Chequei tarde em casa e estava preocupado com Júlia, noto tudo apagado e imaginei que ela estivesse dormindo, abro a porta do seu quarto calmamente afim de não acorda-la e quando noto lá está Sandro dormindo abraçado a ela.
Meu coração disparou e ali entendia o porque de nenhuma ligação, na hora bateu um sentimento estranho não sabia se era de perda, paixao ou de frescura mesmo porém minha vontade era de entrar num buraco e me esconder.
Sai devagar com água escorrendo pelos olhos e coracao apertado, naquela noite eu via que estava confundindo sexo com amor e me perdia no sentimentos e dormir seria difícil.
Fiquei pensando a noite toda os momentos que passei ao lado dele, revivia nossa primeira transa, nossa ida no motel e a pegada dele, era eu me sentindo ali um gay apaixonado pelo cara errado.
¤¤¤ Acordei cedo já com o cheiro de cafe, ao entrar na cozinha me deparo com meu homem, short de seda e sem camiseta sorrindo e me dando um lindo bom dia, em seguida Júlia toda feliz, era o casal perfeito e eu no meio daquela mentira pessoal, sem graça tomei café e fui para meu estágio, olho no whatsapp e resolvo chamar Tony pra um bate papo, necessitava de um plano de fuga.
Papo bacana porém baseado somente no sexual o que tornou o papo rude, então resolvi deixar de lado, tinha um estágio pela frente e teria que temina-lo.
Tive uma semana cansativa e Sandro ali a todo momento trompando comigo e eu sem poder tocar, beijar e curtir, era o medo misturado a vontade, era eu perdido no meu desejo.
Era uma noite escura de uma sexta feira qualquer e me deixava levar pelo afago do meu Sandro; ele me pedia sexo enquanto minha prima estava num curso e eu cedia ao desejo, era somente eu e ele no mesmo momento que antes porém parecua outro cara, parecia ser duas pessoas.
Me beijava jogando na parede onde podia sentir seu cheiro e me deixar entregar ao seu sexo, chupava seu mastro e me entregava na nossa mentira. De quatro e na cama do casal, onde ele é Júlia dormia nossa fantasia da perversão era realizada, a dor e a vontade de aguentar ser atolado por ele me fazia sentir mais que prazer, cada movimento de entra e sai fazia do meu cu arder, eu suava e sentia sua pegada na minha cintura onde ele metia sem pudor.
Meu homem sabia comer um cuzinho, aquela geba Grossa atolada dentro do meu rabo me fazia rebolar com vontade, sua pica macia... Eu pedia mais e mas...
Gemer era o som que nos levava ao delírio, mesmo com receio eu queria, meu corpo pedia e o silêncio da emoção somente a ouvir do prazer, aquele pau grosso, grande, aquele corpo todo meu e sua violência ao gemer como um macho sedento de cu numa transa homossexual.
Suas estocadas rápidas era sinal de jatos de porra, sinal de seu gozar e do meu ao mesmo tempo, pois juntos dávamos um grito de prazer, porra pra todo lado... urros de um sexo entre homens e ali era nossa primeira rapidinha.
Depois daquele gozar apenas se beijamos e o silêncio era único e também diferente das transas anteriores, ele se calava sobre o medo do meu questionar e eu me dobrava ao seu pau gostoso.
Tomei meu banho no quarto deles, sentia a perversão em mim e a satisfação mais também me perguntava porque eles voltaram, a resposta estava no que Júlia sempre me.dizia, era seu SEXO; seu jeito de fazer e seu carinho e ela uma boba feliz e ele um corno manso, era minha visão enquanto a água caia sobre meu corpo.
Júlia chegava tarde do curso e eu já estava com a mesa posta, nosso homem fazia o suco e rimos, descontração, ao jantar todos unidos como se fosse tudo tão perfeito e somente ao olhando na sua cara via o quanto minha prima era inocente, pagava na mesma moeda a traição cometida com Sandro ou até mesmo pior, pois agora aquele que comeria sua buceta mais tarde já estava satisfeito pois havia comido meu cu antes.
#Continua
Autor: Danyel
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