Está tudo tão escuro na casa de Eduardo que fico surpreso quando ele acende a luz e vejo que a casa está limpa de poeira, as paredes pintadas e móveis novos por todo o canto. Parece que entrei numa casa de outra época, tudo é feito de madeira brilhante e polida e sem nenhum traço de tecnologia. Tudo bem que em alguns cantos parece estar faltando algo por causa do grande espaço vazio, mas Eduardo sabe bem decorar uma casa. Digo isso a ele.
‘Imaginaria que alguém da sua idade fosse odiar essa decoração’ ele diz com uma voz que não esconde o orgulho de si mesmo.
‘Você fala dessa forma como se a nossa diferença de idade fosse monstruosa!’ Eu digo. ‘Você ainda não me respondeu quantos anos tem.’
‘Talvez eu diga’ ele segura no meu braço e me carrega para dentro da casa e me senta num sofá. Ele parece super cuidadoso quando pergunta, ‘Está com fome? Sede?’
Minha garganta está seca e meu estômago vazio desde cedo, ‘Não’ respondo, porque ele está ajoelhado aos meus pés e me encarando com os olhos vermelhos brilhantes de uma forma adoradora, quase como se eu fosse Aquele Jesus. Sem conseguir controlar meu próprio corpo, ergo uma mão e toco seu rosto por cima da barba negra e espessa e aliso-a com meus dedos. Ele fecha os olhos como se meu toque estivesse lhe dando muito prazer. ‘Estou com medo’ admito.
Ele se assusta.
‘Medo de mim?’
‘Medo de estar fazendo alguma coisa errada. Isso…’ Enquanto falo, continuo com minha mão em seu rosto. ‘Meu tio fala que isso é errado. Que um homem nunca deveria fazer o papel de mulher. Mas quando toco você, eu quero muito que você me abrace e me beije como um homem faz com uma mulher.’
Eduardo segura na minha mão no seu rosto e se inclina para frente, plantando um beijo pequeno nos meus lábios. ‘Não se compare com uma mulher. Vou lhe abraçar, vou lhe beijar e amar, como um homem abraçando e beijando e amando outro homem. Se eu quisesse lhe tratar como uma mulher, iria atrás de uma mulher.’
Ele se afasta de mim nesse momento e ainda ajoelhado ele tira os botões da sua camisa, a cada botão liberado um pouco da sua pele pálida e peluda aparece. Por fim, ele a tira por completo e a joga no chão. Ele está olhando para mim sem camisa, seus cabelos longos ao redor do seu rosto, liso e longo e negro. Seus mamilos são marrons e as pontas estão duras. ‘Me abençoe com seu toque, Jesus’ ele diz, tirando um sorriso dos meus lábios. Mas por baixo do sorriso, estou nervoso de fazer alguma coisa errada. Estendo a minha mão e passo pelo seu peito. Ele dá um grunhido de aprovação. Passo a mão pelo seu mamilo e aperto. Meu membro fica mais duro do que já estava.
Eu me ajoelho no chão à sua frente e o abraço. Beijo seu pescoço e sinto seu cheiro. Os braços fortes de Eduardo abraçam-me, dando-me confiança. Eu mesmo tiro a minha camisa. Em vez de tocar no meu mamilo, ele beija e morde e lambe, deixando o bico molhado. Eu começo a gemer baixinho. Seus olhos vermelhos me observam enquanto sua mão desce para a minha calça. Ele sorri quando sente na mão a minha dureza pela primeira vez.
‘Sinto muito’ eu falo, morrendo de vergonha.
‘Eu não.’ Eduardo me deixa pelado. Completamente pelado. Lá estou eu, nu como no dia em que nasci na frente de outro homem que me deseja profundamente. Ele desce pelo meu corpo beijando meu peito e minha barriga, suspiro profundamente toda vez que seus lábios doces tocam na minha pele, como se eu fosse explodir a qualquer momento. Fui afastado de casa por causa disso, e serei expulso da casa do meu tio por causa disso também, sinto muito medo, mas mais que isso eu sinto prazer. Ele toma minha ereção na boca, molhando a cabeça rosa. Sinto medo de que ele vá falar alguma coisa por ser muito pequena porque sempre vi os garotos rindo dos outros porque seus pênis são menores. Mas Eduardo simplesmente me coloca na boca. Estou mistificado com o que vejo e sinto ao mesmo tempo.
De repente, ele me coloca no sofá de costas e coloca na boca as minhas duas bolas. Nunca pensei naquelas duas bolsas de pele rugosa e peluda como algo que me fosse ser atraente, mas Eduardo as chupa e me deixa desejando poder fazer o mesmo com ele. Colocar suas bolas na boca. Por que a ideia me dava uma pontada de desejo tão grande?
‘Isso é tão bom’ eu falo, num suspiro infantil. Se ele não adivinhou que sou virgem antes, agora ele sabe, porque eu estou agindo como um idiota. Eduardo não comenta nada, no entanto, só levanta o meu quadril para cima e beija a parte do meu corpo que fica entre as bolas e o ânus. Ele está me beijando por inteiro. Então ele chega naquele lugar. De novo, ali é por onde sai a coisa mais nojenta do corpo humano. E no entanto, naquele momento eu senti uma onda de fome pela sua língua, quero, desejo que ela me chupe e entre dentro de mim. Eduardo parece ler meus pensamentos porque é exatamente isso que ele faz. Eu me contorço sob ele. Sua barba também está lá arranhando minha pele.
Então ele para.
Dou um gemido de decepção e olho para ele, vermelho de vergonha por ter sido chupado naquele lugar e gostado tanto e ao mesmo tempo vermelho de raiva por ele ter parado. Eduardo, no entanto, só havia parado para tirar sua roupa. Assim que o faz, ele me encara. Não consigo olhar seu rosto, porque minha visão está sendo totalmente atraída para o membro entre suas pernas, grande e duro. Sabendo que estou olhando, ele segura no membro o aponta para mim. Eu balanço a cabeça como se dizendo que sim.
‘Quer muito mesmo?’ ele pergunta, a voz cheia de diversão subitamente. Eu mais uma vez sinto meu rosto enrubescer, mas decido encará-lo.
‘Por favor’ imploro. Enquanto ele caminha na minha direção eu começo a me masturbar. Seu caminhar é imperativo e poderoso como se ele fosse algum tipo de comandante. Mas é gentil quando aproxima seu quadril do meu rosto e eu o engulo. Escuto-o suspirar. Abro os olhos e vejo que seus olhos estão brilhando mais do que o normal. De alguma forma acho que aquilo é por minha causa e fico satisfeito. Ele é grande e enche minha boca. Depois de ficar satisfeito com minha boca, Eduardo me carrega no colo até uma cama que parece nunca ter sido usada de tão arrumada que está. Ele se deita por cima de mim e levanta meu quadril. Eu sei o que ele quer fazer. A reação do meu corpo é de total complacência para o seu desejo. Quero ele dentro de mim. Mordo o meu lábio enquanto o vejo passar um pouco de saliva nos dedos e passar no meu ânus.
‘Vou devagar, meu garoto, para não lhe machucar.’
‘Eu aguento’ digo.
‘Eu sei que sim, meu bem.’ Ele se deita e me beija, depois enfia dois dedos na minha boca e passa no meu ânus. Seu cabelo está na frente do seu rosto na maioria do tempo. Ele usa mais um bocado de saliva. ‘Mas eu não tenho o que usar no momento, então vou devagar.’ Sua voz parece incrivelmente dolorosa, como se fosse um esforço para ele falar. ‘Você é tão extremamente apertado!’ ele diz, impressionado, enquanto coloca um dedo. Sinto-o me invadindo e só consigo ficar mais vermelho ainda.
Quando se deita daquela vez sobre meu corpo, aponta para a minha entrada e aperta devagar. Ele é devagar e muito cuidadoso ao ponto de frustração. Mas eu sei que é para o meu bem, por isso eu aguento e seguro minhas reclamações. Aperto em seu cabelo e tento relaxar. Ele é tão grande. A pressão que faz dentro de mim me tira do sério e me coloca à beira da sanidade. Escuto um rugido. Abro os meus olhos rapidamente.
Eduardo está beijando o meu pescoço e entre uma investida e outra dentro de mim, ele joga sua cabeça para trás em um arquejo violento que faz o seu cabelo voar e eu vejo seus caninos impossivelmente alongados e assustadores. Quando ele me olha, meu coração bate de medo. Seus olhos estão em chamas, mais brilhantes do que nunca. Estou confuso. Com medo. Mas ele ainda está dentro de mim, me dando prazer. Muitas emoções ao mesmo tempo.
‘O que foi?’ eu consigo perguntar, ‘O que tem de errado?’ minha voz é de alguém prestes a chorar. Eu quero que ele se afaste de mim. Vejo o demônio do qual meu tio falara pela primeira vez. Mas ao mesmo tempo ele ainda era lindo e perfeito, e o mesmo Eduardo que eu conheci naquela rua escura. Escura. Ele está sempre no escuro.
Eduardo então me dá um sorriso.
Seus dentes alongados são protuberâncias infamas que saem da sua boca e apertam o lábio inferior.
Ele se abaixa e enfia suas presas no meu pescoçoWhiteChocolate(*): ugh, sua piada foi bem melhor que a minha. olha, tu é muito fofo. sinceramente. vou dar uma lida nos contos que indicou só por causa desse comentário. sinceramente, gostei mt dessa manga kkkkkkk sorry. adoro ver as pessoas comentando sobre o conto, obrigado mesmo pelos elogios e vamos ver se vc está certo mesmo né. kkkk. continue tentando advinhar. confesso que tenho uma preguiça enorme de melhorar a descrição, mas vou tentar.
S2DrickaS2: poxa vida parece que ele sentiu mesmo o poder dele kkkkkk desculpaaaaaaaa, vou tentar postar outro hoje ainda. obrigado pelos elogios q vão me deixar muito mal acostumado hein, linda? vou logo avisando kkkkkk. E PODE FAZER SUAS PIADAS INFAMES. PFVR. pra dá uma alegrada nos comments.
Helloo: vcs decidiram me presentear com comentarios grandes e maravilhosos hoje foi? que isso? um motim? hasuhasua, obrigado pelas suas palavras incríveis, vou tentar n ser mt cruel, mas só tentar, beleza? e postar rápido. pode errar a vontade, eu mesmo só n tenho um monte de erro no conto pq tem uma pessoa olhando ele pra mim antes q eu poste.
Ru/Ruanito : fiz algo errado? kkk.
Edu19>Edu15: obrigado!
lu6454 : : <3
crys12: não falou, será que vai ter consequências?! huhhhhhh
Yami : e vc fala de quem? tá me elogiando dessa forma q vou acabar me achando tbm. obrigado pelas palavras de incentivo. é ´serio me ajuda muito. eu só falei aquilo pq sou mt inseguro, kkkkkkk desculpaaaaa. o eduardo acha incrivelmente ironico o fato de gostar de alguém chamado jesus kkkkkkkkkk.