Era um dia normal, meio de semana, quando recebi uma mensagem no celular. Nina, minha adorada esposa dizia apenas: "Recebi um convite! Vou me atrasar. Beijo."
Liguei em seguida e ela me falou, com aquela voz melosa de vadia: " Sabe aquele colega que te falei? Pois ele vem me pegar aqui (no trabalho) e vamos dar uma saída. Depois te conto tudo, meu amor."
Não preciso contar que a ansiedade tomou conta de mim, dando aquele tradicional e bem vindo friozinho na barriga. Os minutos demoravam a passar enquanto eu ficava imaginando o que rolava com a minha delícia e o amigo. Até que ela ligou falando que já estava voltando para casa e perguntou: "quer saber como foi?" Quando eu respondi que preferia escutar ao vivo, ela só completou: "só adianto que foi MUITO (frisou bem a palavra) bom...".
É claro que a minha ansiedade só aumentou. Mas, me segurei, como um bom marido obediente e cúmplice.
Ela chegou, me deu um beijo na boca (com gosto e cheiro estranhos, óbvio) e grudada no meu ouvido começou a contar: "Logo que o encontrei, entrei no carro e ele veio me beijar na boca. Eu recuei e disse: "calma, aqui em público é perigoso, afinal sou casada, né? É que ele nem imagina que o meu corninho sabe de tudo e ainda me dá força para buscar prazer em outros braços...
Ele estava perfumado e sorridente e praticamente voou até um motel. Entramos e ele, todo cavalheiro, veio abrir a minha porta na garagem da suíte. Foi quando pensei: Hii, o cara vai querer romance e eu quero mais é trepar... Mas, para minha surpresa (e prazer) ele em seguida me grudou contra a parede e com pegada me cravou um beijo de tirar o fôlego. Já senti o pau dele bem duro sob a calça, roçando em mim. Entramos no quarto e, em segundos ele já me deixou meio pelada, jogando as roupas pelo chão e passando as mãos pelos meus seios e costas. Depois, ainda de pé, tirou o pau duro para fora e me empurrou para chupa-lo. O pau era bem bonito, cheiroso e atraente. Mamei por um tempo antes dele me colocar de 4 na beira da cama e literalmente arrancar minha calcinha e encher os lábios e língua na buceta e rabinho. Tava tão gostoso que gozei na boca dele, acredita?
Então, ele vestiu o pau com uma camisinha e estocou sem dó na minha buceta, socando como um animal. Que pegada boa tem o cara! Sabe foder! Ele me comeu de tudo o que foi jeito e só não colocou no meu cu porque o tempo era curto. Mas, na próxima, vai tudo...". E deu risadas me olhando já bem excitado com a narrativa.
Meti nela e perguntei (já sabendo a resposta...): "então vai ter repeteco?" E Nina me disse, com um sorriso malicioso: "é claro que vai. E mais de um, se depender de mim...".
Enquanto trepávamos, ela colou a boca no meu ouvido e sussurrava: "gostou de ser corninho? Eu adorei te fazer corninho, sabia?"
O tesão era tanto que eu, no auge, falei que ela estava liberada para fazer o que quisesse. Com quem quisesse".
E Nina respondeu: "e quem te disse que eu preciso de liberação tua para trepar?"
Bom, daí em diante as fantasias explodiram e terminamos gozando como loucos, entre juras de amor e promessas (dela) de me aprontar várias. Algumas sem me avisar antes, completou...
Agora só me resta esperar para que ela realmente cumpra o prometido e me dê o prazer supremo de continuar a ser seu marido feliz, corno e apaixonado.