Cafetina Avy e suas meninas

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1321 palavras
Data: 04/10/2015 03:15:14

Avy é uma mulher de 45 anos, loira, linda, grandes seios e dona de uma boate lésbica. Não era exatamente um local de prostituição, mas sim de dança erótica. Lá, fazia-se striptease, lapdance e, se houvesse interesse, havia quartos privados onde as clientes poderiam levar uma garota para brincadeiras mais íntimas. Se a garota não quisesse, por não ser lésbica ou por não ter gostado da cliente, Avy não obrigava, ao contrário, sempre protegia suas meninas. Seu nome, Avy, não era de batismo, era uma homenagem sua à atriz pornô Avy Scott, por quem ela tinha um grande tesão e fantasiava um dia ter em sua cama. Era ela quem fazia a seleção das meninas e, quando havia interesse de ambas, as duas acabavam na cama. Ela não forçava, mas tinha um ar sedutor e dominador que acabava fazendo a garota ceder aos seus avanços. Algumas, inclusive, eram apaixonadas por ela, especialmente por sua performance na cama. Uma delas era Patrícia, veterana da casa e que mantinha uma relação de amor e ódio com Avy. Morria de ciúmes dela, especialmente com as novatas, pois sabia do seu gosto por 'carne nova', mas sempre fazia tudo o que a amante queria, desde perversões na cama até mesmo sair com clientes ricas que pagavam caro, pois temia perder Avy. A loira tinha algumas peculiaridades. Uma delas era fumar charuto. Ela entrava em uma espécie de transe e sua excitação ia às alturas. Patricia odiava o cheiro, mas não dizia nada para não irritar Avy. Outra era beijassem seus pés. Aliado ao charuto, isso a deixava ensandecida de prazer.

Uma noite, Avy estava em seu ritual, fumando seu charuto com Patrícia sentada em um banco massageando e beijando seus pés quando uma de suas meninas entra na sala, interrompendo seu momento íntimo com Patrícia, o que a deixa extremamente irritada. A garota pede desculpas, diz que queria apresentar uma candidata a dançarina, mas que volta depois. Avy olha as recém chegadas e uma delas lhe chama a atenção. Manda que entrem. São Lisa, a dançarina, e Carla, sua namorada que veio apenas acompanhá-la, a que causou efeito em Avy. Lisa se apresentou, disse que era bailarina, nunca tinha feito dança erótica, mas precisava do dinheiro e queria tentar. Secando Carla de cima a baixo, Avy interrompe a massagem e manda Patrícia e a outra garota saírem. Patrícia não gosta de ser dispensada assim e sai com cara de poucos amigos. Avy pede que Lisa lhe dê uma amostra do que sabe fazer e ela começa a dançar, o mais sensual possível. - E você, bebê, também dança? - pergunta para Carla, segurando sua mão. - Não, não danço não. Tenho vergonha - respondeu, timidamente. - Que pena, aposto que seria lindo -. O charuto de Avy se apaga e Carla se oferece para acendê-lo. - Obrigada, bebê, vejo que você sabe acender um charuto -. - Aprendi com meu avô, ele fumava direto e era sempre eu quem acendia. Acabei aprendendo -. - Você fuma também? - Às vezes eu dava umas tragadas no charuto dele -. Avy sorriu e aceitou que Lisa fizesse um teste na boate.

O teste seria naquela noite, uma quinta-feira, a boate funcionava de quinta a domingo. Se ela gostasse e aprovasse, assinariam o contrato. À noite, ela e Carla chegaram no horário marcado e Lisa foi ao camarim se preparar. Carla ficou andando pela boate, meio receosa de ver a namorada dançando nua pra outras mulheres. Gostou do ambiente e foi bem recebida pelas meninas, exceção feita à Patrícia, que não gostou nada do jeito como Avy olhou para ela mais cedo. Nas vezes em que se encontraram, a tratou com bastante frieza e rispidez. As clientes começam a chegar e as meninas vão subindo ao palco. Avy aparece pela primeira vez na noite, muito arrumada, cheirosa e sorridente. Vai ao bar, resolve algumas situações, cumprimenta clientes conhecidas. Nisso, enxerga Carla alguns metros a sua frente, tentando fugir de cantadas e convites para sentar à mesa. Vai até lá, resgatá-la, e, ao chegar, a abraça por trás. - Finalmente, te achei, bebê. Desculpe, ela não está trabalhando, está comigo - disse às clientes e sai de lá, puxando Carla pela mão. - Obrigada, eu não sabia mais o que fazer para escapar delas - disse Carla constrangida. - Você tem de entendê-las, bebê, você é linda demais e elas ficam loucas por você. Mas, fique comigo que eu te protejo - respondeu Avy, dando-lhe um beijo no rosto e enlaçando sua cintura. Carla perguntou se Lisa iria demorar para subir ao palco e Avy disse que não e a convidou para irem ao escritório, era mais confortável e poderiam ver os shows de lá. Antes da resposta, puxou Carla pela mão.

Entraram no escritório e Avy ofereceu uma bebida, mas Carla recusou. Ofereceu, então, um charuto e ela aceitou. Avy se serviu de uísque e pegou um charuto para Carla. Baixou a intensidade da luz, ligou o monitor no mudo, sentou-se no sofá ao seu lado, bem colada, diga-se, e acendeu o charuto, colocando na boquinha dela. Com a mão direita no encosto do sofá, acariciava os cabelos ruivos de Carla. - Puxa, você fuma mesmo, hein? Ainda não tinha conhecido uma garota que fumasse charuto, ainda mais tão novinha -. - Como eu disse, aprendi com meu avô. Minha mãe nem gosta tanto, diz que fica feio uma mulher fumar charuto -. - Pois, eu discordo dela. Você fica linda fumando. Aliás, você fica linda de qualquer jeito - sussurrou no ouvido dela, dando um beijinho no pescoço. Carla se arrepiou. - Também acho lindas suas sardas, queria poder beijar todas elas. Você tem no corpinho todo? - Todo não, tenho no rosto e entre os seios -. Os olhos de Avy brilharam. Ela ofereceu uma bebida de novo e Carla disse que não era de beber, era meio fraca. - Só um golinho, bebê. Já disse que te protejo -. Levou o copo até a boca de Carla, que deu um gole. Avy sorriu e beijou sua bochecha. Carla reclamou do frio e Avy percebeu que os biquinhos dos seios dela estavam bem durinhos. A puxou para mais perto e abraçou, deitando sua cabeça no seu ombro. Deu mais um gole da bebida a ela, desta vez um pouco maior.

Carla ficou com o copo e, com a cabeça no ombro de Avy, sendo acariciada nos cabelos e no rosto, começou a falar um pouco sobre sua vida, as dificuldades financeiras e, entre uma história e outra, bebia mais um pouco. O carinho estava muito gostoso e ela encostou o rosto no peito de Avy, sentindo seu perfume. Avy, delicadamente, tirou um seio pra fora e encostou na boca de Carla, que começou a mamar. Acomodou-se melhor no sofá para sugar o seio e acariciar o outro. Avy afastou a cabeça de Carla do seu seio e as duas se beijaram. Lentamente, ela foi se deitando no sofá e trazendo Carla com ela pra deitar por cima. Não pararam de se beijar e Avy acariciava as costas e a bunda da sua nova menina. Carla estava bem excitada, beijava o pescoço, voltava pra boca e pros seios. Na tela do monitor, Lisa iniciava sua dança, mas as duas não estavam prestando atenção. Porém, de repente, a porta do escritório se abre e Patrícia entra de supetão. As duas tomam um susto e Carla fica nervosa de vergonha. Patrícia parte pra cima delas com ofensas à Carla, que começa a chorar. Avy se levanta e manda Patrícia sair, que depois conversavam. Depois, volta para Carla e a abraça. Pede desculpas e tenta retomar o que faziam, mas a garota está bem nervosa e não consegue mais. Elas, então, saem do escritório e voltam para a boate. Lisa está terminando sua apresentação. Avy a elogia bastante e pede que volte no dia seguinte para conversarem sobre trabalho. No fundo, ela sabia que Lisa seria contratada. Junto com Carla, naturalmente. Ela ainda tinha muito o que fazer com sua nova menina.

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Comentários

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Oi, pessoal. Essa saga vai continuar sim, assim como a outra. Publiquei essa apenas para dar tempo de adiantar a outra. Mas, não se preocupem: ambas terão continuidade. Obrigado pelos comentários e elogios. Abraço em todos.

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