Olá, meus caros leitores. Esse é o único (muito provavelmente) conto real que postarei no meu perfil, então não sei se irá agradá-los ou não, já que não é nada de mais. Leiam e comentem o que acharam, okay? E não se esqueçam de votar :3
Meu nome é Gustavo, tenho 20 anos e sou de São Paulo, capital. Não vou me descrever, não me acho bonito e nem nada do tipo, só o que a vale a pena dizer é que tenho os olhos mel-esverdeados, sou branco (pra caralho, diga-se de passagem) e tenho, mais ou menos, cerca de 19cm de rola, sendo a mesma bem grossa. Fora isso, nada mais de relevante '-'
Isso aconteceu há cinco anos, quando eu tinha 15, e foi o dia que descobri minha podolatria. Estava na oitava série na época (é, eu sei, deveria estar no primeiro colegial, mas repeti e tal) e tinham acabado de "reformar" o corpo docente da escola. Nessa reforma eu conheci a Thalita, que veio a ser minha professora de Ciências. Era uma mestiça linda: olhos puxados e castanho claros, pele bem clarinha, devia ter 1,64 de altura, cintura e quadril bem desenhados e alinhados, coxas torneadas, um belo par de seios e uma bunda que me obrigava a cobrir o colo com a mochila quando ela se abaixava pra pegar alguma coisa ou até mesmo quando apagava a lousa. E a melhor parte é que tinha seus 26 ou 27 anos, recém saída faculdade.
Eu sempre fiz amizade com meus professores, era meio que uma garantia de conseguir aquele "crédito extra" só na base da conversa: adiar entregas de trabalhos, arredondar a nota e coisas do tipo. Mas com a Thata era mais intenso, especialmente porque éramos quase vizinhos e ela vivia me dando carona, economizava bastante o dinheiro do busão e isso era uma baita mão na roda... claro que nunca contei pra minha mãe, pois assim continuaria recebendo o que seria pra carregar meu bilhete único.
Teve um dia que a Thalita chegou sem aquele sorriso encantador, totalmente desanimada e vestindo roupas que escondiam seu corpo. Eu comecei minha vida amorosa bem cedo e sempre tive mais amigas do que amigos, então estava claro pra mim que havia algo de errado ali. Depois da minha última aula, que por sinal foi com ela, nós estávamos indo para o estacionamento ao lado da escola, quando não aguentei mais segurar a língua.
- O que houve, Thata? Você tá tão abatida...
- Ah, Guto, você não entenderia.
- Tenta -- acabei segurando a mão a mão dela sem querer, mas depois fiquei feliz por tê-lo feito.
Ela sorriu e apertou minha mão com delicadeza, pouco antes de desativar o alarme do carro.
- É muita coisa pra dizer em um passeio de carro de apenas cinquenta minutos. Você pode passar o dia comigo? -- perguntou ela, quebrando o silêncio depois de cinco minutos
- N-na s-s-sua ca-casa? -- gaguejei, sentindo o rosto corar.
- Claro! Precisamos ficar a sós pra eu poder conversar sobre isso. Algum problema?
- N-não, nenhum.
Ela sorriu e eu liguei em casa, pra dizer que iria chegar um pouco mais tarde, pois iria para a cada de uma amiga. Passei o restante do caminho em silêncio, passando por todas as cores do arco-íris de tanta vergonha.
Chegamos na casa dela e ela me disse para ficar a vontade enquanto tomava um banho, então me larguei no sofá e fiquei vendo TV. Uns vinte minutos depois, a Thata passa de toalha e eu não consegui evitar, o corpo dela estava bem delineado pelo tecido e tive que colocar a mochila no colo, só pra variar.
Mais meia hora depois, ela me aparece com uma blusinha tomara-que-caia e um short mínimo, apesar de folgado... que coxas, que seios, e aquela barriguinha chapada; meu pau parecia que ia explodir, de tão duro e latejante!
Acho que ela percebeu meu "estado", porque pra minha mochila e virou os olhos, sussurrando "homens" para si mesma, embora.
~~Vou pular o diálogo, ela "só" pegou o noivo na cama com um cara e tals~~
Ficamos conversando sobre trivialidades, até que ela disse que queria deitar e perguntou se podia colocar os pés no meu colo. Fiquei nervoso de ter que afastar minha mochila, meu "escudo", mas consenti.
No instante em que olhei pra eles -- branquinhos, pequenos, bem cuidados e cheirando à algum sabonete, ou creme talvez, de leite de rosas -- minha boca encheu d'água e um tesão absurdo me engoliu. Meu caralho ameaçou endurecer de novo e eu não fui capaz de controlar minha voz, pra pensar antes de falar, oferecendo-a uma massagem que ela aceitou sorrindo angelicalmente.
Segurei o direito e comecei a massageá-lo devagar, apertando-o carinhosamente com as pontas dos dedos. Devo ter ficado uns quarenta minutos ali, antes de trocar para o esquerdo... eu não sei se foi sem querer ou não, mas ela esbarrou o calcanhar no meu pau, por cima da calça, e eu acabei soltando um gemido tímido.
- Você gosta de pés, Guto? -- ela perguntou num tom tão doce, que eu derreti inteiro.
- Não sei, é a primeira vez que sinto isso.
- Experimenta. Dá um beijinho e pode se divertir com eles caso acabe gostando, se não se incomodar de ser usado pra eu esquecer meu ex.
"Por que me incomodaria?", pensei com meus botões. E "beijinho" um cazzo, chupei três dedos logo de cara... e que sensação deliciosa, meu Deus!
Ajoelhei no chão e segurei o pézinho dela, primeiro o esquerdo, e deixei meus instintos agirem por mim. Lambi o pé dela todinho, do calcanhar até as pontas dos dedos e depois as laterais e a parte de cima, beijei cada pedacinho dele e mamei naqueles dedinhos lindos, tanto individual quanto coletivamente, como se minha vida dependesse daquilo. Mas o mais gostoso era ela gemendo, elogiando minha boca, pedindo pra eu não parar e, mais que tudo, alisando meu rosto com o outro pé.
Eu gemia, mesmo de boca cheia, enquanto deixava um tesão alucinante tomar conta de mim. Coloquei o máximo que pude daquele pézinho gostoso na boca e dei uma última chupada antes de começar a me deliciar com o direito. Meu pau pulsava e latejava dentro da calça, sem contar que estava tão durp que parecia que ia rasgar o tecido.
Eu não faço ideia de quanto tempo ficamos naquela, antes de ela pedir pra eu parar.
- Tira a roupa e deita no chão! -- disse ela num tom imperativo.
Obedeci e ela veio com o pé direito, alisando meu rosto e meu peito, beliscou meu mamilo e foi descendo pela minha barriga. Chegando no meu cacete, ela pisou nele de leve e começou a massageá-lo... eu me contorcia, arqueava e gemia muito alto; não vou mentir, gozei umas duas vezes em vinte minutos.
- Você vai ter que limpar meu pé agora -- ela sentou no sofá e esticou a perna pra mim --. Vem de quatro e lambe cada gota, meu escravinho gostoso!
Normalmente eu sentiria nojo, mas nem pensei antes de engatinhar e limpar o pézinho lindo dela, lambendo-o como um cachorrinho feliz por ver a dona, apesar do gosto terrivelmente amargo. Depois de limpo, nós "desencorporamos os papéis" de rainha e escravo e ficamos conversando sobre o ocorrido, sem eu deixar de perceber como ela estava radiante de novo.
~
Bom, foi basicamente isso que aconteceu. Eu dei uma enfeitada aqui e ali, pra melhorar o texto um pouco, mas foi isso.
Ahm... Como eu disse no começo, é bem capaz que esse seja meu único conto real aqui, mas nunca se sabe.
Eu costumo atender pedidos de contos, então se quiserem que eu "dê vida" à fantasia de vocês, enviem um e-mail para gcs_1995@hotmail.com com o assunto "Pedido CdC", contendo o nome da personagem, idade da mesma, características físicas e a categoria (gay, hétero, incesto, zoo etc) do conto no corpo do e-mail, além de algum contato (número do WhatsApp, com DDD, ou o link do perfil do Facebook, de preferência) e, claro, a fantasia que deseja ver aqui na Casa dos Contos. Okay? :3
Muito obrigado à quem leu até aqui, e um agradecimento em dobro à quem der um feedback comentando e votando ♥