anos depois de publicar os dois únicos contos que tenho no site, estou de volta para fechar a trilogia com Amália. Se vocês não leram meus dois primeiros contos, recomendo, pois acho que vão gostar!
Bem, estava eu no estágio pela manhã, pois estudava à noite e estagiava pela manhã ou à tarde dependendo de minha disponibilidade, num dia seguinte a um encontro rápido com Amália. Rápido porque nossas aulas terminaram muito tarde e não tivemos muito tempo para nada, apenas fomos embora juntos. No ônibus, porém, em meio a um clima gostoso, Amália resolveu me propor um desafio:
- Glauber, até agora nós só tivemos aventuras, não é?! Ainda não passamos um dia juntos...
- É verdade Amália! Não tinha pensado nisso. Respondi.
- Lembro que você me falou de algumas coisas que gosta, pois essa semana ainda te farei uma surpresa. Disse Amália e completou:
- Vamos ver se você aguenta o fogo dos meus buraquinhos!
O ponto que eu descia chegou e nos despedimos, mas, nossa, eu fui o restante do caminho até a minha casa pensando nas palavras de Amália.
Voltando ao estágio no dia seguinte, eu estava sonolento e nem imaginava que o dia que Amália falara seria justamente aquele. Meu telefone toca, era ela:
- Glauber estou aqui na entrada te esperando!
Dei uma escapadinha do estágio e ao encontrá-la, que surpresa! Amália estava com uma calça apertada que fazia sua bundinha linda ficar ainda mais empinada e sua buceta ficava com mais aparência ainda de um capô de Fusca, uma delícia. Estava também com um top com um babadinho e um tecido fino, mas não consegui ver os bicos dos seus seios, pois notei que havia algo por baixo. Parecia um sutiã e era vermelho. Ao mesmo tempo que gostei, achei estranho, porque Amália usava vestidos e saias, eu nunca a tinha visto de calça. Dei-lhe um beijo e fomos para uma copa que havia na facul, pois ainda não era hora do almoço e por isso ficaríamos à vontade.
Conversamos, rimos e inevitavelmente, vendo que ninguém entrava começamos a nos amassar com tórridos beijos e um roça-roça muito gostoso. Em meio a este clima maravilhoso minhas mãos passeavam pelo corpo gostoso de minha pequena quando notei algo por baixo de sua blusa, parecia uma cinta. Imediatamente ouvi um sussurro no ouvido:
- Lembra da surpresa que te falei? Vamos sair daqui!
Peguei Amália pelo braço e apressados, adentramos um táxi. Só lembro de ter falado para o taxista o local; o clima estava tão quente que quase transamos ali mesmo. O taxista não sabia se prestava atenção no trânsito ou no retrovisor central. Cheio de braços, minhas mãos percorriam o corpo de Amália que suspirava de tesão. Amália abriu o botão de minha bermuda e ficou massageando meu cacete por cima da cueca, um tesão, e logo ele já estava babado. Volta e meia ouvia um pigarro do taxista para tentar acalmar os ânimos... rsrsrs...
Chegando no Motel tivemos que nos refazer, porque o tesão estava a flor da pele. Eu já imaginava o que Amália havia me reservado, ela sabia que eu era (sou) fissurado por cintas-liga e principalmente de cor vermelha.
Amália pediu para que eu deitasse e foi se trocar, retornando com uma cinta-liga maravilhosa. Eu já estava com tesão, quando a vi com aquela maravilha vermelha, tornei-me um lobo insaciável. Tentei avançá-la, mas ela me empurrou de volta para cama e começou a dançar retorcendo o corpo e balançando aquela bunda tesuda com a calcinha ultra-micro. Meu cacete latejava de duro e eu já não tinha mais controle sobre meus impulsos.
Agarrei sua cintura, ela era minha deusa, comecei a beijar seu corpo e mamar seus seios como um bezerro, alternando entre um e outro e entre lambidas e chupadas. Amália começou a se arrepiar, quando a joguei na cama e colocando sua calcinha para o lado comecei a lamber sua xana inchada e depilada freneticamente, fazendo-a urrar de tesão. Percorria os lábios inchados até o clitólis e ali o massageava com a língua por um tempo, depois fazia o caminho inverso aaté a entrada do cuzinho. Sua xaninha parecia a de uma adolescente virgem de tão lisinha. Era tanto tesão que Amália já não urrava, mas gritava como uma vagabunda no cio. Ela agarrou minha cabeça e forçava contra sua xota com tanta força que meu nariz doía com a pressão.
Coloquei Amália de quatro e empurrei a pica com força na sua xota, ela pedia que eu puxasse seus cabelos, enterrasse com força e desse tapas fortes na sua bunda. O ritmo era tão frenético que gozei com uma descarga elétrica que parecia passar pelo meu corpo.
Mal me recompus e minha deusa já engoliu minha trolha e em menos de 2 minutos ela já estava ressuscitada, ela então me deitou e disse que queria sentar com o cuzinho no meu cacete. Confesso que fiquei receoso, pois 21 cm poderia machucar no ritmo frenético que estávamos, mas Amália parecia enfeitiçada.
Ela montou, foi descendo devagar aconchegando o cuzinho no meu mastro e quando encaixou, soltou um grito gostoso de tesão. Amália cavalgava como se estivesse na buceta, nossa, como ela gostava de dar o cú, que prazer! Rebolando como uma louca, Amália gozou urrando mais uma vez!
Entre paradas para comer e descansar, ficamos 12 horas no Motel num dos sexos mais gostosos da minha vida. Saímos de lá com as pernas literalmente bambas.
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Abraço a todos!