A piscina não era muito funda nem muito grande, então eu fiquei entediado fácil. Não demorou muito e os caras vieram se juntar a mim na água. Trouxeram para mim o café, que eu tomei na piscina mesmo. Marcos e Alan estavam agarrados o tempo todo e eu ainda com ciúmes. Peguei Rodrigo por trás também e não soltei. Ficamos nessa de casalzinho por muito tempo, até que foi aumentando o tesão e as brincadeiras recomeçaram.
Primeiro vieram os beijos, como sempre. Rodrigo não estava muito afim de beijar, como descobri, mas eu não me importei. Beijei o quanto quis, passando a mão pelo corpo musculoso dele. Dessa vez tive a oportunidade de chupar os mamilos dele, o que fiz com bastante calma. Ele encostou no canto da piscina, os braços apoiados nas bordas, e me deixou brincar com seus peitos: lambi, chupei e mordi de leve os dois. Ele até chegou a gemer um pouco quando apertei os dois entre os lábios. Desci para a barriga dele e submergi pra dar uma mordidinha no pau dele por cima da sunga. Rodrigo estava bem duro. Perguntei se ele queria que eu chupasse debaixo d'água e ele se animou com a ideia.
Eu tentei chupar daquele jeito, mas não acho que eu tenha feito um bom trabalho. Eu estava mais preocupado em não engolir água, nem percebia o que estava fazendo. Sem contar que o pau não tinha gosto de nada daquele jeito. Mas ele estava amando. Levantei o corpo dele na agua e coloquei as pernas dele nos meus ombros. Desse jeito deu para chupar ele gostoso, até mesmo as bolas. Ele tem muito tesão no freio do pau, por isso eu lambi ali até sair uma gotinha de pré-gozo do pau dele. Lambi, desci as pernas dele e beijei a boca dele. Coloquei nossos paus juntos.
— Tá com tesão no meu pau né? — ele perguntou. Eu não respondi, estsava batendo pra ele e para mim. Ele voltou a falar bem baixinho: — Você curte pica né? Adora um saco bem peludo. Aposto que vai querer chupar meu pau todo dia, sentir porra quente na boca também...
— Só se for a sua — respondi.
— Claro. E meu cuzinho, vai querer também?
Ele falava no meu ouvido, mordendo minha orelha.
— Vou... — eu já estava gemendo.
— Tem que passar a linguinha nele...
Eu não pensei duas vezes e virei ele. Rodrigo apoiou-se e eu fui pra debaixo d'água de novo, dessa vez pra abaixar a sunga dele e passar a língua no cuzinho. Fiquei nisso um tempão, até que resolvi parar e chamei Alan e Marcos para se aproximarem. Eles estavam só se beijando nessa hora. Alan já veio direto pro meu lado, como se fossemos trocar de parceiros da mesma forma que tínhamos feito no dia anterior. Mas Marcos foi mais rápido e me puxou pro lado dele.
Ele me beijou, não da mesma forma que os outros, algo um pouco maior que um selinho, e me disse que me viu chupando debaixo d'água e que queria também. Assim o fiz, mas não sem antes dar uma chupada nos mamilos dele também. Marcos tem uma coisa que eu não sei explicar bem: me excita, mas ao mesmo tempo me deixa com o pé atrás. Ele adorou o boquete na piscina e queria que eu fizesse de novo e de novo até eu estar cansado pra caralho.
Eu já queria sair da piscina, mas os caras tinham muitas outras coisas que queriam fazer ali. Demos um beijo quádruplo (ou tentamos). Quatro línguas tentando de todo jeito lamber umas a outras. Não foi a melhor das experiências, mas foi divertido. Beijo triplo funcionava muito bem, mas um sempre sobrava. Eu não gostei nem um pouco quando foi a minha vez de sobrar. Teve uma hora que Rodrigo tirou a sunga e nos convidou a fazer o mesmo. Tirei a minha e joguei longe, aí sim minha ereção foi completa. Eu queria encostá-lo na bunda do Alan, ficar esfregando naquele rabão. Mas o novinho saiu da piscina para ir ao banheiro.
Rodrigo começou a falar que ele devia mijar na piscina mesmo, já que éramos só os quatro ali. Marcos achou aquilo nojento e que Alan devia sim ir ao banheiro. Acabou que Alan foi para o banheiro e eu contei para os caras o que a gente tinha feito quando acordamos.
— Você mijou nele? — perguntou Marcos, meio curioso meio surpreso.
— Mijei — respondi.
— Na cara? — quis saber Rodrigo.
— Não, né! Na barriga, nas pernas dele...
— E ele deixou? — Marcos ainda parecia surpreso.
— Deixou.
— Então ele deixa mijar na cara com certeza — comentou Rodrigo.
Eu reparei que Rodrigo estava muito preocupado com isso de mijar no rosto, por isso eu falei:
— Vamos pedir?
Rodrigo concordou e Marcos só riu. Alan voltou e contamos a ele sobre o que estávamos falando. Ele riu meio sem graça, olhou para mim com uma expressão que pareceu tipo: por que você contou? Então ele disse que na cara não deixava. Rodrigo insistiu muito, disse que se fosse na piscina não teria problema, era só ele mergulhar e estava tudo certo. Alan concordou. Marcos não gostou nem um pouco, resolveu manter distância.
Eu e Rodrigo ficamos na beira da piscina e Alan olhando para cima. Nós quatro estávamos rindo, mas eu parei no exato instante em que a rola de Rodrigo começou a mijar. Ele mirou bem no rosto de olhos fechados do novinho, Eu fiquei com muito tesão. Meu pau ficou tão duro que o mijo custou a sair. Quando saiu eu não consegui manter por muito tempo. Quando terminamos, Marcos se aproximou novamente e nós voltamos pra água.
Já era quase hora do almoço e já estávamos morrendo de fome. Rodrigo foi lá pra cozinha do sítio e nós ficamos na varanda, eu e Alan numa rede e Marcos num banco ao lado. Tínhamos decidido ir embora naquela tarde e eu tinha a sensação de que não tinha aproveitado o bastante. Marcos e Alan, que não foram dormir mais cedo na noite anterior, não pensavam da mesma forma. Estávamos pelados na rede, eu para um lado e Alan pro outro, de uma forma que a bunda dele estava bem perto do meu pau e eu conseguia ver o cuzinho dele quando ele abria as pernas.
Minha rola estava meia-bomba. Enquanto conversávamos, comecei a bater com ela no saco do Alan, também no seu cuzinho. Marcos viu e pegou ela da minha mão e começou a me punhetar. Me deixou bem duro, aí sim voltou a bater com ela no Alan, só que com mais força do que eu. Marcos gostou tanto daquilo que levantou do banco e ajoelhou ao lado da rede. Mandou Alan abrir mais as pernas e o novinho obedeceu que nem um cachorrinho, segurando as pernas e expondo o cuzinho para a gente.
— Que delícia! — disse Marcos.
Ele esfregou a cabeça da minha pica no cuzinho r no saco de Alan. Ele olhou para mim com cara de safado e eu já tinha percebido o que ele queria fazer. Mas só interrompi quando ele me boquetou um pouco e cuspiu no meu pau.
— Cara, sem penetração — falei quando ele tinha encostado a cabeça molhada bem na entradinha de Alan.
— Quê?! — perguntou Alan, descendo as pernas na hora. Ele não tinha reparado no que o Marcos queria fazer.
Marcos só riu, mas estava meio desapontado. Me mamou mais um pouquinho, depois me deixou com a rola dura e voltou pro banco. Alan me olhou meio desconfiado, mas aceitou abrir as pernas de novo par eu ver seu cuzinho gostoso. Nós ficamos mais uns minutos na rede daquele jeito até que Rodrigo chamou a gente pra almoçar.
(continua...)