Minha Irmã

Um conto erótico de DW
Categoria: Heterossexual
Contém 4253 palavras
Data: 29/10/2015 14:27:42

Oi, me chamo Mateus, tenho 16 anos, sou branco, cabelos negros altura mediana, magro, corpo em forma e um sorriso de dar inveja, sem querer me gabar, mas já me gabando.

Eu morava com meu pai e minha irmã sozinhos em uma casa grande e confortável no interior de São Paulo. Nossa mãe infelizmente morreu quando nos ainda éramos crianças, sendo assim nosso pai nos criou desde então.

Minha irmã se chama Daniella, mas eu a chamava de DW, pois nosso sobrenome começa a letra “W”. Era uma mocinha com seus 14 anos, com o bumbum médio empinado, seios médios, mas grandes para a idade dela, sua pele era branquinha como neve, com algumas sardinhas bem harmônicas no rosto que contrastava com seus olhos claros e brilhantes.

Ela era o tipo de garota bonita que chamava a atenção, andava sempre bem vestida, mas não ao estilo patricinha e fazia o estilo sexy e comportada, ou seja, mostrava as pernas e não usava decote e visse versa.

Meu pai, de nome Wagner, era empresário, tinha seus trinta e poucos anos, era homem que sempre cuidava do corpo e da saúde, e como era solteiro, e eu sabia um pouco de seus pegas. Ele tinha o corpo malhado, e era considerado um cara bonito por muitas de minhas amigas, ou seja, era um cara boa pinta que não tinha problemas com mulheres, muito pelo contrário. Ele ainda tinha algumas tatuagens pelo corpo

Nós tínhamos o respeito mútuo uns pelos outros sempre, não invadíamos a privacidade um do outro, apesar de já ter vistos todos nús, e o tamanho do documento do meu pai me surpreendia, mas com medo de receber comentários de certo tipo, não olhava muito quando via ele sem roupa.

Já minha irmã, eu via ela de biquíni quando nadávamos na piscina de casa ficava babando o seu corpo, e quando a via pelada, o tesão algumas vezes me subia a cabeça.

Bem, naquela época eu não era mais virgem, mas minha irmã sim, e eu sabia por que ela me contava um pouco de sua intimidade, mas ela não era o tipo namoradeira, ao contrário de mim e de meu pai.

De uns tempos pra cá eu percebi que meu pai fica mais em cima da minha irmã, mas não de um jeito paterno se é que vocês me entendem, eu fiquei com um enorme ponto de interrogação, mais não fiquei em cima, levei numa boa, até que minha irmã começou a agir de modo estranho com meu pai, trocando olhares, sorrisos bobos e tudo mais.

Fiquei na minha, e não perguntei, apesar da curiosidade, achei normal, mas ao mesmo tempo estranho as atitudes dos dois. Eles estavam mais próximos do que antes, e os olhares entre si me intrigaram. Toda vez que meu pai ia fazer alguma atividade para se divertir, chamava a minha irmã que o atendia. Eu fiquei pasmo com atitude dos dois, mas eu não tinha coragem de perguntar de forma direta, mas os observa como podia.

As coisas fizeram sentido em dia de início de verão. Era semana de provas e tinha alguns trabalhos a serem entregues valendo muita nota no final do semestre que poderia custar até uma reprova. Minha irmã estudava a tarde, mas antes estudava de manhã e ficava em casa naquele período.

Distraído como sempre, acabei por esquecer um trabalho importantíssimo em casa, sendo assim retornei para buscar. Como o portão estava entreaberto, óbvio, por que eu havia esquecido daquela maneira, não fiz muito barulho para entrar. Entrei pela porta já aberta e segui escada acima, mas estranhei, pois não vi minha irmã e nem o meu pai por lá, mas estava sem tempo para procurá-los.

Fui até meu quarto e peguei o trabalho que estava em cima de uma mesa de computador, ao lado do meu notebook. Ao sair, percebi que a porta do quarto do meu pai estava aberta e fui me aproximando bem devagar e minha curiosidade se atiçava ao ouvir burburinhos vindos de lá.

Me coloquei a espinhar, Logo, meus olhos se estalaram com cena, mal podia acreditar no que estava a ver e ouvir. Estava observando minha irmã de short e com os seios expostos, já meu pai, estava todo pelado pedindo pra minha irmã chupar ele mais um pouco antes de ir pro trabalho, agarrando-a por trás e apertado os seus peitos, e com uma cara de quem estava gostando.

“Vai DW, me chupa vai de novo, to com tesão...Já chega, já fiz demais, outra hora...Deixa eu comer sua bucetinha vai...Não, já disse que eu sou virgem e não quero...Mas eu estou com muito tesão...NÃÃÃOOO....estou com muita vontade de gozar, deixa eu comer seu cúzinho, pelo menos dessa vez, sempre tive vontade tirar a virgindade do cúzinho de alguém...isso muito menos, dói mas eu te chupo até você gozar, vem cá.

Então ele á vira ela de frente e começa a morder seu pescoço descendo até os seios e chupando-os. A seguir, ele a pega pelo cabelo com força e faz ela se ajoelhar diante de seu membro que media cerca de uns 21 cm e era bem grosso. Ela obedece e começa a mamá-lo com força tentando engolir, mas não consegue, mas chupa com muita força e voracidade masturbando nosso pai ao mesmo tempo. Logo ele goza, molhando a boca dela, os seios e o cabelo dela.

Nesse último instante, eu resolvo sair ir pra escola ficando com aquilo na cabeça o dia todo. Estava revoltado com cena e as atitudes dos dois. Não sabia de que maneira iria encara-los, pois depois daquilo, nada seria igual, ainda mais com o meu repúdio inicial, que aos poucos ao longo do dia foram diminuindo.

No final da aula, fui direto para casa com pressa, com muita ansiedade e nervosismo sem saber ao certo o que iria acontecer, além do mais estava sem saber o que fazer, e qual seria minha atitude, ficar quieto e fingir que não sei de nada ou tomar uma atitude drástica com os dois, mas eu deveria levar em consideração que eles eram minha família.

Ao chegar em casa, dei de cara com minha irmã que estava com uma cara de feliz e sentado colocando o almoço a mesa e já havia se arrumado para ir à escola. Ela dá um oi, mas eu respondo de forma seca e pergunto onde está o pai e ela responde que está no banho e já desce para almoçar.

Saio de cena dizendo que não estava com a mínima fome e me tranco lá até que eu fico sozinho em casa. Nos dias subsequentes evitava os dois até que meu pai venho me perguntar o que estava acontecendo e eu disse nada e que só estava afim de ficar na minha, mas ele não acredita muito nessa história, mas não insiste, mas antes diz que se eu precisasse conversar era só falar.

Posteriormente, quando meu pai teve que ir viajar à uma cidade vizinha e nos deixando sozinhos, Dani vem me procurar em meu quarto e logo pergunta qual era o problema, principio eu não digo nada, mas com sua insistência, acabo soltando esbravejando.

“pensa que eu não sei o que você anda fazendo, eu vi vocês dois juntos outro dia, como você pode? ...sabe do que Carlos? ...Sua sinica, eu vi você e o pai juntos outro dia no quarto, que nojo de vocês, sua puta, vive chupando ele!..eu...é que eu....ele...Voces oque? Fala, vocês são doentes...Carlos não julgue nós dois,simplemente aconteceu, desculpa, não conta pra ninguém.

Naquele momento eu me levando e saio do quarto bravo e ela me segue e tenta me barrar, mas eu passo por ela como um trem desgovernado. Eu precisava refrescar a cabeça, andei pelas ruas, sem rumo e sem saber o que fazer e o que pensar, eu sempre fui o tipo que não me preocupava com o que outras pessoas faziam, mas se outras pessoas descobrissem isso, seria muito vecchatorio tal situação.

Logo de depois, retornei, entre dentro de casa e não à vi, somente me fui até a pia, lavei as mãos e me sentei a mesa sozinho para comer, pois o almoço já estava disposto com dois pratos prontos. Não consegui comer direito, pois a refeição tinha uma sensação pesada e a angustia tomava conta do meu interior.

Subi pelas escadas em direção ao meu quarto, e quando vou entrando nele DW sai do banheiro enrolado em um roupão branco e os cabelos molhados, mas somente trocamos olhares e a seguir entro sem dizer nada. De onde eu estava dava pra escutar o secador por vários minutos. Eu fico quieto, somente tentando ouvir o barulho que a casa fazia.

Logo o barulho cessa, passos pelo corredor se iniciam, batidas leves e tímidas na porta são feitas, e em segui escuto ela chamar pelo meu nome para conversar. Em primeiro momento, não estava muito afim de abrir, mas como já estava até mais calmo, resolvo abrir.

“diga...bom eu queria conversar com você sobre aquilo, sei que você está furioso, mas te devo uma explicação, vamos lá pra sala que é melhor”

Sendo assim, sem falar nada, caminhamos até a sala e eu sento no sofá, e Dani, procura sentar-se ao meu lado, mas eu dou uma afastada, mas antes consigo sentir o seu perfume e o cheiro do seu cabelo que me agradou muito, e tal fragrância parecia mais um sossega leão

Logo de cara eu faço várias perguntas, como desde quando, o por que como aconteceu, quantas vezes vocês transaram com a cara meia amarrada, mas não estava tão bravo assim mais, e com calma ela vai respondendo as perguntas comigo em silencio

“Olha Mateus, tudo começou quando eu mudei de turno, foi mais ou menos aquele dia que chuveiro do pai estragou, ele tinha esquecido que estava em casa naquela hora, e foi usar o banheiro do corredor já sem roupa, mas eu estava lá dentro pelada e a porta estava aberta e, ele acabou entrando e me vendo, e eu acabei espantando também, pois ele estava de pau duro.”

Ela dá uma pequena pausa para pensar e continua.

“ai, ele para e fica me encarando, e eu o encaro, mas logo e ele sai sem dizer nada. A partir desse dia senti atração por ele e ele passou a me olhar de um jeito estranho, trocamos muitos olhares, sorrisos e tudo mais, ai, por loucura minha, acabei dando mole, mesmo sabendo que era errado. Passou um tempo, ele começou a se aproximar de mim tentando puxar papo, depois que foi abrindo mais espaço entre a gente, ele começou a me abraçar e com mais ousadia, me abraçava por trás e assim ele começou a me enconchar quando tinha a oportunidade.”

Ela desvia o olhar nesse momento, e seguida olha em meus olhos e volta a contar.

“ai teve outro da que estava calor a tarde, ele estava em casa, e você havia saído com os seus amigos para andar de skate. Sai da piscina e fui até a cozinha tomar água, quando ele chegou por trás de mim e me abraçou como se não quisesse nada, mas eu senti que o pau dele estava bem duro e começou a roçar a minha bunda.”

Nesse momento eu acabo por pegar um travesseiro e colocar em cima do meu colo, pois estava ficando excitado com os relatos.

“Eu acabo deixando ele me abraçar daquele jeito, até o momento que ele diz-minha pequena- ai eu respondo dizendo – essa pequena aqui já está uma mulher quase feita” - ele dá um rizinho e me abraça forte fazendo o pau dele estava nas minhas nádegas,

A partir da aí, as coisas esquentaram, dei muita trela, sendo assim, começou a passar a mão em minha barriga até chegar em meus seios. Dali em diante eu fiquei inerte só sentindo ele passar mão e dizendo que eu havia crescido. Em dado momento ele coloca meus seios para fora e os aperta com gosto, ele cada vez mais ousado até que eu sinto ele tirar o pau dele para fora e colocar entre minhas coxas, bem na porta da minha perseguida e força por cima da minha veste.

Ele me vira de frente, e começa a beijar me pescoço enquanto vai descendo até embaixo e finalmente tira a parte de baixo do biquíni. Ele estava sem cueca e com o pau de fora super duro. Ele estava muito tarado para cima de mim, começa a beijar minha boca, depois me pega pelo braço e me suspende me colocando em cima da mesa de pernas abertas e com muita vontade, começa a me chupar”

“Naquele momento eu perdi o resto do controle e deixei a situação por conta dele, até que eu, pela primeira vez na minha vida, gozei. Ao perceber ele fica em pé a minha frente pronto para tentar me comer, momento em que eu disse não, pois era virgem, ele insistiu, a mas a resposta foi a mesma, mas como ele queria algo a mais, me pegou de cima da mesa com uma boa pegada, me colocou no chão de joelhos, e me chupar ele até gozar.

“Ficamos uns dias sem tocar no assunto até que ele me procurou de novo e as coisas foram acontecendo várias e várias vezes. Eu ainda sou virgem, mas as coisas saíram do controle e continuamos nessa situação, o pai tentou me comer e tirar minha virgindade muitas vezes, mas eu me neguei, mas ele insiste.”

Ao acabar de contar eu estava totalmente de pau duro, e comecei admirar minha irmã como uma mulher. Ela me pediu desculpas pelo o que estava fazendo e implorou para que eu não contasse a ninguém, pois se isso acontecesse seria uma lástima, e ao final abaixou a cabeça.

Eu com muita pena dela, me aproximei e a abracei com intuito de consola-la e disse que não iria contar nada a ninguém, pois eu sei o quanto aquilo pegaria mal pra todos nós se essa história vazasse, e eu não estou mais tão bravo assim, mas é melhor vocês pararem com o que estão fazendo, antes que de merda, disse eu.

Ela concordou, e disse que não diria ao pai que eu sabia, mas iria pôr um fim nisso, pois e era apenas uma menininha e aquilo era errado. Eu na brecha, disse que ela já era uma menina bem crescidinha. Ela sorriu e logo começamos um papo tímido.

“Como assim, você me acha mulher?...sim, você já tem seus 14 anos e já está formada....formada como?... formada com o corpo de mulher, daqui a pouco eu vou ter que espantar uns moleques...você me acha bonita Matheus?...sem dúvidas, não é à toa que o pai está querendo aquilo com você, mas eu acho que minha raiva foi de ciúmes também...ciúmes é? Vai me dizer que você gostaria de fazer o mesmo que o pai fez comigo?”

Um silencio toma conta do ar, pois eu paro pra pensar no que iria responder e prossigo.

“Claro que não, isso seria muito errado, você é minha irmã, é virgem, não poderia acontecer...e se eu não fosse sua irmã, fosse sua namorada virgem e estava afim de transar?...ai seria diferente, não há nada que possa nos impedir, ai eu comeria você, sem dúvidas...e você sente atração por mim Mateus?”

Mais uma vez paro e penso, pois a conversa está tomando outros rumos.

“Não, pois somos irmã...se você não sente atração por mim, por que está escondendo o pau duro, e por que você olha pra minha bunda quando estou de biquíni e por que você olha pros meus seios?”

Essa foi de matar, fiquei sem resposta alguma, ela estava um pouco atirada e eu bem tarado.

“Por que você é gostosa, e eu sinto vontade de te ver peladinha na minha frente de vez enquanto...então vamos fazer assim, pra compensar o erro, eu fico pelada pra você me tocar do jeito que quiser, além de você não falar nada pra ninguém, tudo bem? Mas eu só vou fazer isso uma vez pra você, então aproveita.

Eu simplesmente ri e acenei a cabeça e, completei falando que ela poderia bater uma pra mim só daquela vez, já que ela havia chupado o pau do pai.

Ela simplesmente sorriu então começou a tirar a roupa bem devagar, começando pela blusa e a seguir o shorts. Para fazer charme, ela vira de costas e tira o sutiã de meia taça com umas rendinhas e, quando retorno de frente para mim, ela está com os braços cobrindo os seios com as duas mãos e fala para eu ajudá-la a tirar a calcinha e eu prontamente me dirigi até ela e abaixei a peça até que sua parte intima ficasse exposta para mim. Sua calcinha era tipo shorts, e era toda rendada em vermelho com a poupa do bumbum exposta, suas roupas intimas eram do tipo sexy.

Logo, de forma tímida, ela cobre a parte que eu tanto admirava e pede para eu tirasse a roupa também, e sem mais delongas, joguei todas as minhas vestes no chão e sentei no sofá fazendo sinal para que ela viesse em minha direção. Ela deixa as mãos livres para mim.

Começo a acariciar sua barriga, passando a mão por trás da cintura e fica de pé. Começo ainda a chupar o seu pescoço e descer até encontrar com os seus peitos com os bicos rosadinhos. Ao chupa-los, ela começa a gemer e o meu tesão só vai aumentando, e no impulso a jogo no sofá e abro suas pernas, mas antes ela pede calma, enfim, com volúpia, a chupo sua buceta com vontade, e como já tinha feito isso antes, sabia como manejar a coisa.

Os gemidos são muito altos com uma sincronia com as minhas lambidas que foram indo cada vez mais rápido até que eu percebo o seu corpo explodindo de prazer e a xota bem molhadinha.

Ai, era só pra você me tocar, não pra me chupar, lembra?...era pra eu te tocar da maneira que eu quisesse, lembra?

Nesse instante ela ri e, eu peço para que bata uma pra mim como havia prometo e ela atende e começa fazer. Eu começo a gemer e fico nisso por uns 5 nisso, até que digo:

Que saber, me chupa gostoso, que nem você vez aquele dia com o pai, por que estou é com vontade de fazer muita safadeza com você.

Sem dizer nada ela me abocanha e começa a fazer movimentos para cima e para baixo, enquanto batia uma pra mim com muita vonta. Eu já havia sido chupado antes por outras meninas, mas a minha irmão sabia como fazer direitinho

Ela deixou meu pau todo babado e liso, da base até a cabecinha e de repende ela fazia força pra engolir minha pica até o fim, e quase conseguiu, mas valeu a tentariva, pois eu tinha 19 CM.

Mas eu queria mais que aquilo, então sugeri comer sua bocetinha lisinha, mas ela se negou dizendo que é que é virgem, mas eu a peguei pelo braço, joguei-a de quatro e comecei chupar novamente e inclui o cúzinho nessa conta. E ao terminar disse de forma imponente e clara:

“Da a sua ppk pra mim, ou eu vou estourar as pregas do seu cuzinho, se o papai não conseguiu, eu conseguirei, você que sabe...então suplicando, ela diz que se o pai descobrir, iria ficar furioso... só você não contar, além do mais ele sabe que já fez certas coisas e vai segurar a raiva se descobrir, se você não der pra mim, eu vou te pegar do jeito que eu quiser, você decide...tá bom Mateus, vai devagar, por favor.”

Logo ajeito meu caralho na porta da bucetinha dela e começo forçar, mas não entrava, até que após algumas vezes repetindo, num movimento onde coloquei mais força consigo colocar a cabecinha, e a seguir com toda a calma vou enfiando aos poucos, centímetro a centímetro.

A minha vara estava invadindo aos poucos dentro dela, até conseguir enfiar toda a cabecinha. Ela estava com uma expressão corporal de dor, então paro um pouco e fico alguns segundos até que minha irmã se acostumasse. Logo, torno a tentar penetra-la, fazendo mais força ainda, até que metade da base fica atolada nela.

Os gemidos delas indicavam gostar, mas a expressão dela indicava que estava incomodando, mas não desisti, ajeitei o meu quadril, segurei em suas nádegas, expondo suas ancas, me projeto para trás e em uma estacada só, coloco tudo de uma vez só, momento este que um filete de sangue escorre de vagina por suas coxas.

Ela solta um tremendo de um grito e tanta sair daquela situação, mas eu a seguro e peço para que ela tenha calma. DW simplesmente reclama, dizendo que estava doendo muito, mas o meu tesão estava muito grande e, devido a isso, pego em seu quadril e começo a bombar vagarosamente e vou aumentando o ritmo.

A início, Dani solta alguns gemidos de dor que após momentos depois passa a ser de prazer. Isso me levou a loucura, enfiava cada vez mais, inclusive, as estocadas, faziam bastante barulho quando meus pentelhos se chocavam com a sua bunda. “hiisssss, que som maravilhoso”. Ela começa a rebolar, mostrando que definitivamente que estava gostando de ser comida por mim, isso me marcou muito, as lembraças ão bem claras de sua voz.

“aiii que deliciiicia, que gostoso esse seu pauuu, uuiii, vaiii....aé vadia, você gosta sua safada, toma aqui toma, meu pau na sua buceta, olha como eu atolo tudo...é, to sentindo tudinho dentro de mim seu tarado, onde já se viu, comer a sua irmã...uiiii, quem mandou ser gostosa, até o pai queria tirar a sua virgindade.’

Depois disso, trocamos de posição, e dessa vez, eu a como de ladinho no sofá. Ela, na alucinação da transa, começa a se masturbar enquanto eu a como, de forma frenética e louca, até que os gemidos aumentaram, em seguida, solta um urro e anuncia que estava gozando, nessa hora, a bucetinha dela começou a piscar, deixando a xota mais apertada do que já era.

Depois desse momento, eu já não me aguentava mais, levantei rapidamente, com a mão em volta cintura, até deixar ela de quatro, sem tirar a rola. Começo a enfiar com tudo, pego na sua bunda, e exponho seu cuzinho rosado, com a mão esquerda, pego em um dos seus peitos, até que não me aguentei, gozei.

Aquele era um dos momentos que mais me deram prazer, soltei porra dentro daquela buceta apertada e quente, senti que soltei vários jatos fortes, que após tirar a minha caceta, escorreu gala por entre suas pernas que nem uma fonte de água corrente.

Sem forças, nós dois se jogamos no sofá cansados da trepada e ficamos por alguns minutos em silêncio, até que ela começa a reclamar:

“nossa Mateus, o que você fez, você me paga, tirou a minha virgindade e gozou dentro de mim ainda, que perigo, e se o pai descobre, ele te mata, sem dó sem piedade, idependente de qualquer coisa, pois tem muito ciúmes de mim, como filha e como mulher...é só não contarmos “D”, se você ficar quieta, fica tudo bem, eu sei que se ele descobrir, o pai arranca meu couro e meu pinto, qualquer coisa você mente dizendo que foi com um menino qualquer.”

Após tais palavras ela fica para, se levando, pega a sua própria blusa e limpa a sujeira que havíamos feito e retorna a falar.

“Cara, você me paga, não vou contar pro pai nada disso, pois se ele saber, te enraba, se bem que se ele fizer isso, você vai sentir na pele o que é bom...prefiro morrer do que deixar isso acontecer, sou homem e você tirou a prova agora...aé, tudo bem, você gosta de mulher, mas eu poderia dizer a ele que você sabe de tudo e que é bissexual e sente atração por ele.”

Nessa hora, olho de cara feia para ela como se fosse come-la viva com os olhos e digo com uma voz grossa:

“Você não é nem doida de fazer isso, onde já se viu dizer que gosto de homem e quero dar pra ele...louca eu sou, você viu muito bem, mas você não vai ter coragem de desmentir depois do que aconteceu agora, enfim, seu eu digo isso ao pai, você vai ter que ficar quieto pois esse nosso segredinho pode custar o seu coro, transar com você foi bom, mas te ver sem arrombado, seria melhor ainda”

Depois desse momento digo a ela que a piada não tem graça e subo tomar um banho, minutos nos trombamos no corredor e ela ri na minha cara. Papai chega umas duas horas depois e percebe que nós estávamos estranhos, mas negamos e dissemos que não havia nada, e tudo que ele fez foi fazer cara feia para mim.

No dia seguinte eu e minha irmã conversamos sobre o ocorrido e diz que não contou nada ao pai e o evitou por que sua ppk estava doendo, mas que ia contar uma certa história. Eu fico bravo com ela, mas estava com medo do que estava por mim, enfim, ela dizia que eu merecia ser enrabado, iria inventar essa mentirinha e que eu não iria contrariar, mas até o momento ela não abriu a boca sobre nada e não transamos novamente.

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Comentários

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Mateus muito bom seu texto, só por sugestão, você poderia distribuir melhor a conversas entre vocês, iniciando em parágrafo diferentes, não deixando embolado como ficou, de resto, parabéns.

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