Um desconforto no estômago me abatia. Era como se estivesse há dias sem comer. Que fome terrível! Minha boca tinha um gosto ruim e minha cabeça estava pesada. Fazia muito frio e eu estava em um quarto todo branco. O ar frio vinha direto no centro da cama e as roupas finas que usavam mais o edredom ainda não eram suficientes pra me aquecer.
A medida que meus olhos foram abrindo lampejos da noite passada me surgiam.
César... Festa... Thiago... Bebida... Choro... Riso... Espuma... Thiago beijando meu pescoço... Eu desabotoando a calça dele... Choro... César... César...
- César? - eu olhei pro lado e dei de cara com ele sem camisa dormindo ao meu lado. Sua mão direita repousava sobre meu peito. Olhei de novo sem acreditar e tirei a mão dalí imediatamente. - Meus Deus... Dormimos na mesma cama. - eu falei baixinho.
Não via minhas roupas. Não sabiam onde estavam. Não sabia onde estava meu celular. Minha mãe deveria estar louca de tão preocupada. Joguei o lençol pro lado e me sentei. Minha cabeça pesava muito... Aquilo era a tal ressaca? Porque eu nunca tinha sentido aquilo.
Eu vestia um short curto marrom de um tecido muito fino e uma camiseta regata branca. O pesa da minha cabeça me incomodava pra caminhar mas eu estava com muita fome. Muita mesmo! Ao lado César continuava dormindo.
Levantei e cambaleei até o banheiro. Meu rosto estava horrível. Me olhei por um tempo ainda lembrando de algumas coisas da noite anterior. Algumas frases soltas começaram a me vir na cabeça. Cada uma pior que a outra.
Entrei no box e vi minha calça no chão junto com minha cueca e camisa da noite anterior. Meu Deus... Comecei a tomar banho. A água era quente então não era tão desconfortável principalmente se tratando que eu vim de um quarto que deveria estar a pelo menos 16° de ar condicionado por horas. Me enxuguei com uma toalha de rosto, foi a única que encontrei. Vesti um roupão branco que estava alí. Devia ser do César... Desembacei o espelho, passei um pouco de gel no cabelo e enxaguei a boca com antisséptico da pia. Minha aparência estava levemente melhor mas meus olhos tinham olheiras gordas.
Saí para o quarto assim como o vapor da água que havia sido derramada minutos atrás. César estava acordado. Agora encostado na cabeceira da cama e mexendo ao celular.
- Good morning sunshine...
Eu sentia tanta vergonha da noite anterior que não sabia o que dizer. Ele me olhou.
- Quer dizer bom dia, Victor...
- Bom dia... Eu vesti o seu roupão.
- Jura?
- Desculpa pelo vexame de ontem. Eu nunca bebi.
- Não se preocupe... Tudo bem. Tanto faz. Muita gente faz pior.
- Eu ainda estou lembrando de tudo... De pouco a pouco.
- Que bom. Então lembre disso que vou dizer agora: Da próxima vez não deixe toalha molhada no meu closet. Normalmente pessoas normais tiram a roupa antes de entrar no banho e... Não se pula na piscina com o celular no bolso.
- Me desculpa...
- Não tô culpando ninguém, só tô avisando.
- Meu celular já era?
- Claro. Você o jogou do carro!
- O que? - eu perguntei quase chorando.
- Mas tudo bem... Depois você compra um novo. Pelo menos tirou o chip. Olha, sua mãe ligou.
- Sério?
- Agorinha. Eu expliquei que você havia dormido aqui mesmo e que estava tudo bem. Que você iria comer e depois eu iria te deixar em casa.
- Obrigado.
- Que cara é essa? Você tá colado na porta do banheiro.
Eu finalmente saí da porta do banheiro e fui até o outro lado da cama.
- Eu me sinto péssimo.
- Você desabafou legal ontem.
- Devo ter falado besteira.
- Não. Mas falou horrores. Sério... Desatou a falar sem parar. Sua frases tinham bem mais de três palavras como de costume.
- Aff...
- Tá vendo? Uma frase de uma palavra. Você já voltou ao normal. Mas ninguém te conhecia. Ninguém vai lembrar de você. Beberam muito mais. Mas aquilo de você ir se pegar com o Thiago no fundo da casa foi horrível! Por favor, não faça mais aquilo.
Eu caí sobre os travesseiros.
- Se não fosse você eu...
- Estaria até agora lá no fundo da casa caído com as calças arriadas. - ele riu.
- Eu passei mal, eu lembro.
- Já passou... Não precisa pensar mais nisso. Agora você precisa comer. - ele chegou mais perto e se apoiou a cabeça no braço.
- Eu tô com muita fome.
- Eu imagino. Coca e vodka... Péssima mistura...
Eu pus as mãos no rosto enquanto mais coisas surgiam na minha cabeça.
- Não faz barulho. Eu vou ver o movimento.
- Ham? Ver o movimento?
- Só fica aqui. Não saia.
Ele levantou da cama e saiu do quarto na ponta dos pés. Que horas eram afinal? Peguei o celular do César e marcavam 11:12.
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Coloquei o ouvido na porta do Rômulo. Silêncio. Ótimo. Desci as escadas e nem sinal do papai. Pra onde aquele homem estava indo? Olhei na sala pro jardim e nenhum sinal de alguém cordado. Voltei pro quarto correndo. Victor ainda estava na cama. Peguei as roupas molhadas dele do banheiro junto com as minhas.
- Vem comigo.
Ele levantou e me seguiu.
Sentou numa cadeira da cozinha e eu fui até a área de serviço jogar as roupas na lavadoura. Em velocidade rápida elas não demorariam muito pra serem lavadas.
Voltei pra cozinha e comecei e tirar as coisas da geladeira pra que ele comesse. Eu conheço bem a sensação de ressaca.
- Geleia... Pão integral... Margarina... Suco... Torrada... Aqui tem melancia... Banana... Uva... Leite... - fui falando e jogando as coisas bagunçadas na mesa. Fui até a garrafa de café e estava vazia. Papai não havia dormido em casa, ele sempre faz o café. - Só não tem café... Mas eu vou fazer uma vitamina dessas bananas. Banana, farinha láctea e... Laranja? - eu perguntei do balcão.
- Eu tô satisfeito só com a torrada e o suco.
- Mas vai tomar a vitamina. Precisa forrar bem o estômago. - eu comecei o preparo e ele já foi comendo o que estava na mesa.
Coloquei o liquidificador cheio na mesa e me sentei. Começamos a comer.
- Do que mais você lembra de ontem? - eu quis saber.
- Lembro de quando chegamos. Da bebida. Da vodka. Da piscina com espuma. Do Thiago... Aff... Aquele é o cara legal que você falou?
- Eu não sei o que houve com ele. Ele só queria te comer. Ele normalmente não é assim.
Ele fez uma cara triste.
- Desculpe... Não queria falar “comer” assim, tipo, “comer”... Saiu sem querer...
- Lembro de você perguntando se eu estava bem. Lembro das coisas que eu disse e não precisam ser mencionadas... Me desculpe mesmo.
- A bebida faz dessas coisas. É normal. Tudo o que você disse está a salvo. Viu como você pode sim se envolver com alguém e esquecer o Rômulo?
- Hum...
- Se o Thiago não fosse um babaca você poderia ter ficado com alguém legal e curtido mais ainda a noite. Mas sem ficar bêbado...
- Foi bom. Foi meu primeiro porre.
- Seu primeiro porre! - eu ri - Isso! E foi comigo! – eu disse levantando o copo de vitamina pra um brinde mas ele não entendeu. Deixa pra lá.
- Olha, eu te chamei de metido e chato e tudo mais... Mas você é bem legal quando quer ser.
- Quando eu quero e com quem eu quero.
- Foi um bom guarda comigo. Me trouxe pra casa, me deixou dormir aqui...
- Você não podia chegar em casa naquele estado. Sua mãe poderia reclamar com o meu pai sobre mim. O que nós iríamos dizer ao Rômulo?
- O que nós VAMOS dizer né?
- Que você dormiu aqui porque...
- Porque...
- Porque você estava... Sei lá.
- Podemos dizer a verdade. Que eu bebi e você me trouxe pra cá.
- Rômulo me mata. Ele mandou eu cuidar de você.
- Não... Ele não precisa saber que fiquei bêbado. Só diz que eu bebi um pouco e pronto. Uma coisa normal.
- Não é normal pra você. Mas ok. Você experimentou vodka e embrulhou o estômago.
Um barulho do chuveiro soou no andar de cima. Poucos minutos depois Rômulo surgiu na base da escada com o rosto sério.
- Falando no diabo... – eu sussurrei.
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O César tinha muito o que me explicar. Muito!
Desci as escadas em passos pesados e ao olhar pra cozinha encontrei com o César como esperava. Porém Victor também estava à mesa confirmando o que eu já suspeitava. Ele havia dormido aqui e estava usando o roupão do César!
- Good morning sunshine! - César disse sorridente.
Victor comia. Ele estava vestindo o roupão do César! Era isso mesmo? Eu continuei sério os observando. Victor não me olhava, apenas comia.
- Meu Deus, ninguém mais aqui sabe o que é bom dia? - César perguntou desfazendo o sorriso.
- Bom dia... - eu disse me sentando à mesa e me servindo um pouco de vitamina. Victor comia de cara baixa. Cara essa muito inchada pro meu gosto. Olhei pro César que apenas bebia a vitamina. Ficamos quase um minuto em silêncio enquanto eu me servia.
- Como foi a festa?
- Ótima. - César disse.
- Mais ou menos. - Victor falou junto.
Os dois responderam juntos. Eu olhei confuso.
- É que o Victor bebeu um pouquinho. Mas foi besteira, logo passou.
- Você bebeu? - eu perguntei incrédulo.
- Não foi nada... Só tive um mal estar. Não sou acostumado.
- Tá melhor?
- Sim.
- Você está com cara de ressaca. Tem certeza que foi só um pouquinho? César, o que você fez?
- Foi! - César interveio. - Foi sim... É que ele é fraco. Mas não é como se ele tivesse ficado bêbado e ido se pegar com um cara no fundo da casa como alguns que eu vi lá.
Tive uma leve impressão do Victor engasgar.
- Hum... Você dormiu aqui?
- Sim. – ele respondeu baixo.
- Dormiu. Dormiu no meu quarto.
- Porquê?
- Dormiu aqui porque... Ele não podia chegar em casa passando mal. A mãe dele ia reclamar. Então eu o trouxe pra cá.
- Você tá lavando roupa? - eu perguntei estranhando o bip da lavadoura estourando no quintal.
- Sim. Nossas roupas de ontem... Teve uma piscina de sabão e...
- Vocês entraram numa piscina de sabão? Juntos? Vocês dois?
- Não! O Thiago empurrou a gente! - César se explicou. - Mas você deveria ter ido. Foi legal.
Era aí que eu queria chegar.
- Eu fui. Eu estava lá. Eu vi aquilo.
César levou o copo de vitamina à boca disfarçando muito bem. Era um dom dele. Já Victor se engasgou de verdade dessa vez.
- Desculpa... Engoli errado. – Victor se desculpo lançando imediatamente um olhar pro César. Era óbvio que estava acontecendo algo alí.
- Você foi é? - César perguntou de maneira marota.
- Fui. Já eram mais de uma da manhã quando meu peito passou o incômodo da cera e eu então decidi ir. Cheguei me apresentei e a Wanessa não me barrou... Entrei mas não os vi. Tinha muita gente lá, sabe...
- Hum... e porquê não me ligou? A gente poderia ter curtido a festa junto, não é Victor?
- É... Foi muito legal. Você deveria estar com a gente. Eu e o César nos divertimos muito.
- Eu cheguei mas não vi vocês. Liguei pro César mas o celular não atendia.
- Ah... Eu deixei no carro...
- Liguei pro Victor e nem chamava.
Eles se entreolharam.
- O Victor... Perdeu o celular.
- Perdeu?
- Sim. Perdeu. Deve ter colocado encima da mesa e daí perdeu, alguém pegou, sei lá...
- É. Foi.
Fizemos uma pausa.
- Hum... Daí ainda passei uns minutos lá mas decidi ir embora.
- Ainda bem... - Victor disse.
- Ainda bem! – César disse batendo a mão na mesa - Ainda bem... Porque... Porque depois de uma da manhã ficou um porre... Literalmente falando.
- Como assim?
- A festa só prestou até uma da manhã. Depois disso foi uma chatice. Você não perdeu quase nada. Fez muito bem em ir embora. Nós viemos logo após uma hora.
- Eu fui embora. Mas estava com fome então desci no restaurante de sushi lá perto que é aberto até tarde.
- Aquele da esquina?
- Sim. Mas eu não fui direto pra lá. Eu primeiro saí procurando onde comer mas em plena sexta quase duas da manhã não se acha muito restaurante aberto. Então rodei, rodei e decidi que ia comer sushi mesmo. Voltei pra rua da casa da Wanessa já mais de duas. Pedi meu sushi no restaurante e fui comer no carro. Foi aí que eu vi vocês. - eu disse esperando a reação dos dois.
César continuava tranquilo mas Victor toda hora o olhava como se esperasse o que dizer.
- E não veio falar com a gente porquê? - César teve a audácia de perguntar.
- Não sei... Talvez porque vocês estavam se beijando no carro!
Victor me olhou com os olhos arregalados mas o mais impressionante é o César ter continuado estático. As vezes eu penso que ele é um psicopata.
- Você viu o que? – ele disse lentamente enquanto escorava a cadeira no ar e repousava o copo sobre a mesa.
- Vocês se beijando. No carro. Você estava até sem camisa. Victor agarrado em você. Pelo visto a festa foi boa mesmo. Podem me explicar?
- César, eu não lembro disso. Eu não lembro! - Victor disse ponto as mãos pra baixo da mesa.
- Não lembra porque não aconteceu seu tonto!
- Podem parar de mentir. Não precisam se intimidar. Eu só esperava que me contassem se rolasse algo entre vocês. Obrigado por mentirem, mentirem e mentirem mais nessa conversa.
- Rômulo, não tem graça. – César disse sério.
- Não tem graça é você viver esnobando o Victor e agora pegar ele! Levar ele pra uma festa, dar bebida e depois ficar com ele! Veio até dormir aqui. Com você! Na sua cama!
- Rômulo, para. - ele disse sério.
- Tudo bem. Eu não ligo. Eu realmente não ligo. Só esperava um pouco mais de consideração e de discrição também. Eu sei que você já ficou com caras e ainda fica vez ou outra, César. Mas beijar o Victor na porta da casa da Wanessa? Com ele de braços passados no seu pescoço? Segunda vai tá todo mundo comentando na faculdade e você sabe o quanto odeio fuxico de corredor.
- Você não entendeu... Nós não estávamos nos beijando seu anta! Quem estava lá viu. Eu estava colocando ele no carro. Ele estava podre de bêbado, não conseguia andar direito nem nada!
- Bêbado?? - eu perguntei me afastando da mesa perplexo. – Você ficou bêbado mesmo, Victor??
- Bêbado! O primeiro porre dele. A primeira vez que ele se libertou, que ele fez o que quis sem se importar, que ele beijou quem ele quis, ficou com quem ele quis! Que mal há nisso?
- Se ele não beijou você então quem ele beijou?
- O Thiago. Na piscina de espuma!
- O Thiago?
- É. Ele beijou o Thiago. Foi isso que eu disse, não?
- Victor, o que foi que te deu? - eu perguntei assustado.
- O que deu nele? O que deu em você pra se surpreender tanto... Me poupa Rômulo, o Victor foi conhecer gente nova, beijar alguém, ter uma noite só dele. Tudo bem que o fato dele ter ficado bêbado não foi legal e nem vai acontecer de novo, mas ele se divertiu muito até embebedar. É só não beber tanto da próxima vez. Ele não pode ficar pra sempre apaixonado por ti.
- Ham? Ele não é apaixonado por mim! - eu olhei pro Victor que continuava calado na mesa – Você é?
- Não é mais. Desde ontem ele descobriu que ninguém vem ao mundo pra sofrer pelo amor de ninguém. Que todo mundo pode e deve ser feliz e ele vai curtir a vida dele de agora pra frente.
- Victor? Eu tô falando com você? - eu perguntei.
- Rômulo, eu já entendi qual é a sua. Tudo bem. - ele finalmente falou. - Eu me diverti sim ontem a noite. Fiquei com o Thiago e não, não beijei o César. Você confundiu as coisas.
- Nós não estamos juntos. Nunca estivemos. Não tá rolando nada. - César completou.
- Eu... Sinto muito. Eu entendi errado... Você tava com os braços... Tão próximos...
- É. Entendeu errado. - César esfregou ainda mais na minha cara.
- Tudo bem. César, eu preciso ir embora. – Victor disse.
- Fica mais um pouco. Ainda vou secar sua roupa. - César saiu pro jardim.
Ficamos a sós na cozinha.
- O que ele disse era verdade? - eu voltei a me sentar.
- Eu gosto de você. Mas eu já entendi que somos só amigos. Tudo bem. Eu vou me cuidar mais, sair mais, conhecer mais pessoas... Eu sei que eu vou conhecer um cara bacana que nem você e que seja gay que nem... eu.
- Eu realmente sinto muito por qualquer coisa que eu tenha dito.
- Tanto faz... - ele falou exatamente igual ao César e se levantou da mesa. Eu até me assustei com a feição do rosto dele. Senti um leve arrepio. - Eu não vou sofrer por você... Eu não preciso disso. Não vou sofrer por você nem por ninguém. Não vou mais confundir nada nem beijar o cara só simpático e educado confundindo as coisas.
Eu me empertiguei na cadeira procurando o que dizer mas não consegui. Ele tinha exatamente o mesmo rosto do César. Ele continuou.
- O César me mostrou em menos de 24 horas o quanto eu, se quiser, posso sim ser alguém livre. Alguém que pode sair à noite, se divertir... Alguém que não precisa ser apaixonado por outro alguém pra viver. Alguém que primeiro precisa ser apaixonado por si próprio. Não quero mais ficar na sombra de ninguém. Quero ser alguém de bem comigo mesmo, com uma boa alto estima, que nem... Que nem ele. Que nem o César. E sabe... Me livrar dessas paixões que só me atrasam - ele me olhou no fundo do olho - é o primeiro passo. – ele disse recolocando a cadeira no lugar.
- VICTOR SUA ROUPA ESTÁ SECA! - César chamou na parede de vidro da sala.
- Com licença. - ele saiu me deixando sozinho na cozinha.
Eu não sabia explicar o porquê mas aquilo doeu muito em mim.
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Olha eu aqui de novo!
Bem mais frequente, não?
Yan700: kkkk Os fãs do César estão crescendo.
Geomateus, Edu19>Edu15, esperança : Obrigado.
Tay Chris: Eu acho que é mais ou menos isso que o pessoal quer que aconteça.
Jardon e LUCKASs :Tô tentando ser mais frequente o máximo possível!
Monster: Ele só é meio fechado. Ele só é legal com quem ele quer. O humor ácido era o diferencial que eu queria que ele tivesse.
Drica Telles(VCMEDS): Tudo menos irmãos! Eu também torço. Olha, eu adoro esses teus comentários. Mas esse último me deixou super apreensivo. Porque se eu tô no fio da navalha eu posso escorregar a qualquer minuto! kkk Mas falando sério, eu vejo como a escrita ficou mais madura com o tempo. Se eu for comparar Ladrilhos com A primeira vista eu vejo o quando evolui em escrita. Isso é muito bom! Obrigado por sempre acompanhar e dizer coisas assim.
Drica (Drikita): Todo mundo já tá adorando esse casal!
Marcos Costa: SIm, eu também acho que isso vai acontecer.
Matt sousa: Gente, você ainda quer o Rômulo com o Victor? Eu já tô super no time do César. Não posso dizer o que vai acontecer e minhas preferências não alteram o conto depois que ele está escrito mas sério, o Rômulo já era pra mim.
Sr.Chris: Só se eu revisasse o conto inteiro pra fazer isso. Eu já finalizei. E tipo, quando eu mudo os personagens pelas falas se você ler com atenção vai conseguir saber quem é o narrador da vez. EU acho que consigo fazer bem, mas vez u outras as pessoas confundem mesmo. Eu sinto muito, muito provavelmente não irei revisar de novo.
Hiding: Olha, dois copos de vodka podem ser muito pra alguns. Eu desato a falar e rir do Kaio com duas caipirinhas. É o suficiente. E só Deus sabe o que aconteceu quando Victor ficou só com o Thiago...
Higor Gonçalves: Meu deus como eu amo comentários grandes assim! kkkk Todo mundo tá na onda do César, até eu! Mas o conto já foi finalizado, se eles vão ficar juntos eu não posso adiantar. kkkk Eu decidi acelerar o conto justamente por isso. Eu já tava agoniado de saber a história toda e toda vez que vir aqui no site ver que ainda estava num capítulo super antigo. Quero logo que vocês saibam de tudo! Tô super ansioso pra liberar todo o resto. E não se preocupe com a falta de tempo. Eu tô respondendo o pessoal do email umas 6 horas depois só por conta do meu dia a dia corrido.
Acho que respondi todo mundo! Se esqueci de alguém super desculpas. Abraço e até o próximo! Alguém aí pratica ou curte motocross? Me respondam aí embaixo.
kazevedocdc@gmail.com