Com 17 anos, já com algumas experiencias muito boas tanto no mundo hétero como no mundo gay, ainda tinha algum fetiches que sempre tive e queria saciar. Um deles era asiáticos, japas, tailandeses e etc. Sempre quis saber porque tenho tanto tesão na cara de prazer deles.
Meu nome é Gustavo, possuo hoje 23 anos e sou de Porto Alegre e sou bi. Sou branco, mas sempre estive bronzeado por andar muito de skate, o que me ajudou a manter um físico malhado sem precisar ir sempre à academia e tenho cabelos loiro escuro, tendo apenas as pernas bem peludas. Para saber mais, veja outras histórias da minha vida.
Tinha começado a praticar muay thai fazia 7 meses, e naquela vibe de academia tinha até uma fodinha fixa, o Augusto.
Augusto era um guri de 16 anos, cabelo cacheado, que nem um anjinho, corpinho todo definido, porém magrela, bem peludinho para a idade, além de ter um rabo e uma pica deliciosa, curvada igual muito ator porno.
Eu e Augusto fazíamos um troca-troca quase toda semana no vestiário da academia, sempre quase que gozando no sabonete que deixavam na ducha. Adorávamos fazer essa brincadeira e imaginar aqueles machões da academia se lavando com nossa porra.
Porém um dia, um novo aluno surgiu, o Takeshi. Takeshi era um japinha, bem lindinho, todo fofo, parecia que tinha saído de um hentai. Era magrinho e definidinho e não tinha um pelo no corpo. Takeshi tinha 14 anos porém era alto, tinha 1,80.
Quando vi Takeshi logo meu pau ficou duro, meu tesão por asiáticos aflorou. E naquelas vestimentas de muay thai( normalmente uma bermudinha curtinha e, no meu caso, fazia sem camisa) deu pra perceber logo minha ereção. Augusto percebeu e tentou me ajudar ficando na minha frente enquanto o professar apresentava o Takeshi e explicava pra ele como funcionava a aula. Porém, Augusto estava praticamente fazendo eu encochar ele, e de regatinha e shortinho, e aquelas pernas peludinhas roçando no meu pau duro, isso só piorou, eu tava quase explodindo o short.
Tentei me acalmar e consegui colocar minha rola, que tem 19cm, pra cima no short, que como sempre eu usava sem cueca. Assim consegui disfarçar um pouco. Para o meu desespero, o professor disse que a primeira coisa que ensinariamos a Takeshi era como se livrar de um ataque por trás e chamou a mim para fazer o agressor.
Takeshi estava com um shortinho laranja e com uma regata bem rasgada, daquelas que dá pra ver todo aquele corpinho definido e lisinho. Logo me postei atrás dele e simulei o movimento. Aquela roçada de shorts, do meu pau naquela bunda, fez eu ficar louco.
Takeshi percebeu a dureza, e ficou me encarando com um olhar matador. Ficou errando de proposito, só para que eu continuasse a simular o movimento e roçar o pau na sua bunda.
No final da aula fomos todos para o vestiário, como sempre eu e Augusto nos tocamos pra dentro de um dos box na ducha e apenas batemos uma pra passar o tesão. Já vestidos, de chinelo e bermuda percebo que minha camiseta não estava no local onde eu tinha deixado, e Augusto, também já vestido igual a mim notou que seu chinelo tinha sumido.
Saindo da área dos chuveiros encontramos Takeshi, nu no meio do vestiário com minha camisa na boca e cheirando o suor nela, enquanto que com os chinelos de Augusto nas mãos batia uma bronha rapidamente numa pica fina porém longa. Quando percebeu que nós estávamos observando ele simplesmente começou a bater mais rápido ainda e olhando para nós.
Sem aguentar mais eu e Augusto partimos pra cima de Takeshi, colocando nossas varas pra fora do short e oferecendo na boquinha dele. Ele caiu de boca na gulosa, tentando chupar os dois ao mesmo tempo, enquanto eu e Augusto nos beijávamos que nem duas putas.
Takeshi então, parou o boquete após deixar nossas rolas ensopadas e ficou de 4, oferecendo aquele cuzinho que parecia bem usado. Augusto caiu de boca enfiando toda linguá naquele buraco enquanto eu dava tapas fortes na bundinha daquele japa.
Decidimos então que era hora de fuder aquele cu, porém na hora que Augusto foi meter a rola, Takeshi disse:
- Não, ou é os dois ou é nenhum...
Espantando, Takeshi me puxou para baixo e me fez deitar no banco do vestiario, se pondo sobre mim, dando um cuspe no meu pau, e logo enfiando ele dentro de seu buraco, que já nem piscava de tão aberto. Pegou o pau de Augusto, também deu uma cuspida e mandou que eu chupasse, o que fiz prontamente. Logo, Augusto foi para trás e começou a enfiar, junto a meu pau, no cu de Takeshi.
Senti primeiro a dor do atrito, mas depois quando tudo estava lá dentro e com aquele cu bem usado de Takeshi tudo ficou mais fácil. Começamos a bombar sem parar, e eu ficava tendo aquela visão privilegiada de Takeshi urrando de prazer.
Era tão gostoso, o suor escorrendo de nós três, Augusto já se deitava sobre Takeshi enquanto bombava junto comigo. Viramos um sanduiche fodendo aquele japa.
Até que sem aguentar mais, senti o pau do Augusto jorrando aquele leite quente dento do rabo do Takeshi. Augusto logo tirou sua rola, Takeshi então disse que era para mim socar mais forte e mais para dentro para pegar a porra de Augusto no meu pau. Após fazer isso, quando tirei meu pai escorria o leite que Augusto tinha deixado lá dentro, Takeshi disse então para mim lamber tudo e ficar com aquilo na boca, o que fiz, enquanto Augusto nos observava exausto.
Com a boca cheia de gala, Takeshi pegou minha rola e começou a chupar com muita força, até que jorrei meu esperma naquela boca sedenta. E com a boca cheia da minha porra Takeshi me beijou, misturando a porra de Augusto e a minha.
Um minuto depois, enquanto nos beijavamos, Takeshi gozou, espirrando sua porra em sua mão, e trazendo até a nossa boca.
Nos lavamos e prometemos que enquanto fizéssemos muay thai, foderiamos sempre naquele vestiário. Foi a primeira vez que fiz a três, porém não a ultima, mas daí, já é outro conto.