Mas desta vez não lutou contra a gostosa sensação. Até gemeu de prazer. Todas caíram na gargalhada, ao ver sua expressão de gozo, revirando os olhos.
Aí alguém veio de novo com um chumaço de algodão embebido em alguma substância entorpecente e pressionou a mão contra o nariz dele. Tudo em volta rodopiou e ele perdeu a consciência...
Fim da décima parte