Oiii gente!! Como podem ver, postei de novo e beeem mais cedo.... Podem agradecer à uma criatura extremamente fofa que pediu gentilmente e com muuuuita Fofura.. Eu não resisti ao pedido e à carinha de anjo e acabei postando hihihi（⌒▽⌒)....
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Narrado por Luka:
O caminho pra esse tal lugar foi bem longo. Eu já percebi que quando o Guilherme estava nervoso, ele coçava a lateral da cabeça, e ele estava fazendo isso toda hora.
Jane— Chegamos!
Ela saiu do carro e nós a acompanhamos. Minha mãe, tia Martha, tio Marcos, Mari, Cass, Nathalie e Diogo estavam em frente à uma grande porta azul mar. Quando a Nath me viu, ela veio correndo e me abraçou.
Eu— Conseguiu se livrar da barata? – brinquei.
Nath— Congelei ela e o quarto junto... – ela falou mais baixo pros outros não escutarem.
Sílvia— Estão prontos pra um belo banho de diversão?
Eu— Sinto cheiro de água do mar... Estamos perto da praia? – respirei fundo a brisa.
Jane— Mais ou menos...
Marcus— Vamos entrar?
Todos entraram pela porta azul enorme e encontramos dois cara bem altos e bonitinhos... Um deles piscou pra mim e o outro pra Nath, ela segurou o braço do Diogo, como se fosse pra mostrar que estavam juntos, o cara desviou a atenção dela e nos mandou passar.
Quando chegamos lá dentro, meu queixo caiu... Estávamos num parque aquático muito maneiro. Tinham duas piscinas pequenas e rasas, que eu imaginei serem pra crianças, e outra piscina enorme e bem funda separada.
Guilherme— Uau... – segui o olhar dele direto pra um tobogã gigantesco que dava direto na enorme piscina que estava vazia.
Nath— Puta que pariu... Eu quero ir primeiro! – ela correu pro topo do tobogã, mas voltou porque ainda estava com roupa.
Martha— Não vai se trocar? – ela entregou uma bolsa pra Nath e tirou um biquíni lá de dentro.
Sílvia— aqui estão a roupa de vocês.. – ela entregou uma bolsa pra mim, pro Cass, pro Guilherme e pro Diogo. — O vestiário masculino é alí. – apontou pra uma porta azul escura com um bonequinho na frente.
Martha— O feminino fica ao lado... Naquela porta rosa.
Nath— Aí fica sem graça, só eu de menina aqui!
Sílvia— Quem disse?! Nós também somos meninas!
Nath— Meninas da minha idade e não anciãs.
Martha— Nosso corpo não mostra nossas idades!
Marcus— Não mesmo... – tia Martha deu uma tapa nele.
Mari— Vamos logo!
Jane— Não se surpreendam com nosso corpo meninos..
Cass— Já vimos pelancas antes. – todos riram.
Sílvia— Temos o parque todo pra nós por enquanto, daqui a pouco chega mais gente. Ainda quero ver o aquário!
Eu— Tem aquário aqui? – Abri um sorriso, sempre quis ir num aquário, mas tinha preguiça de sair de casa pra ir tão longe...
Diogo— Hoje o dia vai ser ótimo!
Nós fomos pro vestiário masculino, menos o Cass que disse estar com sunga por baixo da bermuda. Eu não gostei do que ví no vestiário... O lugar pra se trocar era divido em murinhos que iam até minha cintura... Guilherme e Diogo pararam na porta e ficaram um olhando pro outro.
Diogo— Eu não vou ficar pelado aqui...
Guilherme— Nem eu.– eu passei por eles e entrei numa cabine daquelas.
Eu— Eu só quero que vocês olhem pro outro lado... – me virei de costas pra eles e tirei minha blusa.
Diogo— Eu não vou me trocar na frente de vocês.
Eu— Se virem. Não olhem pra minha bunda! – retirei minha bermuda seguida pela minha cueca.... Agora eu estava completamente pelado. Espero que nenhum deles tenham me olhado.
Peguei a bolsa que minha mãe deu e retirei uma sunga azul ciano de lá. Vesti rapidamente e pus meu uniforme dentro da bolsa.
Eu— Pronto... Podem se virar. – eles se viraram e me olharam de cima a baixo. Diogo cutucou o Guilherme e riu.
Eu— Ficou ruim? – olhei pros dois que balançaram a cabeça negativamente.
Diogo— Minha vez. – ele foi pra uma cabine. — Se virem por favor.
Eu— Espero vocês lá fora. – saí do vestiário e lá fora encontrei todos já com roupa de banho, só não ví o tio Marcus. O sol parecia ter aumentado e agora estava queimando o couro.
Nath— Como eu estou? – ela deu uma voltinha pra mostrar o biquíni.
Eu— Gostosa. – nós rimos.
Nath— Ótimo!
Sílvia— Como estamos? – quando olhei pra ela e pra tia Martha, não deu pra acreditar que elas tinham todas aquelas curvas. Elas iria chamar muito a atenção com aquelas vestimentas.
Eu— Uau... Estão incríveis!
Mari— E nós? – quando olhei pra ele e pra Jane, quase que engasguei. Como que elas podiam ter todo aquele corpo de vinte e trinta anos?!
Eu— Co-como... Vocês estão....
Jane— Gostosas? Eu sei... Agradecemos à Biokinesis. – as duas riram.
Marcus — Aqui estão. – ele apareceu ao lado do Cass e entregou uma bolsa pra tia Martha. Ele estava de bermuda e sem camisa, mostrando o corpo incrivelmente musculoso e chamativo.
Nath— O que é isso?
Martha— Lanches.
Nath— Oba!
Martha— Mas é pra depois!
Nath— Que sacanagem! Eu estou com fome!
Eu— Engole ar.
Ela jogou uma bola de neve em mim. Não sei de onde ela tirou aquele troço... Foi tão rápido.
Sílvia— Sem poderes aqui crianças.
Diogo e Guilherme saíram do Vestiário. Eu pensava que Diogo era bonitinho, mas não gostoso daquele jeito!
Nathalie— Nossa! Esses dois são a visão do paraíso! – ela disse no meu ouvido me fazendo rir.
Guilherme parecia estar com vergonha e estava com os braços cruzados cobrindo o peito e parte do abdômen.
Martha— Pelo visto a sunga serviu bem em vocês.
Diogo— Como sabiam nosso tamanho?
Sílvia— Eu sou dona de uma loja de roupas... Sei bem analizar o corpo de alguém.
Eu— Não fique com vergonha. – falei pro Guilherme.
Guilherme— Eu não estou com vergonha...
Eu— Então por que está se cobrindo com os braços?
Guilherme— Eu não estou me cobrindo!
Eu— Então... – segurei nos pulsos dele e separei os seus braços do peito e os abaixei. — Não tem porque esconder o corpo.
Ele coçou a lateral da cabeça de novo.
Eu— Você está com vergonha sim. Está ficando nervoso.
Guilherme— Não estou não...
Eu— Está sim. Quando você está nervoso, você coça atrás da cabeça. – ele abaixou a mão e me encarou.
Guilherme— Eu não faço isso!
Diogo— Ah você faz sim. Sempre que está nervoso você coça a cabeça. Não tem como negar. – eu sorri pra ele.
Sílvia — Meninos, se espalhem e se divirtam! – Nath saiu correndo pelo parque vazio e foi direto pro tobogã gigante azul.
Guilherme, Diogo e Cass seguiram ela. Minha mãe segurou meu braço antes de eu acompanhá-los.
Sílvia— Tome cuidado com a água... – Todos me olhavam.
Eu— Por quê?
Martha— Você já vai saber... Passe a mensagem pra Nathalie. – ouvir aquilo me deu uma pitada de medo pelo o que elas queriam dizer... Só balancei a cabeça e caminhei até o topo do tobogã.
Cheguei lá em cima e na entrada do tobogã tinha um cara alto de cabelos loiros escuros e olhos castanhos. Os traços do rosto dele pareciam diferentes e extremamente delicados. Usava uma roupa entre preto e azul colada no corpo e ainda por cima estava molhada, mostrando o tanquinho e o belo peitoral.
Nath— Olha que gato! – ela disse no meu ouvido. Eu apenas ri e concordei.
Cara— Olá, meu nome é Luigi. Vou ajudar a não se machucarem na descida. – ele disse com uma voz grossa e sexy.... Merda! Lá vem aqueles pensamentos extrovertidos de novo! Depois daquela transformação eu não consigo controlar meus pensamentos.
Diogo— Eu vou primeiro! – o Luigi o ajudou a ficar na posição certa na entrada do tobogã. – Se acontecer algo comigo... Guilherme eu quero que saiba que você é o meu melhor amigo e...
Nath— Vai logo!! – ela o empurrou bem forte com o pé e ele desceu muito rápido no tobogã. A altura era realmente de dar medo! Entendi o Diogo naquela hora.
Cass— Agora eu! – Luigi o ajudou também e Cass desceu gritando Uhuuul! Por todo o percurso do tobogã.
Luigi— Quem vai agora? – ele olhou pra mim, pra nath e pro Guilherme.
Guilherme— Eu... – ele levantou a mão e caminhou até a boca do tobogã. – Me desejem sorte.
Eu— Boa sorte... Espero que eu te encontre vivo lá em baixo. – ri.
Guilherme— Eu também. – ele se ajeitou e desceu também gritando. Me aproximei da Nath.
Eu— Nossas mães disseram pra nós termos cuidado com a água...
Nath— O quê?.... Por quê?...
Eu— Não sei, mas disseram que já vamos descobrir.
Luigi— Próximo. – ele sorriu pra nós dois...Lindo...
Marcus— Eaí Luigi?
Luigi— Olá senhor Marcus!
Marcus— Tem notícias da sua mãe?
Nath— Vocês se conhecem?
Luigi— Ela ainda está em Cetos. Não recebi notícias dela e também não sei o que acontece por lá...
Eu— Cetos?! Você também é um Cetoriano?! – perguntei quase gritando.
Luigi— Sim, não percebeu algo diferente em mim? – ele estava com um sorriso contagiante no rosto.
Eu— Não... – ele desfez o sorriso por alguns segundos.
Luigi— Que pena. Pensei que havia rolado algo especial aqui.
Eu— O que você quis dizer com isso?
Marcus— Esquece... Luigi esse é o Luka, filho de Turok e meu sobrinho. – o cara arregalou os olhos e se ajoelhou rapidamente.
Luigi— É um prazer Majestade. – ele fez uma reverência de bater o punho no peito esquerdo duas vezes. Nath começou a rir.
Eu— Eu não sou majestade! Por favor não me chame mais assim.
Luigi— Sim príncipe Luka. – ele se levantou e sorriu tímido.
Nath— Eu quero que me chame de majestade! Pois eu sou uma princesa poderosa.
Marcus— E essa é minha filha Nathalie.
Luigi— Prazer Majestade. – ele se ajoelhou na frente dela e bateu o punho duas vezes no peito esquerdo.
Sílvia— Pelo jeito já conheceram o Lui.
Luigi— Olá senhora.
Silvia— Oi Lui. Como vai sua mãe?
Luigi— Não sei. Ela ainda está em Cetos e eu perdi contato. – ele abaixou a cabeça e percebi uma expressão um pouco triste no rosto dele, mas não durou muito tempo. Aquele sorriso contagiante voltou.
Luigi— Príncipe Luka-ABOOH, permita-me. – ele estendeu a mão pra mim educadamente.
Eu ainda meio hesitante, pus minha mão sobre a dele e todos apenas observavam enquanto ele me ajudava a entrar no tobogã.
Nath— Boa sorte aí.
Luigi— Quando estiver pronto, é só falar...
Eu— Estou pronto. Vamos lá! – ele pos as mãos quentes e macias nos meus ombros e me empurrou.
No momento da descida me deu um frio na barriga e a adrenalina tomou conta. Na metade do tobogã eu não consegui me controlar e comecei a gritar também. De repente eu parei bruscamente no final do tobogã e pensei que eu tinha ficado entalado, mas como lá dentro é bem espaçoso, nem a pessoa mais gorda do mundo fica presa lá dentro. Quando olhei pra baixo, nos meus pés tinham tipo uma placa d'água por baixo deles, como se estivessem protegendo de algo.
Eu— Mas que porra... Além de fogo agora também é água?
Aquela placa translúcida de água cobriu meu pé e a minha volta várias gotas de água começaram a flutuar. Escutei o grito da Nath vindo lá de cima e entrei em desespero. Não sabia como voltar a deslizar pela água. Tinha duas alternativas.... Ou esperar a Nath me alcançar e me dar um belo de um chute na cabeça, ou tentar manipular a água assim como eu faço com o fogo...
Acho que a melhor coisa a se fazer é tentar manipular a água... Olhei pra cada gotinha de água que flutuava e imaginei na minha cabeça elas abaixando e voltando ao normal. Olhei pros meus pés e desejei que a água que os cobria como duas botas transparentes se desfizesse, e assim se fez. Agora precisava de impulso... O grito de adrenalina da Nath estavam cada vez mais perto.. Me concentrei na água ao redor e imaginei elas se juntando como se fossem uma onda super forte. A água ao meu redor desapareceu, até que uma onda de água me atingiu nas costas e me arremessou pra frente numa velocidade incrível que me fez ficas muito tonto.. Passei por Guilherme e Diogo que mais pareciam dois borrões dentro da piscina. Nath veio logo atrás.
Eu— Uhuul!! Isso foi muito maneiro!!
Nath— Cacete!!! Amei isso!!
Aquele dia foi muito agitado e divertido. Depois de uma hora e meia mais ou menos, o parque começou a encher de pessoas. Eu saí da piscina e me deitei numa daquelas camas de metal de praia que são bem relaxantes que Luigi separou pra nós. Resolvi ligar pro Tommy pra ver como ele estava...
Tommy— Oi Anjinho... – ele disse não muito animado.
Eu— O que foi lindo? Você parece meio triste.
Tommy— Um pouco... Minha tia passou mal e estou cuidando dela enquanto meu tio está no trabalho.
Eu— Se precisar de algo é só falar, tá?
Tommy— Ok... Como você está?
Eu— Estou num parque aquático que minha mãe e meus tios me trouxeram... Estou sentindo sua falta aqui...
Tommy— Eu também estou sentindo sua falta. Sua mãe me ligou pra mim ir com vocês, mas eu recusei.
Eu— Eu entendo. Espero que sua tia melhore logo.
Tommy— Eu também... – eu escutei alguém falar ao lado dele e logo tomaram o celular.
Bárbara— Olá, Aqui é a Bárbara... Fica quieto Thomas! – dava pra escutar os dois discutindo do outro lado da linha.
Eu— Olá...
Bárbara— Eu sou a tia do seu namorado... Eu não estou tão doente assim... Foi só um mal estar. Eu estou quase implorando pra esse menino ir até aí, mas ele diz que tem que cuidar de mim! – não aguentei e ri.
Eu— Eu entendo ele. Está preocupado com a pessoa que ama...
Bárbara — Sim... Mas ele também é um bocó! Quero que ele vá se divertir e não ficar aqui cuidando da titia velha que sabe muito bem se virar sozinha! – escutei ele rindo do outro lado. Ele pegou o celular novamente.
Tommy— Ela é teimosa!
Eu— Percebi. Mas eu te entendo...
Tommy— Que bom... Eu queria muito estar aí com você, mas também quero estar aqui com ela..
Eu— Tudo bem, ainda vai ter nossos momentos juntos! – ele riu.
Tommy— Sim, e muitos! Tchau anjinho.
Eu— Tchau lindo. – ele desligou... Joguei minha cabeça pra trás e Fechei meus olhos no sol forte.
Eu estava na tranquilidade, até que senti alguém tapar a luz do sol e então abri meus olhos. Na minha frente tinha um cara mais ou menos da minha altura e parecia ser um pouco mais velho, de cabelos cortados de modo militar e olhos azuis claros. Ele era bonitinho, estava sem camisa, somente com uma bermuda e estava molhado. Era bem musculoso mas não excessivamente.
Cara— Oi.
Eu— Olá. – respondi de forma gentil.
Cara— O que faz aqui sozinho e por que não está na piscina como todos? – pra falar a verdade, aquilo não era da conta dele, mas não queria perder a educação.
Eu— Estou um pouco fora do clima pra água. – ele se aproximou e se sentou numa cadeira ao lado da minha.
Cara— Vem, vamos nos divertir um pouco lá dentro. Um menino tão bonito como você não deveria estar aqui deitado sem curtir um pouco.
Eu— desculpe, mas prefiro ficar aqui, mas obrigado...
Cara— Mas tem certeza de que não quer se divertir? – ele pôs a mão no meu joelho e foi deslizando pela minha coxa.
Eu— Tenho total certeza. – num rápido movimento segurei na mão dele.
Guilherme— Algum problema Luka? – me virei e ele estava atrás de mim, só observando.
Eu— Não Gui, ele só estava me convidando gentilmente pra entrar na piscina... Não é? – apertei a mão dele e ví ele ranger os dentes.
Cara— Si-sim... – ele contorceu os músculos como se estivesse sentindo muita dor...
Guilherme— Ok... Vim te convidar a ir no aquário... Aceita? – ele franziu as sombrancelhas pro cara sentado ao meu lado com uma cara de dor.
Eu— Sim, claro. – soltei a mão do garoto e ele se levantou rapidamente e se afastou. Guilherme estendeu a mão e me ajudou a levantar.
Guilherme— Ele não estava apenas te convidando a ir a piscina, estava? – ele perguntou olhando nos meus olhos. Não faço ideia do porquê, mas não consigo mentir pra ele e aquele segredo que eu não podia contar estava me matando por dentro.
Eu— Não...
Guilherme— O que ele te fez? – ele perguntou mais sério.
Eu— Ele pôs a mão na minha coxa e fez perguntas de duplo sentido... – Guilherme olhou em volta e ficou encarando o garoto de longe.
Guilherme— Ele está olhando pra você e não parece querer boa coisa... Apenas fique o mais longe possível dele, ok?
Eu— Nossa, é tão superprotetor assim com os amigos? – nós rimos.
Guilherme— Mais ou menos, é que... Ele está com um olhar estranho e minha intuição diz que não é boa coisa! – olhei pra trás e encontrei o olhar do cara. Ele estava sentado na beira da piscina e me olhava sem parar um segundo.
Eu— Tem razão. Ele é estranho... Vou fazer igual a Nathalie se não se importar..
Guilherme— Fazer o quê...? – eu peguei na mão dele e entrelacei nossos dedos. Deitei a cabeça no ombro dele e ri com a reação dele, que ficou parado sem mover um músculo.
Eu— Agora ele larga do meu pé. – puxei o Guilherme pelo parque e fomos de mãos dadas até a entrada do aquário.
Diogo— Eita... – Ele disse quando nos viu de mãos dadas, eu até tinha esquecido daquele detalhe.
Nath— Por que estão de mãos dadas? Não me digam que estão... – ele ficou com a boca aberta.
Eu— Não! É que um cara lá na piscina ficou dando em cima de mim e...
Nath— E você pegou a mão dele pro cara pensar que ele é seu namorado e te deixar em paz?
Eu— Isso mesmo.
Cass— Ah, seria legal se vocês estivessem namorando.. – soltei a mão do Guilherme e ví que ele estava completamente vermelho. Eu e Diogo rimos muito dele.
Minha mãe, tia Martha, tio Marcus, Jane e Mari apareceram e entramos no aquário. Foi incrível ver todos aqueles peixes coloridos e fofos. Também teve alguns peixes feios que davam até medo, mas preferi pensar somente nos fofinhos. Quem nos guiava lá dentro era o Luigi que parecia não parar de sorrir nem um segundo e toda vez que eu olhava pra ele, aquele sorriso me contagiava também. Ele parecia estar se divertindo enquanto nos mostrava peixe por peixe no aquário.
Passamos por um aquário vazio que tinha somente pedras, areia e água. Eu parei na frente do aquário e tentei ver algo, mas não tinha peixe nenhum alí. Todos estavam seguindo caminho pelo aquário e já estavam longe.
Eu— Luigi, por que esse está vazio? – ele se aproximou e olhou dentro do aquário.
Luigi— Não está vazio, os peixes só são tímidos de mais. Aí é o aquário das Marias da Toca, ou Parablennius marmoreus..
Eu— Parable o quê?! – perguntei novamente porque não tinha entendido uma palavra do que ele disse.
Luigi— Parablennius Marmoreus. Ou como todos gostam de chamar, Maria da Toca. Elas ficam escondidas entre as pedras e só saem quando precisam se alimentar.
Eu— Mas não estou vendo nada...
Luigi— Olhe bem pras pedras e diga o que vê. – fiz o que ele pediu. Olhei fixente pras pedras e ví uma se mover bem devagar.
Eu— Se moveu! – me aproximei mais e pus minhas mãos no vidro pra enxergar melhor. Mas quando fiz isso, vários peixes be coloridos começaram a sair de dentro das pedras.
Luigi— Uau. Elas nunca saíram em grupo antes... – os peixes com mais ou menos 10 centímetros ou menos, tinham uma cor alaranjada com bolinhas azuis. Um grupo de talvez 15 não sei, se juntou em frente ao vidro do aquário e pareciam estar olhando pra mim.
Nath— Nossa...
Luigi— Elas estão te encarando... Retire as mãos do vidro por favor. – fiz o que ele pediu, mas as Marias da Toca voltaram rapidamente pro meio das pedras.
Nath— Põe a mão de novo.. – botei a mão novamente no vidro e os peixinhos coloridos voltaram bem rápido e ficaram parados em grupo em frente à minha mão.
Eu— Agora eu sou uma atração pros peixes?
Nath— Deixa eu tentar... – Ela ficou ao meu lado e pos uma mão ao lado da minha. Uma parte do grupinho de peixes se virou pra Nath e ficou encarando a mão dela.
Luigi— Isso é incrível! Vocês conseguem atraí-las. – a Nath escorregou a mão pelo vidro do aquário e as Marias da Toca seguiram todo o percurso da mão dela.
Fizemos isso em quase todos os aquários, e o resultado era o mesmo, os peixes nos encaravam e seguiam nossas mãos. Luigi só ria de como conseguiamos a atenção dos peixes tão facilmente. Teve um momento que passamos por um monte de peixes grandões com bigodes longos, Nath pôs a mão e três peixes ficaram parados em frente à mão dela. Ela perguntou se conseguiamos manipular os peixes, mas Luigi disse que não fazia ideia.
Nath— Batam no vidro! – ela disse olhando pros peixes. Ele se afastaram dela e foram pro fundo do aquário.
Luigi— É, não deu certo... – no memo momento, um dos peixes bigodudos apareceu e deu uma cabeçada no vidro seguido dos outros dois. Eles deram várias cabeçadas no vidro do aquário.
Eu— Nathalie, faça eles pararem! Vão se machucar! – falei quase gritando e algumas pessoas nos olhavam e se assustaram com o que os Bagres faziam.
Nath— Parem! – Logo depois de ela dizer isso, os peixes pararam e ficaram nos encarando.
Luigi— Isso é... Estranho... Nenhum Cetoriano consegue fazer isso com os peixes...
Nath— E os Astrianos? – nós dois olhamos pra ele.
Luigi— Que eu saiba, também não conseguem...
Continuamos andando, até que chegamos no final do aquário e agora estávamos indo para tipo uma piscina onde havia peixes de diferentes especies, tinham até golfinhos!
Sílvia — Aquilo foi incrível! Ver todos aqueles peixes de diversas cores.
Martha— Concordo plenamente!
Ficamos numa ponte de ferro entre uma das grandes piscinad que tinham alguns peixes meio amarelado e rosados pulando pra lá e pra cá. Olhei em volta e avistei aquele cara atrevido de mais cedo. Ele me olhava diretamente e fazia questão de não desviar o olhar quando olhei pra ele, continuava me encarando sem parar.
Eu— Com licença... Vou ao banheiro.... – me levantei. Queria sair da visão daquele cara estranho.
Marcus— É bem alí, naquela cabana.
Eu— Obrigado.
Fui na cabana que também era uma lanchonete e dei a volta pra chegar no banheiro. Entrei e fiz o que queria fazer e quando iria sair da cabine alguém entrou e me empurrou pra trás e caí sentado em cima do vaso sanitário.
Eu— Ai! Isso doeu!... O que quer e quem é você?!!!
Cara— Cala a boca! – olhei melhor e era aquele cara da piscina.
Eu— Me de licença por favor?! – pedi encostando no ombro dele amigavelmente.
Cara— Sim, claro! – quando passei por ele, ele deu um tapa na minha bunda e depois apertou. Me virei e acertei um soco na cara dele.
Eu— Nunca mais se atreva a fazer isso!!!
Ele riu e avançou pra cima de mim. Me empurrou até a enorme pia de granito e prendeu meus braços na parede, ele começou a bejar meu pescoço e passar a língua no meu queixo.. Na hora fiquem sem reação e não consegui fazer absolutamente nada, só tentar escapar dos braços daquele maluco.
Eu— Me... Solta!!
Cara— Nem pensar. Só depois de um... – consegui chutar ele e joga-lo pra longe.
Eu— Não se aproxime de mim!!...
Cara— Olha como você me deixou.. – ele apontou pro membro completamente rígido que marcava nitidamente na sunga. Ele puxou a sunga pra baixo e mostrou se membro ereto que apontava pra cima.
Eu— Não se atreva a chegar perto! – levantei as mãos tentando fazer uma labareda, mas nada aconteceu. Tentei aumentar a temperatura, mas continuava a mesma.
Cara— Calma. Um boquete não faz mal à ninguém... – ele veio se aproximando lentamente. Seu membro parecia ter uns 18 ou 19 centímetros e era grosso. Tentei dar mais um soco nele, mas ele segurou minha mão e me puxou contra seu corpo.
Eu— Me solta seu nojento! – ele me empurrou novamente na pia e riu.
Cara— Depois de um boquete eu quero experimentar como é estar dentro de você... Depois disso eu te solto... Delícia! – ele avançou rápido pra cima de mim e eu Fechei meus olhos••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
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Me desculpem se esse capítulo ficou muito grande. Eu normalmente escrevo até 2500 palavras, mas agora foi 4040 palavras rsrs... Mas espero que tenham gostado.♥
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Querubin: Cara... tu é muito fofo!... Só pra te lembrar! ～(^з^)-♡♥
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Jãozinho: Não tenho religião, mas respeito completamente cada uma delas... Bjss ♥♥
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Whees: Essa conexão pisciana é foda!! Eu também sou muito paciente (mentira!)... Kkkkkkkkkkkkk entendi a piadinha sim kkkkk... Logo logo vai esquentar as coisas kkkkk... então... Estamos fora do normal! Estou assim todos os dias! Kkkkkkk... E cara, para de pensar! Você esta revelando metade da história!! Vai sim ter algumas rixas entre o Thay e o Gui.Kkkkkkk ♥♥
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BDSP: Eu também morro de ansiedade com algumas histórias!! E me alegra saber que amou o capitulo S2.... O Tommy vai aparecer mais e não vai gostar nem um pouco de alguns personagens que vão aparecer rsrs... A nath é foda demais!!! Tudo aquilo por causa de uma barata! Kkkkkkkkk e o Otto não é igual à Jane e nem à Mari... E também não é um hipogrifo kkkkkkk.... ♥♥
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S2DrickaS2: Kkkkkkkkkkkk O Tommy tá aí? Kkkkkkkkk Manda ele ir pra casa imediatamente que o Luka está aguardando! Rsrs... Será que o Tommy tem outro???? Nem eu sei hihi... Beijos linda e tem razão... Mães sabem de absolutamente tudo!!
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denil1245: Haha! Vou correr até Ástria pra não apanhar! Kkkkkkkkk... Uma olhadinha nas plantas já é o suficiente pra ajudar no crescimento da sua árvore da imaginação!... Beijos ♥♥
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Yami: kkkkk O Caio Castro é um problema pra minha mãe! Toda vez que estamos comendo aquele iogurte Vigor Grego ela assobia e pergunta pra mim se o Grego é bom ou é gostoso kkkkkkkkkkk... A minha mãe tem 34 anos e também usa tudo "inho".. Ela adora mostrar as pernas! Eu e meu pai sempre brigamos com ela, mas como ela é a voz superior, então não tem como discutir rsrs....Sobre a Kátia, já já irão saber... Beijosssss ♥♥
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LC..pereira: haha Vamos aguardar.. Hihi ♥♥
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Beauteful: Muito obrigado pelos elogios!! Espero que continue gostando cada vez mais!..♥♥
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☆☆O CARA DA OSTENTAÇÃO ☆☆: kkk Eu não pesquisei sobre nada rsrs... Sou ensinado desde de criança sobre como devemos agir pra podermos evoluir... Não preciso pesquisar, porque só de olhar em volta já conseguimos ver o que falta e o qua não falta na raça humana... Bkss♥♥
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Byeee pessoal!! Volto em breve!! ( ˘ ³˘)❤
