Uma história de amor entre uma mulher e uma boneca VII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2040 palavras
Data: 26/10/2015 03:42:41

Final de tarde, Luciana estava somente de blusa e calcinha, deitada no sofá de casa. Havia chegado há pouco do posto de saúde, tomado banho e estava descansando, à espera de Milena. Acabou adormecendo, pois o dia fora bem puxado. Milena chegou do salão, viu sua namorada ali deitada e já se encheu de ideias. Tirou sua roupa, se aproximou devagarzinho, se ajoelhou e começou a beijar seus pés, lamber entre os dedos e foi subindo, beijando suas pernas. Tomando cuidado para não acordar Luciana, retirou sua calcinha e abriu suas pernas, tendo total acesso a sua bocetinha linda e cheirosa. Passou a língua bem suave, de baixo pra cima, beijou a virilha e começou a sugar o clitóris. Aos poucos, Luciana foi acordando e tomando ciência do que estava acontecendo. Olhou pra baixo e viu sua bonequinha entre suas pernas. Milena a viu, sorriu e mandou um beijo. Esticou o braço e levou seus dedos melados à boca de Luciana, que os chupou carinhosamente. Milena intensificou a chupada e levou Luciana ao primeiro orgasmo. A garota, então, puxou Milena pra cima dela e as duas se beijaram. Milena encaixou o pau na entradinha da boceta e fez um leve impulso, empurrando-o pra dentro dela. Luciana gemeu, jogando a cabeça pra trás. Milena aproveitou para beijar e morder seu pescoço. Começaram a foder de verdade, com movimentos profundos e contínuos até Luciana ter o segundo orgasmo e Milena ejacular dentro dela. - Quando eu te vi aqui deitadinha, não resisti - disse a boneca. - Ainda bem - respondeu Luciana.

Após a transa, foram tomar banho juntas e jantar. De volta ao sofá, agora abraçadinhas, vendo televisão e fumando um cigarro, começaram a conversar sobre o dia que tiveram. - Mimi, esse final de semana vou precisar viajar de novo para uma campanha de vacinação no interior. Você quer vir comigo? Eu trabalho sexta e sábado, mas fico livre sábado à noite e o domingo todo. Podíamos ficar juntas na praia. O que você acha? - convidou Luciana. - Ai, Luluzinha, justo nesse final de semana? Eu já ia te dizer que a dona do salão me avisou hoje de um curso de beleza que vai ter em Natal e ela quer que eu vá. Viajo na quinta-feira e volto domingo à noite - disse Milena. As duas lamentaram a falta de sorte e foram se deitar. Na quinta-feira, Luciana foi deixar Milena na rodoviária e se despediram com um beijo na boca sem se importar se havia alguém olhando ou não. Elas não se importam mais com isso. Se beijavam e trocavam carícias onde quisessem. De volta ao posto, Luciana estava em sua sala quando Alcides entra. - Oi, amor, já soube da novidade? - perguntou sorrindo. - Que história é essa de amor, Alcides? E não, não soube de novidade nenhuma - respondeu com muito mau humor. - Eita, que bicho te mordeu? Mas, tudo bem. Quando você souber da novidade, vai ficar esfuziante. Acabei de falar com a Daniela e confirmei que vou com você nessa viagem - disse ele. Luciana fez uma cara de espanto, pois outro médico estava escalado para acompanhá-la. - Pois é, mas o Rubens teve um probleminha e não pode ir. Aí, vou eu. Vamos reeditar nossa última viagem - disse. - Alcides, não vamos reeditar nada. Fique logo sabendo - falou Luciana.

Na manhã seguinte, pegaram a van do posto e iniciaram a viagem. Luciana ia no banco do carona, de cara emburrada e preparando o espírito para quando Alcides começasse suas investidas. Em Natal, Milena curtia seu curso de beleza e fazia amizades com seu jeito alegre e espontâneo. Uma dessas novas amigas era Roberta, uma moreninha mignon bem bonitinha, que trabalhava em Alagoas. As duas se conheceram durante a palestra de Charles, um especialista em limpeza facial. Roberta ficou encantada por Charles e comentou com Milena seu entusiasmo. - O bofe é um gato mesmo, mas já tenho uma pessoa me esperando em casa. Vai em frente, guria, se garanta - disse Milena. - Ai sei lá. Eu sou super tímida. Morro de medo de levar um fora - falou Roberta envergonhada. - Deixa de frescura. Com medo de levar fora, nunca vai levar uma dentro. Chega junto e joga teu charme. Ele não usa aliança, então é solteiro ou sem vergonha - disse Milena e ambas riram do comentário. No intervalo, as duas se aproximaram do professor e Milena teve de tomar a frente na conversa. Apresentou Roberta e conversaram uns cinco minutos quando ela pediu licença e se afastou. Logo depois, Roberta apareceu toda afogueada. - Eita, pelo visto, vocês já deram uma, hein? - brincou Milena. - Não, ainda não. Ele convidou a gente pra festa de encerramento amanhã - disse ela. - A gente? Ih, guria, vai dar não. Eu tô morrendo de saudade da minha Luluzinha e vou antecipar minha viagem de volta - falou Milena. - Ai, Milena, não faz isso. Ele disse que vai levar um amigo pra você. Vamos em dois casais. Você não precisa sair com o cara, mas se você não for, mela pra mim. Por favor - pediu Roberta, quase implorando e Milena disse que ia pensar.

De volta à viagem de Luciana, o primeiro dia foi tranquilo. A campanha correu sem maiores problemas e a população compareceu em peso ao local de vacinação. No final do dia, voltaram à pensão que estavam hospedados e foram jantar. Alcides, Luciana e o motorista Clovis acompanhados de uma funcionária da prefeitura que dava assistência a eles e, mais tarde, daria a Clovis de forma mais pessoal. Falaram da campanha e do jantar que o prefeito promoveria na noite seguinte. Após a refeição, Luciana se despediu dos companheiros e subiu pro quarto, pois queria ligar pra Milena. Alcides correu atrás dela e conseguiu alcançá-la antes que ela entrasse. - Você não quer tomar uma saideira antes de ir se deitar? - perguntou. - Não, Alcides. Eu vou fazer uma ligação e dormir. Eu tô exausta - respondeu, abrindo a porta. Alcides não se deu por vencido e a puxou pelo braço. Quando ela se virou, ele a beijou na boca, prendendo-a contra si e a parede. Luciana lutou no início, mas acabou cedendo e retribuindo o beijo. Alcides se empolgou e tentou colocar sua mão por dentro da blusa dela. Luciana, então, interrompeu o beijo e mandou ele se afastar. - Alcides, para. Vai embora, volta pro teu quarto. Eu tô namorando e não vou traí-la - disse Luciana, entrando no quarto e batendo a porta na cara dele. Alcides não entendeu a parte do 'traí-la', pois ela era casada com um homem. No entanto, não dava pra discutir com uma porta fechada. Foi pro seu quarto e viu Clovis e a funcionária entrando no dele já quase sem roupa.

No dia seguinte, Luciana procurou evitar ficar sozinha com Alcides. Estava sempre perto de Clovis ou de alguém da prefeitura. O dia, mais uma vez, transcorreu sem maiores problemas. Essas campanhas eram interessantes por isso, pela adesão das pessoas e pela tranquilidade do trabalho. No final do dia, a meta havia sido alcançada e estavam todos felizes e orgulhosos. A comemoração seria na casa do prefeito, que ofereceria um jantar aos profissionais e alguns correligionários. Evento político chato e massante, mas fazia parte. Luciana escolheu um modelito sóbrio e discreto. Foi na van para a casa do prefeito e, sempre, na companhia de Clovis. No entanto, durante a festa, Clovis foi "cuidar" de sua amiguinha e Luciana ficou sem seu protetor. Em dado momento, a esposa do prefeito a chama para um passeio pela casa e elas terminam na biblioteca. Enquanto estão lá, Alcides entra. Cumprimenta a primeira dama e diz que precisa conversar com sua colega. A mulher se retira e deixa os dois sozinhos. - Por que você está me evitando o dia todo depois de me beijar ontem? - perguntou. - Eu te beijar, Alcides? Tá louco? Você me agarrou - reagiu Luciana. - Mas, eu não te beijei sozinho. Me lembro bem que você gostou - disse ele em uma segunda tentativa. - Lembra também do empurrão que te dei? - rebateu. - E que história é essa de que você não queria traí-la? Quem é essa ela? Achei que você fosse casada com um homem - disse ele. - Não quero falar sobre isso porque é assunto meu - falou Luciana e seu celular toca. Ela vê que é Milena e se vira de costas para atender.

Enquanto conversam, Alcides a abraça por trás e agarra seus seios. - Ai, amor, que peitos gostosos você tem, que tesão - disse ele em um tom de voz que a pessoa no telefone escutasse. - Que é isso, Alcides? Para com isso - gritou Luciana. - O que houve, Luciana? Quem tá aí com você - perguntou Milena. - Eu te ligo depois, Milena - e desligou. - Eu não te dei intimidade pra ser canalha desse jeito comigo. Me respeita - gritou Luciana e se encaminhou para a porta. Alcides segurou seu braço, pedindo que ela ficasse e levou uma sonora bofetada na cara. Nesse momento, a porta se abre e Clovis entra com o prefeito, atraídos pelos gritos. Alcides ainda tenta argumentar com ela, mas é interrompido. - Alcides, tá na hora de você sair daqui - disse Clovis. - Você não pode me mandar embora, Clovis. Você é só um motorista - disse o médico. - Mas, eu posso. Por favor, retire-se. Ou prefere que eu chame a segurança? - interviu o prefeito. Alcides não teve escolha a não ser voltar pra pensão. Luciana desabou no choro e foi consolada pela primeira dama. Quando se acalmou, ligou para Milena e contou tudo. Milena, naturalmente, ficou extremamente revoltada e disse que ia dar um murro em Alcides quando voltasse. As duas conversaram um pouco e ela contou a saga de Roberta e o professor, que teve de ir a uma boate com eles dois e passou a noite dando fora no amigo dele. - Amanhã bem cedinho, eu volto, meu amor. Tô morrendo de saudade da minha guria - disse Milena. - Ai, droga, tão batendo na minha porta. Não tô esperando ninguém - falou Milena e desligaram a ligação.

Milena estava só de camisola quando abriu a porta para Roberta, Charles e o amigo dele. - Que é isso? Eu já ia pra cama, Roberta - disse ela, vendo os três adentrarem ao quarto. - Ótima ideia. Vamos com você - disse o amigo de Charles. - Como assim vão comigo? Não me lembro de ter convidado ninguém. Por favor, saiam - falou Milena, apontando para a porta. - Desculpa, Milena - disse Roberta sem que a outra entendesse. De repente, Charles agarrou Milena por trás com toda a sua força. Ela tentou se desvencilhar dele, mas não conseguiu. O amigo, Celso, rasgou sua camisola e lhe acertou um murro no rosto que a deixou zonza. A jogaram na cama e amarraram suas mãos no ferro, usando seus cintos. - Vamos te ensinar que não se dispensa homem quando ele quer te comer. Vamo te enrabar a noite inteira, traveco desgraçado - disse Celso no ouvido dela. Os dois homens fediam à bebida, estavam muito bêbados. Rasgaram a calcinha dela e Celso a penetrou sem dó nem piedade. Milena deu um berro altíssimo de dor. Charles enfiou seu pau na boca da boneca até a garganta. Puxou seus cabelos e a mandou chupá-lo. Ela se recusou e ele deu outro murro no seu rosto, quebrando seu nariz e jorrando muito sangue. Celso enfiava com força, mordia seu pescoço e Charles também fodia sua boca. Ele ia tão fundo que Milena não aguentou e vomitou no pau dele. Charles ficou possesso e bateu mais nela. Celso se 'solidarizou' com o amigo e também bateu em suas costelas, com muita força. Milena acabou desfalecendo de tanta dor. Os dois a estupraram por quase a noite toda e foram embora perto das três da manhã, largando-a nua, com o rosto e o ânus banhados de sangue e seu rosto coberto de vômito. Somente na manhã seguinte, uma camareira a encontrou e chamou o gerente do hotel. Ela foi levada ao hospital e internada com uma fratura no nariz, duas vértebras e uma fissura no ânus. No trajeto pro hospital, ela balbuciava o nome de Luciana. Uma enfermeira, remexendo em sua bolsa, encontrou o número da médica e ligou pra ela. Luciana ficou desesperada e partiu no mesmo dia para Natal. Continua...

P.S. Após quase uma semana de espera, saiu a continuação. Espero que tenha valido a pena. Conheçam meu blog de contos eróticos - https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Nuss tadinha da Milena..... continua logo *. *

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Eu conheci há pouco essa série e estou amando! Por favor, continue!

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