Meu nome é Gustavo, possuo hoje 23 anos e sou de Porto Alegre e sou bi. Sou branco, mas sempre estive bronzeado por andar muito de skate, o que me ajudou a manter um físico malhado sem precisar ir sempre à academia e tenho cabelos loiro escuro, tendo apenas as pernas bem peludas.
Como contei nos contos anteriores perdi minha virgindade com 14 anos com minha irmã, porém sempre me excitei com homens. Com 15 anos, já transava bem com mulheres, e com homens nunca tinha feito nada mais do que uma mão amiga as vezes com algum amigo.
Como andava muito de skate sempre me excitou ver meus amigos na pista, suados, com estilo igual o meu - bermuda, regata, sempre bem largadão como todo skatista tem que ser. Mesmo tendo transado com mulheres, ficava analisando seus corpos, mas nunca parti para cima de nenhum brother, até pq n entendia bem o que eu sentia.
Uma tarde de sexta, após o clube, mais uma vez eu estava eu lá andando com meu skate, olhando as manobras e claro, os corpos suados dos meus amigos. Um deles, o Rod, era o que mais me excitava. Rod tinha 17 anos, era alto, moreno, e aquele esteriótipo de surfistinha, cabelo longuinho, todo malandro, sempre coçando o saco na bermuda. Rod tinha um corpo lindo, todo definido, pois fazia academia, e lutava boxe. Eu sempre analisa a bermuda do Rod, pra ver sua pika, afinal, ele era mais um que como eu não usava cueca. Rod era peludinho, mas era mais como uma pelugem, quase nada, o que fazia brilhar mais ainda sua pele alaranjada ao sol.
Nesse dia, Rod notou meus olhares, mas eu nem liguei, afinal sempre fazia isso e nunca nada tinha acontecido. Porém, no final da tarde, quando a galera estava indo embora, Rod me chamou para dar uma volta, disse que queria me mostrar um lugar no Marinha ( Parque aqui de POA) onde guardavam as manutenções da praça.
Eu o acompanhei, mais por curiosidade e pra sentir aquele cheiro de moleque, do que esperando algo mais.
Entrando numa dispensa que existia na praça, Rod trancou a porta a chaves, olhei pra ele disse:
- Mano, que isso, nos trancou aqui pq? da onde tu tem essa chave?
- Cala boca viado, eu vi tu me olhando lá na pista, tá loco por essa rola né? Aqui é onde eu fodo com as novinha e com so viadinhos que eu pego ali na pista...
Olhei para o chão empoeirado e vi várias camisinhas usadas, um colchão velho, e aquele cheiro de sexo e porra. Quando virei pro Rod novamente, ele me pegou pelo pescoço e me abaixou com força, me deixando de joelhos, ele era bem mais forte que eu, e admito que não estava resistindo também.
Ele puxou sua bermuda pra baixo e a pica subiu dura na minha cara, quase como um tapa. Fedia a mijo e suor e Rod pelo jeito deixava os pentelhos crescer livremente, destoando do resto do seu corpo. Sem nem pensar, abri minha boca e ele meteu sua rola na minha boca com força, ficou fodendo minha boca sem parar por mais de 10 min. Meu pau explodia na bermuda enquanto Rod fodia minha boca, até que senti sair da pica sua porra, quentinha e salgada.
Me engasguei todo, tossindo, Rod então tirou sua rola ainda dura da minha boca e quando olhei para ele vi apenas seu punho vindo em minha direção, levei um soco.
Cai para o lado quase em estado de desmaio. Rod então me virou, abaixou minha bermuda, e começou a lamber meu cu. Ainda estava desnorteado com o soco, mas gemia feito uma puta. Rod então meteu sua pica no meu cuzinho virgem e eu dei um grito de dor, senti aquela pica que devia ter uns 19cm doía, porém com o tempo o grito virou de prazer.
Rod bombava fortemente, eu não sabia da onde aquele garoto tirava tanta energia. Eu estava estirado no chão, com a bermuda arriada e com Rod me comendo como se não houvesse amanhã.
Rod me puxou pelos cabelos e me levantou, me jogando contra uma mesa onde segurei com mãos, e ali, de pé, ele meteu sua rola com toda força no meu cu, tanto que levantei quase com a metida. E ali, metendo sem dó, meu pau já estava estourando de prazer sem nem eu tocar nele.
Rod começou a meter cada vez mais forte até que avisou que ia gozar
- Vou deixar todo melado esse teu furinho gostoso!
E me inundou com sua porra, tirando o pau logo depois, fazendo sair o gozo branco pingando do meu cu desvirginado.
Rod então me virou, ajoelho e colocou meu pau na boca, me chupando como eu nunca tinha sido chupado. Não deu muito tempo e gozei em toda sua boca, ele engolindo todo meu leite.
Após isso, minha perna bambeava, Rod apenas me pegou, abriu a porta e me jogou pra fora da dispensa. Trancou e disse
- Até amanhã Gus, foi bom te comer.
E eu fiquei lá, tentando entender o que tinha acontecido e querendo repetir aquilo de novo, e com mais de um, mas isso, já é outro conto.