Dia cansativo, correria na faculdade... É tanta coisa para darmos conta que precisamos criar meios de esquecer a vibe ruim e curtir os prazeres da vida. O sexo é um deles, concordam?! O problema é quando o parceiro se contenta com 5 minutos de "papai e mamãe" e nunca toma iniciativa pra coisas novas. Aí chega aquela fase em que todos os homens do mundo passam a ser interessantes...
Felipe e eu namoramos há bastante tempo, mas a falta de criatividade dele na cama sempre foi um caos, o que resultou em várias idas e vindas na nossa relação. Achei que estava mais do que na hora de dar um "intensivão das maneiras de satisfazer sua namorada".
Meu plano se resumia a um fim de semana para despertar no Felipe seus instintos hahaha... Chegou sexta à noite e fomos para nosso programinha de índio, pegar um cinema. Escolhi um filme francês de comédia que estava em cartaz, numa sessão lá pelas 23h. Pela opção dos lugares vi que estaria bem vazia, o que seria perfeito... Sentamos na última fileira, nos lugares do canto, e poucas pessoas estavam na sessão além de nós.
Já passavam os primeiros minutos do filme e ele parecia concentrado. Me virei um pouco, pra ficar de lado e coloquei a mão em sua perna, passeando com os dedos por baixo na bainha da bermuda, alcançando parte da coxa. Levantei o braço da cadeira e me inclinei, chegando ao seu pescoço. Dei beijos de leve, descendo da pontinha da orelha e terminando com uma mordidinha de leve próxima à nuca. A respiração dele ficou mais intensa e acabou fechando os olhos. Ele virou a cabeça e me beijou na boca, me segurando pela anca. Comecei a acariciar seu pênis ainda por cima da roupa e já estava como uma pedra... Puxei Felipe pelos braços pra juntarmos nossos corpos. Ele passou uma das mãos num movimento rápido por baixo do meu vestido e segurou firme na minha bunda, deixando-a descoberta. Interrompi um beijo sugando seu lábio, com um sorriso sensual, e voltei a beijar seu pescoço.
- Tá me deixando louco, amor! Alguém pode ver! - Felipe disse ofegante.
- Então vamos garantir que o espetáculo seja de qualidade...
Abri o cinto e liberei seu pau, começando um oral intenso. De primeira, abocanhei até o talo, subindo e descendo, alternando com lambidas. Garanti que estava lambuzado o suficiente e acelerei o ritmo das chupadas. Felipe tentava controlar sua respiração, ora esticando ora dobrando as pernas, erguendo o corpo como se fosse foder minha boca... Eu estava praticamente deitada na cadeira enquanto me saciava em seu pênis. Ele ergueu meu vestido, que era bem larguinho, puxou minha calcinha para o lado e pincelava os dedos da minha buceta encharcada à portinha do cu, que ansiava por uma penetração àquela altura. Contraí e relaxei a musculatura da região, inclinando minha bunda em direção aos seus dedos cada vez que ele me tocava como um convite pra entrar, e Felipe entendeu o recado. Enfiou a pontinha do indicador na minha buceta e começou um vai e vem apressado, mas ficou pouco por ali e partiu para o cuzinho, penetrando o dedo de uma vez só. Ele já soltava a lubrificação do pênis, o que deixou o oral ainda mais gostoso. Eu chupava como se fosse um picolé hahaha, me lambuzando e aproveitando cada cm de seu membro.
Não demorou muito e Felipe forçou minha cabeça em direção à base do pau, me mantendo ali. Em segundos, encheu minha boca com seu gozo, relaxando o corpo e forçando o dedo que ainda estava enfiado em mim. Já perdendo a rigidez, tirei a boca e ele também começou a se arrumar. Fui ao banheiro me limpar e, quando saí, Felipe estava na porta com minha bolsa.
- O show acabou, bora pra casa.
Nos beijamos e fomos ao estacionamento, seguindo pra casa dele.
Assim que chegamos em seu apartamento, passei direto pelo quarto, caminho que conheço muito bem, e segui para a cozinha. Felipe é bastante minimalista com os móveis e, em vez de mesa, tem uma bancada de granito. Ele sempre para pra tirar os tênis, então tive tempo de soltar o cabelo e tirar a roupa bem rápido, esperando por ele na bancada totalmente nua.
Felipe me viu e já partiu pro ataque. Começou a tirar a camisa e eu o impedi. Não sei explicar, mas me dá um tesão do caralho ficar nua e ele ficar de roupas! Vai saber... Ele fez cara de que não entendeu e eu comecei a beijá-lo, ignorando a situação. Sentei e abri as pernas dizendo pra ele que era a hora de retribuir...
Felipe se curvou e caiu de boca. Pincelava com a língua toda a extensão da minha buceta, tão lubrificada que melou a parte de dentro das minhas coxas. Ele sugava e mordiscava, até centrar a língua em movimentos circulares no clitóris. Eu gemia alto, mostrando que o trabalho estava sendo bem feito. Ele ficou ali, se deliciando, por algum tempo. Senti que estava perto de gozar, mas sou dessas que gozo com tanta intensidade que perco as forças. Puxei seus cabelos pra que ele parasse quando percebi que não ia segurar mais por tanto tempo...
- Amor, vem me comer, vem?!
- Só se for agora, minha cachorrinha gostosa!
Ele partiu para os meus seios e lambia meus mamilos. Depois de lamber e deixar totalmente sensíveis, apertava com as pontas dos dedos causando uma sensação dolorosa e extremamente prazerosa! Amoooo quando ele faz isso!
Enquanto abria a bermuda, desci e me ajoelhei em frente a ele, iniciando mais uma sessão de boquete pra ajudar a lubrificar. Encostei na parede do corredor onde ficava a bancada e apoiei meu pé nela, ficando com as pernas abertas o suficiente pra ele se encaixar. Fiz minha melhor cara de safada...
- Que isso? - Felipe me perguntou e eu o encarei de volta.
- O que? Não consegue me foder em pé?
- Consigo, mas quem escolhe o que vai foder sou eu! Pode ficar de costas e vê se aguenta quietinha, hein!
Antes que eu pudesse responder, Felipe me puxou pelos cabelos e me levou de volta à bancada, me beijando outra vez. Apoiei minhas mãos no granito e ele deu um tapa na minha bunda, seguido de uma apertada demorada que deixou a marca de seus dedos. Meu corpo estava num frenesi inexplicável! Felipe estava fazendo do jeitinho que eu queria, e precisava...
Ele passeava com a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho, enquanto esfrega a mão no clitóris, me alucinando completamente. Entendi o jogo...
- Me fode logo, vai! Come sua putinha, amor... Não aguento mais!
- Isso... quero te ver pedindo pra ser comida... Pede mais, pede...
- Vai, Felipe! Mete na minha bunda, mete!
Ele obedeceu. Começou só com a cabecinha, introduzindo até o talo devagar e, enquanto penetrava e me segurava firmemente pelo quadril, eu rebolava lentamente pra fazer entrar mais rápido. Felipe me puxava contra o corpo dele e começou a dar estocadas aceleradas. Adoro sexo anal e fazer charminho não é comigo... Era um mix de sensações maravilhoso... Felipe aumentou ainda mais a pressão e gemia alto, assim como eu, até que ejaculou e me encheu de porra... Relaxou um pouco e ficou na minha buceta até que eu gozasse em sua boca. Uaaaaaaaaau! Que noite!
Estávamos suados, acabados... Nos beijamos mais uma vez e partimos pra uma ducha. Conversamos sobre essa aventura e abri o jogo pro Felipe que ele precisava ser mais do jeito que foi essa noite. Ele disse que se esforçaria pra se soltar mais. Hoje em dia ele toma a iniciativa mais vezes e até sugere brincadeiras... Já rolou até ménage! Mas essa história fica pra próxima...
;)
