Meu nome é Selma. Tia Selma, como me conhecem no bairro onde moro numa cidade do interior do Nordeste. Sou uma senhora distinta nos meus 50, casada e com um filho recém saído da adolescência. Sou tida como uma mulher recatada, que freqüenta a igreja todo domingo com um terço nas mãos. Meu marido tem 20 anos mais que eu e infelizmente já não dá mais no couro há muitos anos. Eu, no entanto ainda sinto desejo. Minha buceta arde de vontade de ser penetrada por um mastro duro que me faça gozar..
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Meu filho Zé Henrique é um devasso. Apesar de todo nosso cuidado pra fazer dele um homem de bem, ele até hoje não prestou pra nada. Parou os estudos e vive se relacionando com pessoas de má índole. Recentemente eu consegui que ele voltasse a estudar se eu lhe desse uma mesada, que o safado gastava toda com bebida, mas com a condição de passar nas provas.
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Há um ano meu desejo era de tal forma grande e incontrolável que terminei por acabar me entregando ao meu filho numa manhã logo após meu marido sair para o trabalho na loja. Êle me fodeu a boceta de tal forma que gozei tudo que estava
acumulado há anos dentro de mim. Em contrapartida lhe chupei a pica até ele gozar não minha boca de mãe, para que
nada se lhe fosse perdido da seiva da família.
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Nos tornamos amantes durante um ano. Diariamente após a saída do meu marido, eu o acordava com uma mamada na
piroca ainda quente do sono e depois me deixava montar e carcar sua vara na minha racha.
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Um dia, no entanto me surpreendi ao saber que ele não estava estudando direito e não tinha passado na prova final da
escola. Fiquei possessa e lhe avisei que iria lhe cortar a mesada. Ele me olhou zangado e disse:
- Tem importância não, eu me viro mãe. Falar em virar, vira aí que tá na hora de você me dar tua boceta.
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Pensei que ele tinha se acomodado com a situação, mas o que iria se seguir, me mostraria que eu estava redondamente
enganada.... Como de costume eu comecei chupando sua pica, que agora era a de um homem feito. Em um ano, e
talvez por conta do exercício diário, o pirú de garoto tinha se transformado num belo caralho de homem adulto. Mamei
na vara grossa até ela ficar em riste e como sempre, apliquei a camisinha para que ele não me engravidasse. Eu já
estava velha, mas ainda menstruava e a tal da menopausa parecia ainda não ter me atingido.
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Estranhamente, pois nunca tinha feito isso, ele me forçou a me ajoelhar sobre a cama, e enquanto segurava minha
cabeça contra a cama, me varou de uma só vez a buceta, começando por fodê-la vorazmente. E dizia: Leva pica, mãe,
hoje você tá merecendo a pica fundo até o útero onde nasci. Mantem a cabeça baixa e leva....
Minha xota entrou em chamas com o atrito do pau dele lá dentro e quando me preparava para a erupção do meu vulcão
eis que de repente o senti sacar o instrumento do aconchego da minha gruta, e sem aviso posicioná-lo na entrada do meu
ânus materno. Me preparei para avisar que não, mas não tive tempo.
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O cacete dele já molhado com meu próprio líquido bucetal penetrou fundo no meu cu despreparado. GriteiAaaaaaaaaaaie..! Fudeu ! Ai meu Cu !! Aaaai... Ai meu Cuuuu!! Aaaai... eu vou me cagar... !
- Cala a boca
- Aaaai, eu vou me cagar ! Meu cuuu... Meu cuzinho... Aaaai, puta que o pariu ! Dar o cu é foda !! Uuhhh... Me arromba, filho, vai!!
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Meu filho me fodia com velocidade máxima, e se o atrito com a minha buceta já era foda de aguentar, o pau dele no cu era como se um pedaço de brasa viva tivesse me entrando rabo adentro.
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Daí ele aliviou e retirou um pouco de dentro do meu reto. Pensei que tinha acabado.
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- Aai.. aff.. É bom demais levar no cu... Ufff...
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Mas se eu tivesse olhado pra trás, ia ver que não tinha acabado não. O safado tava era batendo uma punheta para encorpar e endurecer ainda mais o instrumento da minha punição. Enquanto no meu extertor eu falava:
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- Ai.. bom demais dar o cu, ai..
Ele começou a me tocar uma siririca rápida e eu pensei que era pra me fazer gozar, daí relaxei.
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Para a minha (nova) surpresa, ele me montou com todo seu peso e me fez chapar contra a cama, me enrabando de novo. Dessa vez o embate da pélvis do meu filho contra as maçãs da minha bunda era bem mais forte e eu senti a piroca sair até
a cabeça e de novo mergulhar nas minhas tripas alisando para sempre minhas pregas. Eu sentia a pressão aqui em cima
na barriga e pedia para ele parar, mas ele não parava e ainda dizia:
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- Vai cortar minha mesada, né sua filha da puta.. Então leva no rabo pra aprender quem é o macho aqui da casa agora..
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Pra piorar o safado do meu filho, com seus pés forçava minhas pernas a se abrirem ainda mais, para que sua piroca entrasse ainda mais fundo no cu da própria mãe. Eu pedia a ele pra parar, mas em vez disso ele me comia como
um rolo compressor, pra frente e pra trás sobre minhas costas, e enfiava um, dois, três dedos na minha boca, e dizia para eu melar eles pois ia enfiar os 3 no meu rabo quando tirasse a pica de dentro.
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- Para Zé Henrique, para ! Meu cu tá todo estragado já... Ahhh, aaai, como é difícil dar o Cu... Aaaiê... Goza logo no cu da sua mãezinha, goza.. Aleita meu cuzinho, garoto...
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De repente eu senti seu pau engrossar ainda mais e de repente pulsar forte. Meu guri tinha esporrado dentro do meu rabo.
Senti uma vergonha incrível.... Como uma mãe podia deixar seu próprio filho violar o seu buraco mais íntimo e ainda lhe
despejar a seiva da vida, sem a menor consideração.
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- Me largue filho, tenho que ir me confessar na igreja com o padre Cícero..
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Juro que não faço mais isso. Não vou mais dar a bunda pro meu filho (pelo menos até amanhã...), pois ainda sou uma senhora distinta.
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Selma
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PS: Pros leitores que deixarem o email junto com a nota que deram, nos comentários aí abaixo, ou então que me mandarem um email para: modfant@gmail.com, eu mando este conto com fotos e o vídeo do meu suplício e pecado.
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